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Bagulhão

Acerto um soco na cara do Piere e vejo o sangue escorrendo pelo canto de sua boca, ele leva a mão até o local me encarando, meu sangue corre quente por minhas veias, os batimentos cardíacos acelerados, e o semblante fechado, demonstra minha raiva.

Sei que acabei de colocar uma parceria de anos em risco, mas não ligo, tocou no que é meu, a morte é o menor castigo, ele levanta as mãos em forma de rendição e o segurança dele aparece do seu lado.

Olho pra Filha da puta encostada na grade, e com a mão na boca, avanço nela, puxando seu cabelo, ela bate em meu peitando tentando se defender.

- Você gosta de apanhar, eu tento facilitar pro teu lado, mas você dificulta - saio arrastando ela pra fora do camarote. - Vou ter que quebrar você no pau todo dia pra aprender.

Renata: Me solta Bagulhão, está me machucando. - fala cravando os unhas na minha mão que segura seu cabelo. - Me solta porra.

A pessoas vão abrindo espaço pra mim passar com ela, aceno pro DJ continuar o baile, e saio do guadra, solto o cabelo dela, que dá vários tapas no meu peito, aperto o punho dela, que choraminga.

Renata: Me solta seu filho da puta. - fala alto chamando a atenção de geral pra gente, puxo ela a levando até a rua de baixo onde meu carro está estacionado. - Rogério me solta.

Escuto meu nome sair mais uma vez por sua boca, me causando a mesma sensação estranha que antes, solto o pulso dela, para apertar seu maxilar, empurro ela na parede, e vejo uma expressão de dor surgir em seu rosto.

- Como você sabe?. - Pergunto olha dentro dos olhos dela. - FALA CARALHO. - Grito com ela que se encolhe na parede negando. - Esta armado pra mim sua Desgraçada.

Renata: Eu achei sua certidão de nascimento. - fala rápido e tenta limpar o rosto com as mãos. - Agora me solta, me deixa em paz.

- Não quero ouvir tu repetindo meu nome por aí, entendeu. - aperto mais o rosto dela, e vejo a boca pequena, coberta pelo batom vermelho se abrir buscando ar, desço o olhar pelo vestido vermelho colado em sua pele, noto a respiração dela mudar, assim como as expressões. - Se arrumou toda, só pra me provocar.

Renata: Não se iluda, eu me arrumei para curtir o baile, você que é maluco. - Passo meu dedo pelos lábios dela tirando um pouco do batom. - Sai Bagulhão, sai de perto de mim.

Ela me empurra, e tenta sair andando, puxo o braço ela, fazendo ela encostar o corpo no meu, mesmo de salto ela continua pequena, subo minha mão esquerda, pela lateral do seu corpo, nossa proximidade e tanta, que consigo escutar as batidas aceleradas do coração dela, passo a língua nos lábios, cheirando a corva de seu pescoço, o perfume entre pelo meu nariz, como droga, levanto diretamente ao cérebro.

Passo a língua na pele quente, sentindo se arrepiar ao meu toque, ela tenta me afastar, mas se curva me dando acesso ao seu pescoço, olho pra frente vendo a movimentação de gente subindo e descendo, beijo os lábios vermelhos sentido o gosto de Whisky, ela morde minha boca, e puxa meu cordão.

Guio ela até o beco perto de nós, a  encosto na parede, sentindo meu Pau Duro feito Rocha dentro da cueca, afasto nossas bocas só pra olhar pra ela denovo, o vestido caiu como uma luva no corpinho moldado.

- Gostosa pra caralho. - coloco minha mão por baixo no vestido, e sinto o tecido fino da calcinha molhado, ela fecha a perna, com a outra mão aperto o pescoço dela. - Abre.

Renata: Eu não quero. - Me empurra, e olha pro meu pau marcado na calça. - Eu não posso, não posso.

Encosto meu corpo no dela, sarrando meu pau nela, desliso meu dedo pela calcinha, colocando de lado, a pele Macia e molhada, entra em contato com meus dedos, e ela solta em gemido abafado.

Minha língua briga por espaço em sua boca, ela me arranha por baixo da Polo, apelando pra caralho, a mão dela bate no coltre, aproveito pra virar ela de costas, analiso a bunda redondinha marcada pelo vestido, me deixando instigado, meu pau Pulsa, querendo se enterrar dentro dela, bato na bunda impinada, ela da um pulinho e morde os lábios.

Seguro as duas mãos dela pra trás, a deixando de cara encostada na parede, sinto minha mão coça e bato mais uma vez por cima do tecido.

Renata: Me solta seu troglodita. - levanto o vestido, deixando a bunda branca de fora, o beco e sem iluminação, a única luz é a do poste mais a frente, Bato outra vez, vendo ficar a marca dos meu cinco dedos. - Aaaai.

- Cala boca. - mando batendo outra vez, e outra, repedidas vezes, deixando a pele toda marcada, ela reclama, mas fica imóvel, abaixo a calcinha dela, tirando por completo. - Abre a Boca. - Ela faz oque eu mando, êmbolo a calcinha na mão e coloco na boca dela. - Não quero ouvir nem um Piu seu.

Tiro meu pau pra fora, e pincelo na bucetinha molhada, ela rebola e se esfrega querendo mais, vou me enterrado devagar, sentindo ela me aperta, tiro meu pau de dentro vendo ele lambuzado, ela me olha por cima no ombro, coloco o cabelo Loiro de lado, entrando de uma vez.

- Caladinha. - falo batendo na bunda dela, sinto ela aperta mais a buceta no meu pau, e se segurar na parede, enrolo o cabelo na minha mão, e círculo o cuzinho com o dedo. - Vou descontar minha raiva, te fodendo a noite toda.

Seu gemido sai abafado, pela calcinha, sinto meu gozo vindo e ela rebola me hipnotizando, sinto a bucetinha molhada apertar meu pau, e o cuzinho pisca pra mim, implorando pra ser fodido, ela goza no meu pau, deixando ele todo molhado com seu mel.

Fodo ela com força, escutando o barulho do funk ao fundo, se misturar com os gemidos abafados dela, sinto o corpo dela suar nos minhas mãos, a luz do poste reflete em nós, me dando a visão perfeita do meu pau, saindo e entrando com rapidez, no buraquinho apertado, os olhos pequenos me mostram desejo, a cada estocada minha ela morde os lábios e revira os olhos.

Ela rebola no meu pau, me esmagando dentro dela, empurro sua cabeça contra a parede, liberando minha porra quente como um jato dentro dela.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora