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Renata

Acordo sentindo ele afastar minha calcinha e logo em seguida sua língua quente deslisa pela minha buceta, me fazendo arrepiar e gemer baixo, mordo meus lábios e seguro em seu cabelos, sentindo os fios úmidos, ele puxa meu clitóris entre os dentes e bate na lateral do meu quadril.

- Bom dia gostoso. - falo olhando pra ela que pisca o olho sugando com força. - isso amor...

Ele me chupa todinha, e penetra dois dedos em mim em um momento lento, seus dedos me torturam, enquanto sua língua me chupa com intensidade.

- Rogériooo. - sussurro gemendo seu nome. - Eu vou...

Mal termino de falar e me desmancho na sua boca, sentindo meu corpo tremer, e minha respiração acelerada combinando com a dele, que se levanta me olhando com desejo.

Bagulhão: Deliciosa. - fala lambendo os lábios e tira a toalha do corpo, vejo meu Pau Duro cheio de veias e me dá água na boca. - A mamadeira tá cheia de esperando.

Engatinho em cima da cama indo ate ele, olho para a cobra tatuada que me encara, e sinto minha buceta piscar, círculo a cabecinha vermelha com a língua, e olho pra ele que me dá um tapa na cara, lambo toda sua extensão, sentindo seu pau pulsar na minha mão, coloco na boca fazendo uma garganta profunda.

Bagulhão: Caralho loira. - fala forçando minha cabeça, e começa a foder minha boca rápido. - Gostosa.

Me engasgo com sua porra que bate direto na minha garganta, ele fecha minha boca, olhando dentro do meu olho, me passando uma onda de calor só pelo olhar.

Bagulhão: Engole. - Manda.

Engolo e coloco a língua lá fora, ele segura meu pescoço e eu puxo ele pra cama, subo em cima encaixando seu Pau grande na minha buceta molhada, sinto cada centímetro meu ser preenchido por ele, que acompanha minha buceta em seu pau com o olhar carregado de luxúria e desejo, ele brinca com meu clitóris sensível, apoio em suas pernas, eu amo transar com esse homem.

O barulho dos corpos se  mistura com os tapas e gemidos, escuto sua voz grossa me xingar e ele da um tapinha em cima do meu clitóris, me fazendo apertar seu pau dentro de mim.

Bagulhão: Aí é judiação com o nego. - fala apertando meu pescoço e me fodendo com força, paro o movimento e olho para ele, dou uma rebolada provocando e me viro de costas. - filha da puta.

Bate dos dois lados da minha bunda, e aperta chacoalhando, subo até a cabecinha e vou descendo devagar rebolando e apertando, ele geme rouco e puxa meu cabelo, sento e quico nele, sentindo seu pau inchar e pulsar dentro de mim, me enchendo com sua porra.

Respiro ofegante e sinto sua mãos grandes deslisarem por minhas costas, desço da cama e vou tomar um banho, assim que a água gelada cai em meu corpo me vem um choque de consciência, preciso ir na farmácia.

Ele entra no box juntos comigo e começa a lavar meu corpo com o sabão líquido, beijo seus lábios molhados e faço o mesmo com ele reparando nos detalhes das tatuagens.

- Preciso ir na farmácia. - falo sentindo a agua cair entre nós dois, e suas mãos apertarem minha bunda. - Tenho que tomar anticoncepcional.

Bagulhão: Eu te levo. - fala me olhando e passa a mão no meu cabelo, desda raiz até as pontas. - Vou te dar uma grana, pra tu ir compra uns bagulho pra você.

- Não precisa. - falo e vejo ele fechar a cara.

Bagulhão: Ja falei que você é minha 01, tem que anda fortona. - fala me olhando e sorri de canto. - Mandei fazer uns Ouro pra tu.

- Rogério eu não gosto disso, não quero seu dinheiro. - ele se abaixa e me dá um selinho. - Eu quero trabalhar pra ter o meu próprio dinheiro.

Bagulhão: Vai andar fortona sim, tá no meu nome. - Me olha sério e desliga o chuveiro. - O PP vai te levar no Shopping, mas tô de olho em você.

Pega uma toalha se enchugando, e me entrega a outra, saio do banheiro e vou para o meu quarto me vestir, coloco um shortinho jeans e meu top tomara que caia rosa, pentio meu cabelo e vou atrás do meu celular, que não me lembro onde que deixei.

Na verdade nem me lembro como fui parar na cama dele, imagina meu celular, procuro pela sala e não acho, vou até a cozinha e escuto ele tocando em cima da bancada, pego vendo o Número do Dandão na tela.

Desliso meu dedo recusando e o Bagulhão aparece com uma baseado entre os dedos e a camisa do Flamengo jogada no ombro, pega uma garrafinha de água da geladeira e bebi me olhando

Bagulhão: Bora, tu na larica. - fala passando o braço no meu pescoço e fumando com a outra mão, ele abre o portão e vira a moto, monto na sua garupa e ele me olha pelo retrovisor.
- Segura.

Ele sai de casa acelerando a moto, me agarro no meu corpo, sentindo meu cabelo voar, vai cortando pelo becos até chegar em frente a farmácia, desço e peço a atendente uma Perlotan, ela me guia até o guartinho e aplica a injeção.

Volto para a moto e vejo ele mexendo no celular, na nossa frente passa uma garota morena que falta se jogar querendo atenção, ele volta a pilotar a moto, mais dessa vez devagar, todo mundo que vê a gente passando olha.

Passamos em frente a boca, e vejo o Dandão sentado em uma cadeira de plastico com o fuzil no colo, ele nos vê e olha diretamente para mim, fico com um pouco de vergonha e viro o rosto.

Ele para a moto em frente ao bar do Tião, e eu desço arrumando meu short, atravesso a Rua ao lado dele, que comprimenta algumas pessoas na porta, me sento na Mesa de canto, e ele pedi ao Tião, uma cerveja e Dois Pratos de Feijoada, tira a arma na cintura e coloca em cima da mesa ao lado da carteira de cigarro.

- Quero fazer alguma coisa no cabelo. - falo olhando para meus fios Loiros.

Bagulhão: Depois te levo no salão da Dona Val. - escuto ele falar e o Tião trás a cerveja, peço um Suco e ele me olhar de cara fechada. - Mais não vai Cortar, Nem pintar, gosto de tu Loirinha.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora