Cap 49. Carta

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Mais um capítulo
Espero que gostem !!

E bebam água, tá calor pra um caraio







E bebam água, tá calor pra um caraio

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   Foi a última coisa que escutei, pois no segundo seguinte, não conseguir ouvir nada mais além que as chamas estralando na lareira e sua respiração. Eu dormir bem e cansada depois de tanto tempo, com o Mario me tendo em seus braços, apertando-me como se eu fosse fugir correndo. Sinto que devia contar a ele como me sinto.

   No dia seguinte acordei deitada no chão, sozinha, coberta com dois cobertores. Não esperei que Mario estivesse do meu lado, pois ele levanta mais cedo que eu, já se tornou comum, então não fico chateada. Após tomar um banho e colocar outra roupa, fui para a sala de jantar, onde meus amigos estão tomando café da manhã. Me permitir sentar ao lado de Luigi, ficando de frente para Mario, que come com vontade um pedaço de pão. Logo um toad vestido de empregada coloca um prato pequeno na minha frente. O agradeci, esticando meu braço para pegar algumas comidas, como pão ou mel.

— Bati hoje mais cedo no seu quarto, Mario, e você não acordou. — Luigi começou a falar. Levou um pedaço de bolacha para boca, mastigando. — Foi dormir tarde, irmão?

    Foi inevitável, eu e Mario nos entre olhamos, talvez pensando o mesmo. Ontem a noite dormimos juntos, ficamos juntos, mas apenas isso, apenas um momento tranquilo e fofo, do qual só alimenta mais minha mente iludida. Desviamos o olhar. Mario balbuciou, nada vinha em sua mente, era a primeira vez que via Mario perdido e sem saber o que responder.

— É, acho que fui. — Respondeu de uma maneira rasa e breve.

— E você, Melissa? — De repente, Junior dirige a pergunta para mim.

   Ele está sentado na ponta da mesa, onde a Peach fica normalmente. Mais tarde vou ver como ela está, talvez já esteja um pouco melhor, mais consciente.

— Dormiu tarde também? — Perguntou, levando um pedaço do pão para a boca, sem desviar os olhos de mim.

    Abri levemente a boca. Junior, Junior, eu entendi muito bem a sua. Você sabe que dormimos juntos na sala de estar.

— Não muito. — Neguei com a cabeça, querendo ralar seu rosto no ralador de queijo que está bem perto de mim, ao lado da jarra do suco de laranja.

    Ele deu um grande sorriso.

— Sabe que eu não me lembro de você indo para o seu quarto...? — Ele insistiu em mais uma provocação, indo com as costas para trás e uma feição de pensativo.

   Antes que eu mesma fizesse, Mario pareceu ter dado um chute na sua perna. Junior fez uma careta, se contorcendo. Seu rosto foi se inclinando para frente, até dar de encontro com o seu prato, de um jeito bem dramático. Ele segurou bem a dor.

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