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STELLA COLLINS No dia seguinte!

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STELLA COLLINS
No dia seguinte!

Minha cabeça estava doendo. Sentia que a mesma estava preste a explodir de tanta dor ou que alguém havia batido nela com um martelo.

Calma aí... que mão é essa na minha cintura? Sabe aquele momento que você arregala os olhos mentalmente? Pois é, eu estou assim.

SOCORRO DEUS.

Será que eu transei com um bandido novamente? Não podia ser.

Abro meus olhos lentamente e pisco algumas vezes quando sinto a claridade da luz do sol entrando em contato com meus olhos, fazendo-me fechar os olhos com força.

No mesmo momento alguns flashback da noite passada invadem a minha mente. Calma aí.... EU LEMBRO QUE REENCONTREI COM GABRIEL.

Volto a abrir meus olhos e olho para o lado, encontrando com o jogador dormindo tranquilamente ao meu lado. Arregalo os olhos e me levanto em um pulo da cama, observando ele resmungando algo e virando para o outro lado.

Ri baixinho ao lembrar da nossa adolescência, ele sempre foi assim. Gabriel sempre resmungava quando eu me levantava primeiro, mas diferente do que eu achava que ele iria fazer, o jogador nunca se levantava e continuava dormindo tranquilamente.

Observei as tatuagens expostas nas suas costas e observo elas atentamente. Quantas tatuagens ele tinha e sinceramente? Elas caem muito bem nele, não consigo imaginá-lo sem elas.

Ergo uma sobrancelha quando vejo um nome pequeno em sua nuca, devagar me aproximei da cama e inclinei minha cabeça em direção a dele, arregalando os olhos mais uma vez quando li: Pretinha.

CACETE!

ELE TATUOU O MEU APELIDO.

MEU DEUS, EU NÃO TO NADA BEM! PRECISO SAIR DAQUI ANTES QUE EU FAÇA MAIS UMA BESTEIRA.

— Onde eu botei a minha calcinha? — sussurro ao me afastar da cama e andando em direção a poltrona onde meu vestido se encontrava, olho pra peça de roupa e ergo uma sobrancelha ao não encontrar minha calcinha. — Pronto, agora vou voltar sem calcinha? — resmungo baixinho, desvio meu olhar novamente para a cama e abro um sorriso de canto quando vejo Gabriel dormindo serenamente, pisco os olhos quando abaixo o olhar encontrando com a calcinha no pé da cama — Te achei.

Caminho até a cama novamente e me abaixo pegando o pedaço de pano. Antes de me levantar encaro Gabriel mais uma vez e invés de me levantar, me ajoelho em sua frente observando os traços em seu rosto.

Como ele era lindo.

Levanto minha mão e levo até seu rosto para tocar, respiro fundo e volto com minha mão para minha coxa. É melhor não, não quero que ele acorde e me veja saindo, acredito que ir embora com o olhar dele sobre mim, doeria muito mais.

Nossos mundos agora era diferente. Ele pertencia a um mundo e eu a outro.

— Será que ele sabe o quanto é gostoso? — sussurrei enquanto ainda o observava.

TEMPO CERTO ― GABRIEL BARBOSA( EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora