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STELLA COLLINS

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STELLA COLLINS

Abri um sorriso sincero e largo quando observei a casa em minha frente. Gabriel me trouxe para uma chácara no interior, era a coisa mais linda que eu já havia visto.

― Meu Deus, que coisa linda, Bi. ― sorri sincera e me virei para ele. ― De verdade, esse lugar é radiante.

A chácara era no meio da natureza. Ele sempre soube que eu queria ir para um lugar assim, já que eu amava esse contato. Eu amava a natureza, eu amava o silêncio. Eu o amava.

― Gostou mesmo? ― ele perguntou curioso.

― Eu amei. ― disse ao passar meus braços por seu pescoço. ― Obrigada por tanto, nunca terei palavras para te agradecer por isso.

― Ver o seu sorriso é uma forma de agradecimento. ― ele falou e eu aumentei mais ainda o sorriso. ― Tudo que eu puder fazer para esse sorriso não sumir, eu vou fazer. ― avisou e me puxou pela cintura.

― Só em tê-lo ao meu lado, isso já basta. ― garanti, fiquei na ponta de pé e depositei um selinho nos lábios dele, logo ele transformou em beijo.― Não seja abusado. ― mandei ao afastá-lo. ― Não abuse da sua sorte, Jogadorzinho. ― brinquei ao trazer minha mão pra frente e tocando em seu nariz.

― Ah minha querida Ste, você não viu nada. ― Gabriel comentou ao se afastar e eu apenas ri. ― Vem, vamos entrar. ― ele chamou, passou sua mão por minha cintura e me guiou em direção a casa.

Andamos em direção a entrada, segundos depois, ele abriu a porta e deu passagem para mim entrar primeiro. Meus olhos brilharam quando olhei para frente e encontrei com a lareira acessa e o ambiente sendo clareado apenas pelo fogo e por velas nas laterais da casa. Estiquei meu braço e segurei uma das várias fotos que estava em um dos barbantes pendurados no teto.

Senti meus olhos marejando quando observei aquela foto. Era a minha família. Nós cinco. Que saudades eu sentia do meu pai e do meu avô. A saudade era como um vazio sem fim, ela chegou em meu peito e não queria ir embora.

" ― Não acho que Stella seja tão chata assim. ― papai me defendeu, mamãe rolou os olhos e eu sorri. ― Minha filha é um amor de pessoa, não faz mal a ninguém, nem mesmo uma mosca. ― sorriu para mim. ― É a princesinha do papai.

O QUÊ? ― Mamãe indagou. ― Deixa de ser puxa saco, Samuel. ― mandou ao empurrar meu pai lentamente, ele apenas riu.Você puxa tanto o saco da menina que ela realmente não se acha uma chata.

― Ela é a minha cópia. ― papai deu de ombros. ― A minha princesinha não é e nunca vai ser chata. ― sorriu ao me puxar para um abraço.

TEMPO CERTO ― GABRIEL BARBOSA( EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora