Mil Pedaços (CONCLUÍDA)

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Bagulhão

Olho para os números no caderno, vendo tudo embolado, as contas não batem e minha cabeça parace que vai explodir, desda hora que vi a Puta da Lorena bater boca com a Loirinha, fiquei assim zero paciência.

Jogo a caneta em cima da mesa, e pego o baseado que estava fumando da orelha, coloco ele na boca e acionou o fogo no isquero.

Fumaça sobe enquanto a seda queima, para acalmar minha mente que vive a milhão, ainda mais agora com outro assalto se aproximando.

Tenho que confessar que adoro sentir a adrenalina correndo por minhas veias no momento do assalto, ver o medo no olho das pessoas me da prazer.

Descobri que cometer assalto era a minha praia, por volta dos 10 anos com o Mimoso e o Professor, não foi por necessidade e muito menos por fome, roubamos por Diversão, e foi ali com um pedaço de madeira em baixo da blusa, e apavorando a mente do Dono da Padaria, que descobri o Verdadeiro Bagulhão que existe em mim.

Desde de então nunca mais parei, foram supermercados, Joalherias, e muito outros lugares que já até perdi as contas, até Pegar um carro forte pela primeira vez, quando vi a quantidade de dinheiro, decidi roubar só banco, onde o Risco de morrer é maior, e a grana também.

Lembro no meu primeiro e último assalto ao lado do meu coroa, tudo que sou hoje, devo ao Meu velho, que me ensinou certinho ser amado e respeitado na comunidade, sigo a gestão inteligente que ele me ensinou.

Hoje bato no peito com orgulho pra dizer que estou cumprindo o legado do meu coroa, que sempre foi Sábio e pé no chão, e nunca se deixou enganar pelos Luxo do Mundão, eu e meus irmãos criamos a facção que ele é o Pai do Professor tanto queriam.

Espero que da onde ele estiver, esteja orgulhoso de mim, que sustento essa porra de Pé, sem simpatia mais com os olhos bem abertos, pra saber identificar quem trama é quem tá comigo.

Escuto baterem na porta e a Lorena entra me olhando com carinha de Puta, olho pro seu corpo dentro de um vestido Rosa, os Peitos siliconado quase pulam pra fora, resultado de investimento meu.

Lorena: Vim me desculpar amor. - reviro os olhos sentindo o resto da paciência que tinha, indo embora com sua voz fina me chamado de Amor. - Eu fiquei com ciúmes quando a Mirela me contou que você foi embora com ela do Futebol.

- Cala a boca e me mama. - vejo ela sorrir e se ajoelhar na minha frente, puxo seu cabelo fazendo ela me olhar. - Se eu pegar tu de zunzu, vou te deixar pegada.

Bato em sua cara, e ela tira meu pau pra fora, cuspe em cima da cabecinha melada e coloca ele na boca, chupando maneiro do jeito que ela sempre faz, forço sua cabeça, fazendo meu Pau bater em sua garganta, sinto ele Paulsar dentro de sua boca e jogo a cabeça pra trás fechando os olhos.

Nesse momento vem a Loirinha na cabeça, o jeitinho que ela me mamou mesmo sendo inexperiente deu aula, ver ela admirando minha cobra e chupando cada centímetro, como se fosse seu doce preferido, me deixou instigado.

Sua bucetinha Rosada e virgem, esmagando meu Pau, foi minha perdição, ver sua pele branca toda marcada por minhas mãos, dispertou um lado meu que a anos, não sentia.

Gozo na boca da puta, que não para de me chupar até deixar meu pau limpo, ela me olha sorrindo e vem se sentar no meu colo, mais a impeso empurrando seu corpo, pego duas notas de cem de dentro da gaveta e entrego pra ela.

- Agora vaza. - ela limpa o canto da boca me olhando, e vira as costas me dando a visão do Rabão dela.

Tento me concentrar nas contas que estava fazendo novamente, mas sinto meu estômago roncar, olho as horas na tela do meu celular e vejo que já é Meio-dia, Saio da minha sala, encontrando alguns crias do lado de fora da boca vendendo, passo por eles indo até minha Moto.

Paro na calçada do bar do Tião, e daqui já vejo a Loirinha atendendo a mesa de dois velhos, que falta babar olhando pra ela, Pior que não tem nem como falar que e a Roupa, porque a filha da Puta está toda coberta e mesmo assim ainda fica gostosa pra caralho.

Seus olhos encontram o Meu, consigo perceber ela trocando o apoio das pernas, e desvia o olhar, me sento da mesa de canto e espero ela vim me atender.

Renata: Bom dia, oque deseja? - olho pra ela, que me encara seria, a cara fechada e a pose de difícil, escondem bem a puta que ela e na cama.

- Traz um PF, e uma Coca Litro. - ela confirma e vira as costas, rebolando a bunda redondinha marcada pela calça.

Não demora muito ela volta, com o prato e a coca em uma bandeija, assisto ela colocar o prato na minha frente e abrir a garrafa com o abridor.

- Vou te avisar porque tu é nova aqui e não sabe das regras, eu não quero briga dentro da minha comunidade. - ela me encara seria e logo desvia o olhar pra rua.

Renata: Fala isso pra sua mulher também, afinal foi ela que me parou na na rua atrás de confusão. - ela fala com a carinha fechada. - Aproveita e fala pra ela, que a próxima vez que ela vim na porta do meu serviço, jogar piadinha eu não vou ficar quieta.

Ela vira as costas para sair mais seguro em seu braço, fazendo ela me olhar, percebo que sua pele se arrepia ao meu toque e aperto mais as mãos.

- Você não sabe com quem está mexendo mesmo né. - seu olhar vasculha todo meu rosto, que permanece sério.

Renata: Não estou mexendo com ninguém, ela que está mexendo comigo.

Puxa o braço e sai bolada, essa Loirinha tá muito abusada pro meu gosto, chegou ontem e já está querendo colocar moral, vou mostrar pra ela que as coisas comigo, não é bagunçado não.