- Mᴀʀɪᴏ -
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Em um novo emprego no fliperama antigo que está aberto desde os anos oitenta, Melissa nunca havia encontrado um trabalho melhor. Numa rotina normal, como as coisas poderiam mudar tão dras...
Terá momentos na fic que escreverei de dois jeitos o nome do reino que eles estão:
Reino do Cogumelo ou Reino dos Cogumelos
Sei que não tem lá muita diferença, mas ambas as versões estão corretas pelo que me lembre ASHUASHU, é apenas um aviso para não pensarem que é erro ortográfico.
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— Chegamos! — Mario falou alto.
Paramos bruscamente, olhando para as nossas frentes. Reconheço a alta parede de grama, estamos no fim do mapa. Droga! Bem na hora que eu gostaria de saber a fofoca inteira. Mario está parado um pouco mais afrente, então andamos com passos apressados até ele, que apenas desviou de um grande cogumelo, que deve o mesmo que eu cai quando cheguei aqui. Fizemos o mesmo, virando um pouco para o lado, e de lá, consigo ver o arcade, no mesmo estado que o vi mais cedo. Corro até o arcade, olhando para ele todo, vendo se continua inteiro. Aparentemente, sim, então suspiro de alívio — não gosto de imaginar o que aconteceria caso algo ou alguém estragasse ele, o único jeito de eu voltar para casa.
— O que é esse treco? É-é perigoso? — Perguntou Luigi, gaguejando, num tom meio medroso.
Me viro para ambos, que estão um pouco longe de mim. Luigi está com uma posição de ataque, um tanto engraçada. Já Mario, anda de um lado para o outro, com ambas as mãos na cintura, me parecia pensativo.
— É a única coisa que pode me levar de volta para casa. — Toco no arcade, ele está frio.
— Então? — Mario parou de andar de um lado para o outro, e quando parou, enfiou as mãos nos bolsos do seu macacão. Esperei ele continuar a falar. — Volte, era para isso que queria nossa ajuda?
— Se fosse tão fácil, não acha que eu teria voltado no mesmo segundo? — Respondo, um pouco séria. — Vim com duas fichas no bolso, uma delas um Koopa Troopa a pe-
— O quê!? — Mario me interrompeu, com um tom sério — Um koopa... Aqui!? Andando pela floresta do Reino dos Cogumelos!? — Eu assentir com a cabeça. Ele virou o rosto, me parecendo furioso. — Porque não disse antes!? Sabe o quanto isso soa mal?
