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Renata


Abro a porta do carro sentindo o ar gelado bater contra minha pele que se arrepia, meu coração falta sair pela boca, sento no banco de couro e sinto seu perfume exalar aqui dentro.

- Eu não posso demorar. - falo assim que ele coloca o carro em movimento, sua mão grande e com duas dederas apertam minha coxa.

Deixo a bolsinha na porta do carro, e olho pela janela vendo ele sair da comunidade, tento pela milésima vez controlar minha respiração, e olho para o volume em sua calça, e sinto minha boca salivar só de imaginar aquela cobra me olhando, coloco minha mão em cima e aperto devagar, ele aperta na mesma intensidade minha coxa, e seu olhos encontram o Meu por preves segundos.

- Posso? - pergunto sentindo meu rosto queimar, ele em resposta tira a mão da minha coxa e ajusta o banco, me dando mais espaço.

Desabotou sua calça ele se levanta um pouco me ajudando a abaixar a calça com a cueca, seu Pau grande pula pra fora, e contorno Ele com as mãos, me ajeito no banco, e começo a chupar cada centímetro da cobra em seu pau.

Ele acelera mais o carro e segura meu cabelo em um rabo de cavalo, chupo todo seu comprimento contornando com a língua, deixo ele todo babado e brinco com suas bocas, escuto ele rosnar baixo e força minha cabeça fazendo eu o engolir por inteiro.

Bagulhão: Filha da puta do caralho. - Escuto ele me xingar e começa a foder minha boca rápido, protejo meu dentes para não machucar, e sinto o jato de porra bater em minha garganta e engolo tudo, limpo seu pau e ele diminui a velocidade.

- Sem desperdício. - Olho ele entrando em um prédio de luxo e me ajeito no banco, ele para o carro na garagem e ajeta as calças, abrindo a porta do carro

Desço arrumando meu vestido e pego minha bolsinha da porta, ele aperta o alarme do carro e anda em direção ao elevador na minha frente, sigo ele que encosta na parede esperando o elevador, ele repara cada pedacinho meu, me deixando sem jeito.

Bagulhão: Da uma voltinha. - sua voz sai grossa e autoritária, penso em não obedecer mais meu corpo responde por si, e faço oque ele manda.

O elevador chega e ele me empurra para dentro me empresando na parede gelada, meu corpo se arrepia com ele precionando o pau na minha bunda.

- Por favor...- falo ofegante e com medo de alguém nos pegar assim, ele enfia as mãos por baixo do meu vestido e sinto o frio das dederas em contato com minha virilha, enquanto seus dedos brincam e belisca meu clitóris. - Bagulhão.

O elevador abre as porta e sinto meu corpo gelar, ele me puxa pra fora me guiando até a porta do apartamento, entro vendo estar tudo escuro, ele me puxa pelas mãos me levando até o quarto, que ele tranca a porta.

Bagulhão: Tira. - manda me olhando com o semblante fechado, nego sentindo minha buceta melar. - Tira, senão vou rasgar.

- Eu não consigo. - vejo ele travar o maxilar, queimando minha pele com seus olhos. - você tem que me ajudar.

Encosto meu corpo no dele, sentindo seu pau duro feito Rocha em baixo das calças, rebolo no seu pau e ele bate em minha coxa me fazendo dar um pulinho pelo susto.

- Isso dói. - reclamo, e ele abre o zíper no vestido, tirando ele do meu corpo, sua mão grande contorna minha garganta apertando, e ele desfere três tapas seguidos na minha bunda. - Aai está doendo.

Bagulhão: E pra doer mesmo. - ele morde minhas costas, e me empurra até a cama, me fazendo cair de bunda pra cima. - E vai doer muito ainda.

Olho pra ele por cima do ombro, o vendo tirar a camisa e o tênis do pé, ele desabotou a calça e ele me coloca de quatro e abre as duas bandas da minha bunda, afundo o rosto no colchão de vergonha e sinto seu língua quente sugar meu clitóris, tento fechar as pernas mais ele bate em minha bunda, fazendo a pele arder, minhas pernas bambeia e aperto sua língua gozando em sua boca.

Bagulhão: Feiticeira do caralho, até a porra do seu mel e doce. - mordo meu lábios olhando pra ele por cima dos ombros. - Tu está fudida loirinha, entrou na mente de bandido.

Ele pincela o pau na minha buceta e arrasta até meu cu, forçando a cabecinha depois volta, repetindo o movimento várias vezes só pra me torturar.

- Por favor. - falo a beira da louca.

Bagulhão: Oque você quer Renatinha, fala pra mim. - ele enrola meu cabelo em sua mão, e puxa me fazendo ficar bem empinada para ele. - Fala pra mim que eu te dou.

- Eu quero você. - sinto ele empurra a cabecinha melada da minha buceta, que dói como se fosse a primeira vez. - Aaah.

Bagulhão: Pediu pau, então vai aguentar caladinha. - meu corpo se arrepia com sua voz autoritária, e aperto seu pau dentro de mim. - Caralho.

Ele bate em minha bunda e me fode rápido, sinto seu pau batendo fundo em mim causando uma sensação de doer e prazer ao mesmo tempo, meu corpo por inteiro se tensiona, e ele gira o quadril e seu pau acerta me ponto G, me desmancho, apertando o Travesseiro e gemendo alto seu Vulgo.

Bagulhão: Isso putinha, goza pra mim. - ele pega meu braços amarrando nas minhas costas com sua camiseta. - Vai apanhar paradinha.

Sinto o suor escorrendo por minhas cosas e me arrepio intera, grito quando ele bate ao mesmo tempo dos dois lados da minha bunda, enquanto me come com força, sinto meu coro cabeludo doer com o puxão de cabelo, ele da um soco em cima da minha bunda.

Me vira na cama e coloca minhas pernas em seu pescoço, me socando com raiva, olho semblante serio e suado, os olhos gravados nos meus, enquanto aperta o bico do meu peito.

- Aai...para...- falo entre gemidos, sentindo mais umas vez os espamos correndo por meu corpo, que dói e formiga ao mesmo tempo. - Bagulhão por favor...aaah.

Ele aperta meu pescoço tranzendo a boca até a minha, devorando meus lábios, mordo com força enquanto gozo mais uma vez, só que agora molhando seu abdômen e a cama.

Me derreto em baixo do seu corpo, sentindo suas investidas duras até, ele gozar em mim.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora