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Capítulo 101

Bagulhão

Olho ela sentada na cama comendo um mec que mandei trazer, com minha camiseta no corpo e o cabelo preso no alto da cabeça, me sinto mais tranquilo só de estar com ela.

Trago meu baseado soprando a fumaça pra cima, tive que vim fumar na sacada porque o cheiro tava fazendo ela vomitar até as tripas, tô até vendo, se ela já era chata, agora grávida vai ficar insuportável, mais tem problema não, quero ela comigo de qualquer jeito, ainda mais agora com um filho meu na barriga, vai ter tudo oque quer.

Termino de fuma e jogo a ponta pela sacada, vou direto pro banheiro lavar a mão, me deito na cama ao lado dela, e fico olhando ela comer, sinto um aperto no peito, um sentimento de culpa com arrependimento, e deixo uma lágrima rolar, fecho os olhos tentando não chorar na frente dela.

Sinto o colchão afundando e ela sai do meu lado, mais logo volta, ficamos os dois um deitado do lado do outro, mais sem dizer uma palavra, um silêncio ensurdecedor se estala no quarto.

Percebo que ela esta chorando baixinho e a puxo pro meu peito, choro junto compartilhando da mesma dor.

Renata: Eu te amei da forma mais louca que posso existir. - fala baixo, contra meu peito. - Tentei durante todos esses anos esquecer toda a dor que você me causou, na esperança de viver o nosso amor.

- Eu tô ciente que so trouxe dor pra tua vida, vacilei contigo inúmeras vezes, e tô ligado que nada vai reparar os danos, mas quero viver tranquilo contigo com nosso bebê pow.

Renata: Eu tô muito destruída Rogério. - fala e se senta na cama, passando a mão no rosto, que agora está todo vermelho. - Tô em pedaços.

- Não pensa que tô intero, que não estou, eu também estou destruído como você. - falo e ela levanta a cabeça para me olhar. - Você é, e sempre será a única pessoa capaz de me destruir. - enchugo meu rosto e me sento na cama também. - E tenho que admitir, você sabe fazer isso com maestria.

Ela sorri de lado, como se estivesse orgulhosa de si mesma, e enchuga meu rosto e me dá um selinho, fico com um gostinho na boca, e avanço nela querendo matar minha saudade.

Beijo sua boquinha Macia sem pressa, seguro firme no pescoço dela, invadindo sua boca com minha língua, ela me puxa pela corrente, deito ela na cama para apreciar cada pedacinho no teu corpo, chupo a pele do seu pescoço, e a vejo se arrepiar.

Desço beijando seu ombro e noto o biquinho do peito durinho marcando na minha camiseta, coloco minha mão por baixo tocando na pele quente, ela geme baixinho, de olhos fechados.

Seguro seu peito com as mãos e a vejo morder a boca, olho para a sua barriga lisinha nem parece que tem um bebê ai dentro, beijo a pele branca e falo com o bebê, vejo ela sorrir me olhando.

Renata: E uma menina. - fala e eu só confirmo, voltando a beijar sua barriga. - Você já sabia?

- Sonhei com ela algumas vezes. - ela me olha como se  não acredita-se. - Ela vai ser freira pow, casamento com Jesus tá ligado.

Renata: Sonha meu amor, pode sonhar. - escutar ela me chamando de amor denovo me enche de esperança.

- Tu vai voltar pra casa comigo?. - Pergunto com o peito apertado.

Renata: Não sei. - fala e eu fecho a cara, aperto o biquinho rosado entre meus dedos e a vejo sorrir. - Só volto se for um relacionamento monogâmico.

- Não sei que porra é essa, mas a partir de hoje tu vai ter tudo oque quiser. - falo e escuto ela dar Risada. - Se tu quer essa porra aí, vai ter.

Renata: Monogâmico, e um relacionamento a dois sem traição.

- Prometo que tu vai ser a única mulher da minha vida. - falo olhando dentro dos olhos dela, para que veja minha sinceridade. - a única mulher que amo é desejo, só te largo depois da morte.

Ela sorri e me puxa para cima, e beija minha boca.

- Deixa eu matar um pouquinho da saudade que tô de tu agora? - pergunto e a vejo concordar sorrindo. - Vamo fazer amor gostosinho.

Volto a beijar e chupar sua pele quente,  esfrego seu clitóris por cima do tecido fino da calcinha, e ela geme baixinho, tiro a peça do seu corpo, e olho pra bucetinha Rosa, toda molhadinha, me dá água na boca, dou três tapinha em cima, e vejo ela inchar.

Passo a língua de baixo pra cima, abro os lábios vendo o buraquinho pequeno e vermelho escorredo excitação, sugo seu melzinho e ela levanta o quadril, rebolando na minha cara, infio minha língua no buraco apertado e escuto ela gemer me xingando.

Círculo seu cuzinho que pisca, e puxo o clitóris inchado entre meus dentes, quero passar o resto da minha vida, chupando essa bucetinha gostosa, eu preciso dessa mulher pra tudo.

Renata: Isso amor. - fala entre gemidos e segura na minha cabeça, esfregando a buceta melada na minha cara. - Vou gozaaa...

Chupo ela com mais força, e logo seu gosto doce invade minha boca, sugo todo seu mel até deixar não sobrar nem vestígios mais, subo em cima dela, apaioando meu braço ao lado do seu rosto, e beijo sua boquinha vermelha, deixando ela sentir seu próprio gosto.

Abro minha cueca e passo a cabeça do meu pau por sua bucetinha molhada, vejo ela revirando os olhinhos, e vou penetrando devagar, sentindo ela me esmagar.

- Apertada pra caralho. - falo enfiando  cada centímetro do meu pau dentro dela. - Eu amo sua bucetinha.

Renata: Vai amor, por favor. - choraminga querendo ser fodida.

Começo a me movimentar dentro dela, lento e forte, sinto a cabeça do meu pau a acertando no fundo, e a vejo revirar os olhos gemendo, acelero as estocadas, sentindo meu corpo suar, respiro ofegante e ela abraça minha cintura com as pernas, me mandando ir mais rápido, levando minha camiseta a tirando do meu corpo, chupo seu peito, a fodendo com força.

- Gostosa. - falo e sinto ela apertar meu pau com a buceta. - Faz isso não caralho.

Sinto meu Pau pulsar dentro dela, e acelero mais o ritmo, acerto a lateral do seu quadril com um tapa, o cheiro ela exala por todo o quarto, nosso suor se mistura, e os gemidos dela entram como música na minha audição, meu gozo se aproxima, e estímulo o clitóris sensível com meu dedão, enquanto encho sua bucetinha com minha porra.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora