Cap 43. Reino de gelo

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Pessoal, relevem o erro que cometi

o nome do reino que tem os pinguins do Mario é "Snow Kingdom" ou apenas reino da neve

não havia pesquisado antes qual era o nome, erro meu

mas vou continuar chamando de 'reino de gelo'


bom, bora para o capítulo







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   Não demoramos para voltarmos a andar, indo em direção ao reino de gelo, onde conseguiríamos apoio. Mario optou deixar a espada ali, cravada no chão, eu apenas concordei, não saberia como usar ela ou como fazer ela funcionar novamente. A floresta de Kongland se misturou com um amontoado de neves, dando os primeiros vestígios do reino de gelo. Sempre fico encantada o modo que todos os reinos se conectam aos poucos, deixando rastros quando se chega minimamente perto.

    Estremeço, sentindo um frio me abraçar. Estou tão acostumada com o reino do cogumelo, onde a temperatura é normal, não passa dos vinte e quatro graus. Tenho a confirmação que chegamos ao reino de gelo quando a grama e as folhas das árvores não eram mais vistas, dando espaço para amontoados de neves e gelo para todos os lados. Olhei em volta, tremendo de frio. Eu nunca havia visto neve de perto, sempre foi meu sonho ver a neve cair, mas estou com tanto frio que não estou nenhum pouco interessado em fazer um 'anjinho' nas neves ou um boneco, aquelas coisas clichês de filmes natalinos americanos.

    Mario balbuciou que não estamos longe, eu apenas assenti com a cabeça, esperando que ele tivesse razão — se não, vou virar uma pedra de gelo humana. Andamos por mais dois minutos, até chegarmos perto de muros tão altos, que tenho que erguer minha cabeça. O reino de gelo é totalmente protegido com torres e muros altos brancos, com detalhes em listras azuis por todo ele. Ele é bem diferente de todos os outros onze reinos, sendo condito, nada entra ou sai sem eles saberem.

    Mario deu um toque forte na grande e alta porta de madeira escura. Depois recuou para o meu lado.

— Com muito frio? — Perguntou-me, esfregando suas mãos.

    Imagino que esteja sentindo frio também. Ele em algum momento perdeu suas luvas, não consigo recordar se desde do coliseu ele estava sem elas.

— Você nem imagina. — Forço um sorriso, me abraçando mais.

— Queeeem éé? — De repente, do outro lado dos portões, ouvimos uma voz fina perguntar.

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