Capítulo 18 🔞

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Bom dia, my precious babies. O capítulo de hoje será postado mais cedo, pois eu ficarei fora até o fim do dia. Espero que gostem. Aproveitem bastante. Beijos, com amor; Kim.

Pov' Macau.

Alguns meses depois.

Hoje é o batizado de Dao, o príncipe da casa. Ele é uma criança doce que me faz querer dar o mundo para ele. Depois que Tay foi embora Dao era a única pessoa que conseguia me fazer sorrir. Não sei bem o porquê e muito menos quando aconteceu, só sei que sinto falta de ver o rostinho bonito de Tay quando eu acordo, parece que tudo ficou vazio e sem sentido depois que ele se foi.

No dia em que ele partiu eu quis matar meu irmão e, até eu mesmo estranhei aquela reação, afinal, Tay ainda era um "traidor".

- Você estava se apaixonando por ele - essa foi a resposta que meu irmão me deu quando eu perguntei porque ele tinha entregado Tay a Porsche e Kinn.

No dia, eu não tive muito tempo para pensar naquilo, pois Sayuri desapareceu sem deixar rastros. Meu irmão iniciou uma busca por ela, mas parecia que ninguém conseguia encontra-la. Decidi pedir ajuda a única pessoa que eu confiava fora minha família e Tan.

- Hey, John.

- Eae, cara. Sua voz esta diferente, o que houve?

- Preciso da sua ajuda...

- Manda.

- Eu preciso achar uma pessoa... Não tenho muitas informações sobre ela, apenas foto e nome. Acha que pode me ajudar?

John hesitou um pouco, provavelmente ele também estava muito atarefado com todas aquela loucura de achar Tiw e Gun, que sumiram do mapa outra vez.

- Eu vou te ajudar, me fale mais coisas... A personalidade, como ela se veste e a altura.

Comecei a falar todos os detalhes que lembrava de Sayuri. Não era muito difícil descreve-la, e o fato dela ser Japonesa ajudava um pouco, pois seus traços não eram muito comuns aqui, se ela estivesse na Tailândia, com certeza John poderia acha-la rapidamente. Ele era o melhor nisso.

- Ok, vou fazer meu melhor. Agora... quer me contar o que mais esta te perturbando?

- Você realmente me conhece não é?

- Hum. Você é meu bebê - ele brincou.

- Acho... que estou gostando de alguém... Quer dizer, eu não sei se gosto, porque ainda sinto raiva de algumas coisas, mas não consigo parar de pensar nele. Esse estresse esta me matando, cara... as vezes eu quero sair e busca-lo para deixa-lo perto de mim, mas as vezes eu quero mata-lo por tudo que ele representa...

- Esta falando do Tay?

- Ficou tão obvio?

- Sim...

- aaaaah!!! Eu vou enlouquecer!!! Ainda tem a historia de não acharmos Tiw... O que mais pode acontecer de ruim? Estou cansado - suspirei baixinho,.

- Calma, cara, nós vamos encontra-los, todos eles. E, você vai conseguir descobrir o que realmente esta sentindo em breve, só precisa ter paciência.

- Obrigado, John - agradeci e desliguei.

Suspirei novamente, pensando nessas três pessoas que flutuavam em minha mente: Tiw, Tay e Sayuri. Eu não entendia o porque meu irmão queria tanto encontrar a ultima pessoa, ele continuava procurando por ela, mas não me falou exatamente o porque, só disse para mim e para Kamol que precisava acha-la, e para isso ele usou todos os contatos que tinha ao redor do mundo.

As palavras do meu irmão sobre eu estar apaixonado por Tay pesaram em minha mente e me deixaram confuso por longos dias depois que Sayuri desapareceu e, como se isso já não estivesse me perturbando o bastante; Porchay tem passado longas horas na segunda casa - para ficar Dao - tirando o restante da minha sanidade.

Macau e Tay - Especial MDBOnde histórias criam vida. Descubra agora