18 - Fica

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Ela me acompanha e no decorrer do caminho, abraço seu corpo por trás enquanto andamos, distribuindo beijos por sua nuca. Libero seu corpo quando alcançamos os degraus e aprecio a visão de sua bunda remexendo em minha frente.

Estapeio um lado e ela me olha de relance por cima do ombro. Ela para no topo da escada e me espera passar, com certeza por não saber o caminho certo do meu quarto.

Entrei pelo cômodo indo diretamente até o controle do ar condicionado central. Coloco na temperatura mínima já prevendo que as coisas ali irão esquentar. Valentina se aproximou da cama e engatinhou até o meio dela, deitou de bruços no centro, apoiando o rosto em cima das próprias mãos. Eu subi pelo colchão me colocando sobre seu corpo, com um joelho em cada lateral me inclinei colando parte de nossos corpos e alisei suas costas com minhas palmas, iniciei uma breve massagem subindo pela lateral do corpo dela e descendo ao centro. Ela emitia sons de satisfação conforme eu apertava sua carne.

- Está tensa... - sussurrei próximo ao seu ouvido.

- Um pouco... - ela sorriu de lado

- Vou te relaxar... - sussurrei.

Desci com minhas mãos por sua lombar, apertando a carne de sua bunda e invadindo o vão perto de sua entrada e alisando toda sua zona erógena. Aproximei da lateral de seu rosto apoiado sobre o colchão.

- Sua boceta é uma delícia, Valentina. - minha voz já estava rouca, eu estava salivando só de sentir o estado que ela estava, senti em meus dedos sua lubrificação ao investir contra o vão buscando por seu clitóris - Vai dar ela para mim? - Ela sorriu de forma sacana, balançou a cabeça sutilmente assentindo. - Eu quero de quatro, agora! - ordenei.

Vi suas costas arrepiando, sua pele estremeceu levemente e ela se impulsionou ficando em pé sobre os joelhos em minha frente, visualizei toda a suas costas marcada por diversas pintinhas que me atraiam lindamente. Aproveitei para abraçar seu corpo e colar ao meu, elevei minhas mãos ao seus seios e apertei os mamilos firmemente, fazendo ela gemer com o ato. Desci uma de minhas mãos e estimulei seu clitóris por alguns segundos, ela já liberava mais alguns gemidos incontidos e seu corpo remexia contra o meu. Invadi por suas mechas com a outra mão puxando sua cabeça para mais perto de minha boca e sussurrei ali...

- Gostosa!

Soltei seu cabelo ao mesmo tempo que a empurrei para frente, ela pousou as palmas das mãos sobre o colchão ficando do jeito que eu queria. Dei um tapa em cada lado de sua bunda e penetrei dois dedos por seu canal extremamente lubrificado, deslizando rápido para dentro dela.

Ela liberou um gemido mais alto e com um leve tom de surpresa, seu quadril se elevou um pouco em reflexo, ajustando a posição mais favorável às minhas estocadas.

Comecei a penetrá-la constantemente, conforme investia nos movimentos de vai e vem ela se impulsionava contra meus dedos, fazendo nossos corpos se tocarem. Enlacei seu longo cabelo em minha mão livre e usei de apoio para flexionar os nossos movimentos. Conforme ficava mais intenso os nossos gemidos cresciam, juntos, ecoando pelo ambiente. Era uma delícia, uma visão maravilhosa, eu aumentei o ritmo e a força.

- Lu... - ela disse baixo, como uma súplica em forma de sussurro...

- Goza, goza bem gostoso...

Senti seu canal relaxar e comprimir instantaneamente por algumas vezes ao mesmo tempo que seu gemido se tornou único e em tom de alívio. Ela se deitou novamente de bruços desfazendo de nossa ligação, sua caixa torácica subia e descia com a respiração pesada. Eu sentia escorrer pela parte interna de minha coxa a minha lubrificação tamanha excitação em tê-la daquele jeito. Chupei meus dedos para limpa-los provando do seu gosto único e viciante. Ela apreciou tudo me olhando de relance e sorriu.

LILACOnde histórias criam vida. Descubra agora