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Bagulhão

Olho pra porta da casa sendo aberta e ela sai com um baby dool curtinho, caralho essa novinha ta apelando, vim dar a Última forma e ela me aparece assim, tá pedindo pra ser fodida.

Ela abre a porta do carro e meu olho desce automaticamente no bico do peito durinho, já fico com água na boca, ligo o carro e ela entra se sentando ao meu lado, coloco o carro em movimento e olho para ela, que preciona a perna uma na outra, minha mão direta e aperta a carne Macia, sinto sua pele se arrepiar em contato com minha mão.

Renata: Eu acho melhor a gente parar por aqui. - sua voz sai baixa, e rápida assim como sua respiração, olho de canto para seu corpo pequeno e meu pau ja acorda entro da cueca. - Não quero problemas pra mim Bagulhão.

- Problema só se tu procurar. - vou subindo a comunidade devagar, sempre atento

de olho em tudo. - Não quero saber de briga, se tu ver a Lorena, finge que não tá vendo. - ela abre a boca pra falar . - Já dei o mesmo papo pra ela, Se uma das duas se envolver em qualquer B.o vão ficar pegadas, entendeu?

Renata: Entendi, eu não gosto de confusão, por isso acho melhor a gente se afastar. - entro em rua completamente vazia e pouco iluminada. - Eu preciso ir embora.

Paro o carro mais a frente e desligo o farol, deixando só a luz do poste iluminar aqui dentro, olho para dois cachorros revirando um lixo na rua.

- Tu tá no meu nome agora Loirinha, quero postura. - Ela me olha rápido e se ajeita no banco sentando de frente pra mim, o tecido marca a bucetinha, e pelo o jeito a safada está sem calcinha. - Sem mancada e sem papo torto.

Renata: Como assim eu tô no seu nome? - Olho pro seu peito que sobe e desce rápido.

- Tu é minha agora, tá entendendo? - ela nega, e olho para rua lá fora. - Só minha e demais ninguém.

Renata: Eu não quero isso. - Escuto ela falar rápido e umedeco meus lábios. - Eu não posso ficar mais com você Bagulhão. - Ela se ajeita novamente no banco e aperta o celular em suas mãos, até os nós de seus dedos ficarem brancos. - Desculpa. - tenta abrir a porta, mais está trancada. - Eu preciso ir embora Bagulhão.

- Não tem essa de quer, não Pode. - ela fica em silêncio, olhando pra rua deserta. - Tu ja e minha e Pronto. - Ela nega com a cabeça e tenta abrir a porta do carro novamente. - vem aqui, que tô louco pra comer sua bucetinha.

Renata: Você não entendeu né. - vejo ela passar a mão nas coxas, em sinal de nervosismo. - Não vai mais rolar.

Levo minha mão até os cabelos de sua nuca, e sinto eles úmidos entre meus dedos, puxo sua cabeça, deixando ela a centímetros de mim.

- Cala a boca, quem manda sou eu. - beijo sua boca pequena, vasculhando com minha língua, sinto ela morde meus lábios e o gosto de sangue se espalha por minha boca enquanto arranha minha perna com a unha grande. - Me Chupa.

Desabotou minha bermuda e puxo ela Junto com a cueca, ela passa a língua nos lábios quando meu pau pula pra fora e vem toda gulosa beijando minha cobra.

Renata: Última vez. - fala me olhando me suga minha a cabecinha melada.

Vai colocar meu pau na boca deixando ele todo babado, seguro seu cabelo forçando sua cabeça, até ela se engasgar mais continua me chupando maneiro.

- Caralho. - Deixo um gemido rouco sair por meus lábios, e sinto meu gozo vindo. - Vem aqui, quero comer sua bucetinha.

Ela abaixa Short e vem se sentando em cima de mim, aperto o botão ao lado do banco, olhando sua buceta rosa lisinha, empurro o banco pra trás, sentindo seu mel molhar minha pele, levanto as duas mãos batendo ao mesmo tempo em sua bunda, que balança com o atrito.

Encaixo Meu Pau no seu buraquinho, e ela segura na minha corrente, vou penetrando devagar, sentindo ela esmagar meu Pau, vejo ela revirando os olhos, gemendo manhosa, apertando os peitos com as mãos.

- Porra de buceta Gostosa. - começo a foder ela com força, puxo as alça de seu baby dool pra baixo, e chupo o Biquinho rosado. - Cachorra.

Renata: Aaah... Mais Rápido. - pede sentando com força por cima, enquanto mete rápido por baixo. - Aii... Isso...

Seus gemidos me instiga cada vez mais, olho seu rosto vermelho e suado, ela abre os olhos me encarando e deixa a boca entre aberta, esfrego seu Clitóris, ela joga o corpo em cima do volante, me dando visão, Da Bucetinha molhada engolindo meu Pau, bato em sua coxa grossa e ela geme alto.

Os vidros fume do carro se embasa, e ele balança conforme nossos movimentos, sinto ela me apertar mais e a puxo beijando sua boca, ela arranha minha costas e geme contra meu lábios gozando.

- Vai pra trás. - Mando levantando ela que vai e se apoio no bando de trás empinando o Rabo pra mim, sento o tapa sem dó, e empurro os bancos da frente, me posionando atrás dela. - Quando eu voltar, vou comer esse Cuzinho.

Penetro novamente na carne inchada e Macia, que se abre para me receber, encosto a cara dela no vidro, e fodo rapido, sentindo meu Pau pulsar dentro dela, olho para um casal de idoso, que passa olhando para o carro.

Ela me olha por cima do ombro rindo, e bato em sua bunda já toda vermelha, abro as duas bandas da bunda gostosa e cuspo em cima do Cuzinho que pisca pra mim, enfio meu dedão nele, e ela aperta meu Pau com a Buceta.

- Faz isso não Caralho. - Rosno puxando o cabelo dela, que ri esfregando a bunda em mim, ela rebola lento me hipnotizando e acabo gozando dentro dela. - Desgraçada.

Renata: Eu adoro ver você perdendo a linha. - saio de dentro dela, e me sento no banco, ela vem toda safada alisando meu Pau. - Posso?

- Deve. - Bato com meu pau na cara dela, que sorri colocando a língua pra fora. - Você ainda não me viu perder a Linha, e quando vê tenho certeza que não vai gostar.

Ela para de me chupar e me olha sem entender, forço sua cabeça fazendo ela voltar a Colocar meu Pau na boca, Era disso que eu tava precisando, vou pra missão com a Cabeça fria, Relaxado, Pronto pra qualquer K.O.

Atenção redobrada que hoje o assalto vai ser grande, quero voltar vivo e com muito dinheiro no Bolso.

Mil Pedaços (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora