capítulo 2.

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Narradora pov.

Toni foi para a sua casa com os seus irmãos, Sweet Pea e Foca.

Ao chegar, Toni tomou o seu banho e comeu alguma coisa. Correndo para o seu quarto em seguida.

Ela se deitou na sua cama, pegando a sua câmera e celular também.

– Pensando na ruivinha, Toni? – Ela se assusta ao ouvir Sweet Pea questionar.

– Pensando no primeiro dia nessa escola. – Toni mente. É claro que ela estava olhando a foto de Cheryl e lembrando do quão gatinha a ruiva é.

– Cuidado, vê se não vai se envolver com ela. – Avisa ele. – Você sabe quem foi o irmão dela e sabe o que pensam de nós.

– Não tivemos culpa do que o Mustang fez. Aliás, nós nem sabíamos que ele faria isso. Só sabíamos que ele comprava drogas na mão do garoto. – Argumenta Toni. – Mas de qualquer forma, fique tranquilo. Não vou me envolver com ela, aliás, ela já me odeia sem nem me conhecer.

– Típico da galera do lado norte. – Seu irmão dá um sorriso sem vontade. – Agora eu vou lá na pedreira. Vem?

– Eu passo, estou com sono.

Cheryl Blossom pov.

– E aí, filha. – Mamãe se aproxima de mim. – Como foi a escola?

– Você acredita que agora os Serpentes fazem parte de lá? Isso é inacreditável. – Reviro os olhos, me jogando no sofá.

– Eu fiquei sabendo disso, por isso a pergunta. – Justifica. – Sei que deve estar chateada, filha. Mas nem todos têm culpa pelo que fizeram com o seu irmão.

– Todos aqueles são iguais, mamãe! – Digo séria.

– Já eu discordo. – Dá de ombros. – Todos não podem pagar pelo erro de um. Aprenda isso.

– Ok, mãe. – É a última coisa que falo. E subo para o meu quarto.

Antes de ir para o banho, recebo uma mensagem.

cha-cha: vem aqui em casa, Betty e eu separamos uns filmes legais.

cheryl: pode ser. depois passo aí.


Tomo um banho, como algo e me arrumo para ir até o Pembroke.

Chegando lá, dou de cara com ela e a minha prima.

Paro na porta e Betty me olha com aquela cara de "vai ficar aí me olhando?".

– Oi, entra aí. – Grita Verônica da cozinha.

Assinto, entrando na casa e indo até ela.

– Ai, que bom que lembrou de fazer isso. – Me refiro ao seu delicioso brigadeiro, que infelizmente, me faz ganhar péssimas calorias. Mas que eu não me arrependo de comer.

– Tira a mão daí. – Ela dá um tapa forte na minha mão e eu mostro a língua para ela.

– Betty, tenho que te fazer uma pergunta. – Me aproximo da loira.

– Fala, Cheryl. – Ela revira os olhos, já sabendo que eu não falo nada que preste.

– Você voltou com o mendigo do Jughead? – Cruzo os braços. – Não, né?

– Claro que não. – Responde ela e eu solto um suspiro de alívio. Mas Verônica lhe lança um olhar confuso, o que me faz olhá-la novamente. – Quer dizer, nós voltamos a conversar já que ele voltou a estudar na nossa escola. Mas não, nós não voltamos nesse sentido.

– Que bom. – Outro suspiro de alívio me escapa. – E você, Verônica? Anda conversando com o Archie, é?

– Ai!!! – Ronnie se queima com o brigadeiro, ao me ouvir dizer. – Cheryl, quer parar de falar da nossa vida amorosa? – Molha as mãos.

– É, vamos falar da sua. – Betty me olha sarcástica.

– Eu não tenho vida amorosa. – Dou de ombros. – Vocês sabem.

– Hum. – Verônica diminui os olhos, fingindo estar desconfiada. Fingindo mesmo, ela sabe que não estou mentindo.

– É sério!

– Ok, ok. A gente sabe. – Ela assente.

– De alguma forma, eu sinto que muita coisa vai mudar com a chegada dos Serpentes. – Comenta Betty.

– Sim, para pior.

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quebrei o 👍🏻

i love you like oxygen - Choni e Beronica.Onde histórias criam vida. Descubra agora