- Mᴀʀɪᴏ -
[ O LINK PARA O LIVRO ORIGINAL ESTÁ NA MINHA BIO ]
Em um novo emprego no fliperama antigo que está aberto desde os anos oitenta, Melissa nunca havia encontrado um trabalho melhor. Numa rotina normal, como as coisas poderiam mudar tão dras...
Pessoal desculpa pela demora, eu disse que conseguiria postar ontem, mas acabou que não rolou eu terminar de escrever o último capítulo, só conseguir hoje(queria postar esse aqui só quando terminasse o outro)
mas se acalmem, não é esse o último capítulo, esse é o penultimo
Então bora lá
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu tinha que chegar até ele, tenho que fazer isso e não deixar ele morrer achando que é intocável.
Respirei fundo, quando estive perto o suficiente dele. Pulei um pouco para estar na mesma altura que seu rosto e cerrei meu punho, movendo meu braço para trás, querendo acertar um soco nele, por tudo, por tudo o que fez com todos. Havia perdido a oportunidade para sempre, quando em baixo dele a plataforma cedeu, o fazendo cair bem antes que o resto. Pude apenas observar Bowser caindo lá em baixo, onde tem a lava escaldante, bem lentamente — algo que ele gostava tanto que colocava ao redor do seu castelo, como decoração. Me neguei a sair antes que eu visse com os próprios olhos, Bowser sendo comido pela lava ainda vivo, ainda respirando. Esse era seu fim, o fim do seu reinado. Foi um alívio e tanto, ao ver medo em seus olhos. Pude respirar fundo com tranquilidade, depois de tanto tempo.
— MELISSA!
A voz de Mario me faz acordar. Pisco os olhos. Lembro-me que tudo em baixo de mim está cedendo, não poderia ficar muito tempo aqui. Olhei para Mario que está na borda do vulcão, para fora da plataforma, me esperando. Comecei a correr até ele, pulando as rachaduras. Não podia cair, não deixaria que esse fosse meu fim, não agora quando os dias de paz finalmente chegaram. Mesmo não muito perto, acabo me jogando na direção de Mario, para ficarmos longe do vulcão. Meu corpo se chocou ao seu e começamos a rolar o vulcão, caindo lá para baixo de uma maneira brusca e dolorida. Esse era o melhor jeito, antes que o vulcão entrasse em erupção ou que aqueles destroços grandes caíssem lá em baixo e lava voltasse, respingando em nós.
Quando paramos de rolar, ergo meu rosto, resmungando de dor igualmente a Mario. Olho em volta, experimentando uma bela dor nas costas.
— Adorei a ideia, mas me avisasse antes. — Mario resmungou perto de mim, gemendo de dor logo em seguida.
— Desculpa. — Levanto me, indo ajudar ele, que acabou rolando um pouco longe de mim.
Ele me parecia um pouco melhor, talvez o que quer que Bowser tenha dado para ele esteja passando aos poucos. Ajudo Mario a se levantar e de costas para mim ele continuou, para eu começar a desamarrar ele.
