Gostaria de dizer a vocês que daqui a alguns capítulos
acho que dois ou no próximo vai contar o que rolou na Guerra dos Cogumelos.
Nunca planejei fazer mistério ou enrolar mais :p
Ou talvez eu meio que esteja mesmo, estou de joelhos, afinal. Respiro fundo, olhando esperançosa, que pese um pouco em sua consciência e pare com isso imediatamente. Eu nunca o vi tão agressivo, com tanto raiva nas palavras e ódio no olhar, é até como se fosse outra pessoa.
— Levanta, Melissa. — Ele colocou uma mão na cintura, acenando com a outra mão livre para eu me levantar.
— Não.
— Melissa, eu não tô' com paciência pra lidar com você. — Ele suspira, fechando os olhos com força por alguns segundos.
Se estou com medo dele me bater? Estou me cagando nas calças, mas, no fundo, sei que ele nunca levantaria um dedo para mim ou ameaçaria.
— Levanta.
— Não! — Volto a negar novamente, insistente.
— Vettene', Melissa! — Seu tom volta a ficar raivoso.
Hein, ele me xingou? É nessas horas que eu deveria ter ouvido minha mãe, ter entrado no curso de idiomas de graça que havia na minha escola do ensino médio, e justamente o que ela estava me empurrando era um de italiano.
— Não faço ideia do quer que tenha me dito, espero não ter me xingado, mas a resposta ainda é NÃO! — Recuo os braços e tento fazer uma expressão séria, para ele ver que não estou de brincadeira.
Me arrependo de tudo isso no instante que ele se agacha e me pega pelas minhas roupas, me erguendo e me deixando cara a cara com ele. Estou tendo um déjà vu. Sua respiração pesada e forte sai de seu nariz, batendo no meu rosto. Pisco os olhos, sem saber como reagir a isso. Seus olhos estão estreitos, cheios de raiva e sua feição se fechou tão rápida.
— Você faz ideia do que esse pezzo di merda' — ele fala lentamente, achando que assim eu entenderia, como se eu fosse uma criança. — Fez?
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ᎷᎪᎡᏆϴ
Fanfiction- Mᴀʀɪᴏ - [ O LINK PARA O LIVRO ORIGINAL ESTÁ NA MINHA BIO ] Em um novo emprego no fliperama antigo que está aberto desde os anos oitenta, Melissa nunca havia encontrado um trabalho melhor. Numa rotina normal, como as coisas poderiam mudar tão dras...