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Bagulhão

Em questão de segundos, ela chega no meu lado, seu olhar e direto na morena, que olha pra ela sorrindo, to ciente que isso não vai prestar.

Fabiana: Se o Problema for a Pirralha, a gente deixa ela com minhas amigas, enquanto te mostro meus dotes. - escuto ela falar, e se aproxima mais de mim. - Depois que experimentar meu chá, tenho certeza que vai querer mais.

Renata: Pirralha. - fala encarando a Morena que revira os olhos desviando a atenção pra ela. - Você me chamou de Pirralha.

Fabiana: Desculpa flor, mas a conversa é com seu irmão. - noto o Rosto da minha Maluca ficar vermelho, e quando vou ver ela já acertou a cara da morena com um tapa certeiro.

Me levanto segurando ela que tenta ir pra cima da mulher que o dobro do tamanho dela, nunca gostei de ver mulher brigando não, pra mim isso é atitude de sem Postura, mas confesso que chega a ser engraçado, ela é toda pequena, mas é brava pra caralho.

Não arrega pra ninguém, seguro ela pela cintura e vejo o canto da boca da outra sangrar, minha Loira parece estar com o cão no corpo, porque a todo custo tenta acerta a morena com chutes, enquanto xinga ela sem parar.

- Ou Calmo aí. - falo apertando ela contra meu corpo, sinto nossa pele quase pegando fogo, grudadas uma na outra. - Tu ja viu que a Dona e Brava, então mete o pé.

Falo pra Morena que me olha e depois olha pra Renata na minha frente, e da as costas com a mão na boca, e viro a esquenatadinha pra mim, que bate com a carteira de cigarro no meu peito, e me empurra virando as costas.

Acompanho ela que corre em direção a casa, passo pelo portão vendo o Bié, e o fefe, comendo escostados na bancada da churrasqueira, subo as escadas atrás dela, abro a porta do guarto, a encontrando deitada em cima da cama, e com a cara socada no travesseiro.

Renata: Sai daqui, Eu quero ficar sozinha. - fala sem me olhar, me sento na cama e puxo ela pro meu colo. - Me solta.

- Tá chorando por que?. - pergunto limpando o rosto dela.

Renata: Porque eu tô com Raiva. - não tem como segurar a risada com a cara que ela faz. - Sai.

- Parou, tu acertou a cara Da Piranha e tá chorando. - ela concorda rindo e tenta se levantar do meu colo. - Deixa eu te acalmar então.

Desfaço o nó do Biquini que tampa seus peitos e jogo no chão, coloco o biquinho rosado na boca, e vejo ela revirar os olhos mordendo a boca, sinto ela arranhar minha nuca e rebola em cima da pau, que falta rasgar a Bermuda de tão duro que está.

- Não faz isso. - falo batendo na bunda dela, desfaço o no da parte de baixo do Biquini, e esfrego o tecido contra a bucetinha dela, que geme se segurando em meu pescoço. - Vou te deixar calminha na minha pica.

Ela me beija vasculhando minha boca com intensidade, nossos corpos parece entrar em sincronia, na minha conexão, completamente reféns do prazer e do Desejo que sentimos um pelo outro.

O cheiro dela fica grudado em minha pele, na medida que ela se esfrega em mim, deito ela na cama e me levanto, tirando a bermuda molhada do meu corpo, vejo ela vindo todo gulosa, caindo de boca no meu pau, que pulsa em contato com sua língua quente, que suja a cabeçinha, ela me olha de baixo, com uma carinha de puta, e vai colocando todo dentro da boca.

No começo ela se engasga, babando mais ainda na minha cobra, sinto meu gozo se aproximando, e seguro no cabelo Loiro, fodendo sua boca com urgência, minha porra sai como um jato diretamente na garganta dela que Engole tudo sorrindo.

- Cachorra. - Bato na cara dela, sentindo ela limpar meu pau com a língua.

Renata: Você é um filho da puta. - fala se levantando e beija minha boca, sinto o gosto da minha porra na língua dela é um rosnado rouco, escapa por meu lábios. - Gostoso.

Coloco ela de quatro e pincelo meu pau na bucetinha encharcada, me enfio devagar, sentindo seu buraquinho, apertar meu pau, jogo a cabeça pra trás com a sensação de ser esmagado por ela, que rebola e geme no meu Pau.

- Nunca vou me cansar de te comer. - falo socando com força e rapidez na buceta dela. - Desgraçada.

Bato dos dois lados da bunda branca que balança com o atrito, enrolo minha mão no cabelo dela que geme alto, rebolando no meu pau, brinco com a clitóris inchado, estimulando e beliscando, ela me aperta com a buceta, e enfia a cara na cama, deixando a bunda impinada pra mim.

- Não é pra gozar. - falo sentindo o corpo dela tremer. - Vai gozar só quando eu mandar.

Tiro meu pau de dentro dela que choraminga, me deito na cama e ela vem por cima, sentando devagar, olho pra bucetinha Rosa que me Engole todo, ela senta e quica me apertando cada vez mais dentro dela.

- Me deixa... - fala quase num sussurro, acerto sua bunda com três tapas seguidos, e ela geme gostosinho revirando os olhos. - Eu vou Gozar.

- Goza pra mim, minha puta gostosa. - mete mais rápido.

E sinto ela gozando meu Pau, coloco ela de lado e seguro uma perna no alto, soco fundo da bucetinha melada, e vejo ela mordendo o Travesseiro, olho pela sacada o mar agitado lá fora, o cheiro de sexo exala por todo o guarto, nossos corpos suados batem um contra o outro em busca de prazer.

Pela sacada vejo o Dia escurecendo, enquanto fodemos incansavelmente, como da primeira vez, ela Rebola devagar fazendo um trabalho lindo, e não consigo mais segurar, gozando dentro dela, que respira ofegante.

- Tá mais calma. - pergunto limpando o suor do meus rosto e vejo ela sorrir concordando. - então vem aqui.

Ela se vira e me beija devagar, diferente de todos os outros que são sempre com desejo, acompanhando ela, e sinto ela depositar um selinho suave na minha boca, se levantar indo para o banheiro.

Caralho, eu tô muito fudido, na mão dessa Macumbeira.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora