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Bagulhão

Termino de fechar minha Mala, chegou a hora de ir pra casa, que Deus me Proteja no caminho, assim como fez no Assalto que fizemos semana passada.

Pegamos dois bancos ao mesmo tempo, em uma cidadizinha do interior, bagulho foi mamão com açúcar, saiu tudo como eu tinha planejado, agora chegou a hora que usufruir do Meu Milhão, mais ainda.

Coloco a mala no chão e dou uma conferida no guarto pra ver se não estou esquecendo nada, no banheiro vejo a calcinha Rosa dependurada no box mais nada meu, fecho a porta me lembrando a Ruiva Que Comi ontem.

Desdo dia que chegamos aqui foi só festinha privada, na encolha pra não levantar suspeita, mais cada dia com uma buceta diferente, muita droga e sacanagem.

Desco as escadas encontrando o Fefe, sentado no sofá fumando um baseado, só restou eu e ele, os outros foram indo aos poucos mais cedo, pego minha Glock de cima da mesa e ajeito nas cintura, ele me olha e se levanta.

Féfé: Bora meu Patrão. - fala pegando sua mala do chão. - Já tô com saudades de casa.

- Com muito Fé em Deus, nois vai chegar lá. - saio da casa e espero ele trancar, o vento frio do início da noite bate em meu Rosto. - Tamo Junto Féfé.

Abro a porta da minha X6 colocando a mala no banco ao meu lado, meu olho bate em um Pino de Cocaína em cima do Painel, abro o pinho cheiro com a Chave do carro, ligo ele e saio primeiro que o féfé da chácara.

Atento a tudo dirijo pela estrada de chão, a luz do farol ilumina o caminho enquanto a poeira sobe, uns 20 minutos depois chego na BR, Paro o carro no escuro e termino de cheira a Cocaína, Da Original faz Meu coraçao acelerar na hora, sinto a adrenalina correndo cada vez mais rápido por minhas veias, e aperto o volante do carro, coloco o carro em movimento novamente e afundo o pé no acelerador.

Vou cortando os carros as carretas e carros, Pai aqui e o toque, piloto de fulga, olho pelo retrovisor a Sirene da Polícia lá atrás, acelero mais pegando distância, vão pegar mais demora.

Passo pela barreira da comunidade vendo os cara rindo e comemorando minha chegada, já sabem que amanhã tem baile, mandei até o Mc Rodson vim cantar pra nois.

Subo a comunidade e viro na Rua da casa da Loirinha, firmo a visão pra ter certeza do que estou vendo, dou um murro no volante e sentindo um ódio enorme misturado com fúria me dominar e não respondo mais por mim, jogo meu carro em cima deles, e o Dandão se equilibra pra não cair.

- Sua Filha da Puta. - Desço rápido e grudo em seus cabelos puxando, ela coloca as mãos por cima da minha e me olha assustada. - Vou te Quebrar no Meio, sua Desgraçada.

Renata: Pelo amor de Deus Bagulhão, eu não fiz nada. - fala chorando e aperta minhas mãos. - Eu juro, porfavor me solta.

- Tá me tirando pra otario sua filha da puta. - Levanto minha mão acertando um tapa em sua cara que fica vermelha, ela chora mais ainda, e vejo uma velha saindo de casa. - Entra no carro agora.

Dandão: Qual Foi Patrão?. - Olho pra ele que tenta segurar a menina quando eu solto seu cabelo. - Não tô entendendo nada.

- Não tá entendo seu Pé, tá querendo comer minha Puta e não tá entendendo?. - Acerto um soco em seu nariz e o sangue começa a escorrer. - Quero tu no Qg, pro desenrolo.

Dandão: Qual Foi Renata, que papo é esse, tu não me falou nada, tá malucona. - Acerto outro soco em seu rosto e escuto o barulho do Portão abrindo, olho pra velha que tenta ir para perto da filha.

- Pro carro Caralho, não vou falar denovo. - mando fazendo as duas se assustarem. - Sobe pro Qg ou vai ser pior pra tu.

Dou a volta entrando no carro e ligo ele, escuto a Outra pedir desculpas pro Dandão chorando, e fala pra mãe ficar tranquila, impaciente abro a porta por dentro fazendo bater em suas costas, onde ela coloca a mão e geme de dor.

Puxo ela pra dentro e fecho a porta, olho pra movimentação de curiosos que se formou em volta e saio cantando pneu, escuto ela chorar baixinho me irritando Pra caralho.

- Cala boca Porra. - Puxo o cabelo dela fazendo ela levantar a cabeça e me encarar com o Rosto vermelho e coberto por lágrimas. - Vou te ensinar Que Puta Minha, só eu fodo.

Renata: Eu não sou sua Puta, e nunca vou ser. - fala entre o choro e estaciono na garagem de casa, tiro ela de dentro do carro a força, a levando pra dentro. - Me solta, está me machucando.

Jogo ela no sofá e puxo minha camiseta tirando do meu corpo, sinto o gelado da glock em contato com minha costa e a pego escostando o Bico na Cara dela, que não para de chorar.

- Vou te ensinar a me obedecer. - seu olhar assustado encara o meu que só transmite Raiva, por terem tocado no que é meu, Raiva por ela ter se entregado a qualquer um. - Vou te foder tão forte, que não vai conseguir andar.

Passo o Bico de ferro pelo seu rosto, e aperto sua Mandíbula fazendo ela abrir a boca, empurro a Arma pra dentro de seu boca e ela balança a cabeça rápido, meu peso por cima dela não a deixa se mexer, faço ela chupar minha glock chorando.

Rasgo o pano fino de seu Baby dool, olhando seus Peitos durinhos subindo e descendo acompanhando a respiração rápida, mordo o Biquinho Duro e ela grita me batendo.

Pego o pedaço do Pano rasgado e amarro em suas mãos, Puxo ela a colando de Quatro apoiada no sofá e Rasgo o Shortinho também, Minha mão coça para bater na Bunda branca, todo impinada pra mim, vou descontar meu Ódio todo nela.

Tiro o cinto que segura minha calça e dobro ele nas mãos, ela me olha chorando e tenta se levantar.

- Fica aí Caralho. - empurro ela denovo, e bato com cinto sua bunda, a marca vermelha aparece na hora, sinto minha pele se arrepiar, e meu  pau Duro pulsa sem parar, despertando Um lado do meu que estava morto a muitos anos. - Seu Dono sou eu, Entendeu?

Renata: Para... Por favor... Aaah. - bato várias vezes seguidas vendo a pele de sua bunda ficar vermelha no vivo. - Aaah. está doendo... Pelo amor de Deus.

- Fala a quem você pertence. - Mando batendo mais, a cada grito de dor que ela solta me instiga mais. - Você e Puta de quem?

Renata: Sua... pelo amor de Deus.. eu Não aguento mais. - fala entre o choro e gemidos. - Porfavor Bagulhão.

Jogo o sinto no chão, e abaixo minha calças, pincelo meu pau no Grelinho e enfio todo de uma vez no seu Buraquinho apertado, Jogo a cabeça pra trás, sentindo ela me esmagar.

- Caralho, Sua Buceta e só Minha - seguro o cabelo Loiro puxando e meto fundo, escutando ela gritar. - Fala de quem é essa Bucetinha Gulosa.

Renata: Aaah.. - Dou um soco em sua costela e ela se encolhe. - Sua, Eu sou Toda isso.

Escutar ela falar que pertence a Mim, infla meu ego, essa já está no meu Nome, filha da puta pode babar o quanto quiser, mais essa só eu fodo, E só do Pai agora, Já era, Só Minha.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora