Heeeeeey
Como vão meus irmões?
Boa leitura, beijinhos da Imbigo
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Caliandra tinha os olhos fechados e o pescoço esticado em direção a cabeceira da cama, seus dedos apertando os lençóis macios com força enquanto machucava os lábios em mordidas intensas para se conter de fazer muito barulho.
Lis falava absurdos em seu ouvido, absurdos inimagináveis, que a faziam corar e, surpreendentemente, a desejar ainda mais.
As mãos experientes a tocavam de maneira que nunca conseguiria compreender, era como se Lis fosse uma extensão do seu corpo, como se realmente se tornassem uma só naqueles momentos, ela sabia onde e como tocar, era minuciosamente atenciosa as suas reações e pegava no ar tudo que a agradava a um ponto que não precisava dizer nada para a ajudar a chegar aquele ponto em que sentia todo o corpo vibrar em fogo escaldante sem conseguir segurar muito da pressão em seu ventre.
O dedo de Lis tocava profundamente em seu interior e por mais que ela pedisse para segurar um pouco mais, não houve o que fazer, explodiu em prazer perdendo o controle do próprio corpo.
Era tão bom que mal conseguia forças para respirar e até tentava fugir, sentindo os lábios carnudos descerem por seu pescoço até os seios.
-Lis. – Murmurou em uma voz chorosa que fez a de olhos verdes sorrir em seu seio, mordendo levemente logo em seguida.
Depois de sair de si, ela não se afastou, continuou a dar beijos carinhosos por seu busto e seios, enquanto Caliandra mantinha os olhos fechados, o corpo inteiro sem forças para fazer mais do que respirar e aproveitar da sensação de satisfação tão intensa.
-Fica tão linda assim. – Ouviu da voz rouca. Um sorriso enorme surgiu em seus lábios e usando do pouco de força que ainda tinha, abriu os olhos, encarando Lis de tão perto.
-Totalmente destruída e suada?
-Totalmente sexy, corada e aparentemente satisfeita. – Lis respondeu com um sorriso orgulhoso.
-É muito bom que pense assim, precisa ter incentivos para me manter dessa forma. – Seu tom sugestivo fez Lis mover as sobrancelhas para cima em uma expressão divertida.
-Por acaso eu dei algum indício de que preciso de mais incentivos? – Perguntou em voz rouca em meio a um movimento lento até o seio macio de Caliandra. A garota apenas observou enquanto Lis beijou de leve a pele arredondada e sem pressa envolveu o mamilo rosado com os lábios. A língua quente e úmida não demorou em fazer uma carícia que tirou suspiros da nordestina.
-Nenhum, mas nunca se sabe. – Respondeu entre suspiros, tentando resistir a carícia bem dosada. Estava ainda tão sensível que se tornava difícil não se retorcer diante do toque de Lis, mesmo que ela o fizesse com muita suavidade e lentidão.
Sem aguentar mais, puxou Lis pelos ombros até ter a boca carnuda imprensada na sua em um beijo apaixonado. Seu gosto ainda presente na língua afoita devido a momentos antes naquela noite, de quando ela a beijava de outras formas.
Quando faziam amor, era como se deixassem todos os problemas para trás. Caliandra não se lembrava de qualquer insegurança em relação a Lis e Lis não se lembrava de qualquer medo ou receio de se entregar a garota, dava tudo de si sem ressalvas, sem dosagens, era o único momento em que deixava seus sentimos a flor da pele, fazia amor sem medo de mostrar que amava de verdade.
Deixava-se ser completamente de Caliandra e a garota era recíproca a isso. Quando se perdiam uma nos braços da outra tinham uma amostra do que poderiam ser se conseguissem controlar seus sentimentos em tempo integral.
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SAPUCAIA
RomanceCaliandra Oliveira estava em êxtase ao finalmente encontrar na castanha de Sapucaia o componente químico que lhe faria finalizar o doutorado com êxito e glórias, além é claro, da possibilidade de conseguir uma patente muito vantajosa. Não era todos...