Epílogo

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Aquele sim era um gasto milionário, apenas disponível para as famílias mais bem abastadas

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Aquele sim era um gasto milionário, apenas disponível para as famílias mais bem abastadas. Persephone havia feito um trabalho excelente. Recebera muito bem todos os elogios sobre sua genialidade. Organizara três dias de muita festa e luxo em Atenas, algo pouco visto na cidade. Os burgueses não eram muito bem recebidos pelos gregos, mas ela ignorou todos, e contrato apenas ingleses que já serviram para a nobreza.

— Pode ser lindo, mas isso não deveria ser feito. – fora o que Romy lhe disse, porque ela respeitava a história do mundo e detestava quando alguns se beneficiavam. Não era culpa de Percy ser tão rica, e ter um irmão igualmente bem de vida. Se eles podiam, então por que ignorar?

O Partenon foi fechado para visitas naquele fim de semana. Foram semanas agitadas para tudo ficar perfeito pela manhã. Havia certa beleza em casamentos ao fim da tarde, quando o céu se tornava alaranjado. Obviamente que Percy contratou alguns especialistas para lhe dizer o melhor horário do dia para o momento perfeito das fotos.

A decoração era puro marfim e ouro. Ela tivera que ir contra todas as pessoas empáticas que queriam o bem de animais e o bem do planeta. Persephone passara de muitos limites em poucos meses. Havia ignorado muitos protestos e resistência.

No fim, conseguiu exatamente o que queria, e consequentemente deixou todos espantados, porém felizes.

O templo de Atena havia criado vida após milhares de anos. Ele era puro poder e soberania. Dando retorno a glória da Grécia Antiga. Inspirou-se no desfile da Dolce Gabbana, criando regras de vestimenta para nada sair do seu total controle.

E bom, ela era extremamente boa em tudo que fazia.

No entanto, os pedidos de Lance feitos no passado não eram mais tão importantes. Ele estava feliz, e isso bastava. Estando entre ouro e marfim, ou linho e prata, não importava. Queria chegar ao fim do ciclo, como devia ser.

Parado no ponto de maior destaque, sem medo de ser acertado na cabeça por aquela estrutura mais velha que a alma da sua irmã rabugenta, ele esperou da maneira mais paciente que conseguia. Amassando o lenço que seu avô lhe dera, rezando ser o suficiente para não chutar os pilares do templo.

— Trouxe mesmo as alianças? – perguntou aflito.

— Eu dormir ao lado delas. – Mick garantiu.

— Se você perdê-las acho que morro.

— Ele morre. – Charles concordou sorridente.

Jogou o lenço no cunhado, respirando pela boca.

A marcha nupcial começou a tocar por uma orquestra conhecida por todo o mundo, apenas com os melhores músicos. Algo que Percy conseguiu gritando feito louca em NY.

— Vou para o meu lugar. – Mick avisou, apressando-se para sair da visão de todos.

Lance teve o lenço arrancado da mão pelo avô.

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