Capítulo 26

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Giovanna Veríssimo




- Hawmm... - Não consigo controlar esses malditos sons que saem de mim quando as mãos dessa mulher tocam em meu corpo, tudo nela me deixa assim. - Ai meu deus. - Exclamo quando sinto algo escorrer da minha intimidade e vai molhando a cama dela. - Eu molhei sua cama. - Falo preocupada, já ela dá um sorriso de canto e sobe se aproximando de mim levando sua boca até meu ouvido.

- Quero que molhe ainda mais, quero essa cama enxarcada e não aceito menos que isso... vou te fazer gozar como nunca antes gostosa. - Suas palavras aumentam ainda mais o calor que estou sentindo, sinto meu corpo queimar por dentro, por instinto a puxo paro um beijo caloroso mas logo a solto, não quero que pare, pelo contrário, quero mais e mais dela e de toda essa sensação que me causa, ela compreende sem que eu lhe diga uma única palavra.

Desce devagar até ficar entre as minhas pernas novamente mas dessa vez sem paradas em meu corpo, afasta minhas pernas uma da outra com a mão e para ali por alguns segundos apenas olhando, não digo uma palavra mas a fito sem piscar, ela então curva seu próprio corpo. Sinto o toque dos seus lábios macios e carnudos na minha vagina, ela beija suavemente, um beijo lento e calmo, sinto sua respiração batendo em mim, sem demora esse leve beijo se transforma. Ela abocanha minha boceta e a chupa, me contorço no lugar e ela segura em minhas coxas mantendo minhas pernas abertas, ela afasta sua boca e vejo algo melado se esticando como queijo de sua boca a minha intimidade, ela não perde tempo, logo volta mas agora passa sua língua quente pela extensão da minha boceta, sinto tudo lambuzado naquela área. Com os olhos cravados em mim e com sua língua rígida ela me penetra com a mesma, sinto sua língua me invadir delicada e vagarosamente, a cada estágio que avança sinto meu prazer aumentar, ela aproveita cada reação minha.

- Howmmm... do-dona Lorena... mais - Falo com dificuldade, essa mulher vai me deixar louca se continuar assim.

- Sabia que eu adoro quando me chama de dona Lorena? - Fala dando leve beijos pelas minhas coxas enquanto sorri de lado. - Com você pedindo assim, desse jeitinho... vai acabar comigo. - Sorri com o jeito que ela disse, sinto que ela está assim como eu, a beira da loucura, nunca senti algo assim antes por qualquer outra pessoa. - Pede de novo, vai. - Fala apertando forte a parte interna das minhas coxas, meu corpo treme com seu toque.

- Mais dona Lorena, eu quero mais, mais de você.

Imediatamente sua boca volta para o lugar de onde não deveria ter saído, ela me penetra com a sua língua com mais força fazendo movimentos de vai e vem, suga e morde sem dó alguma e pela primeira vez isso me agrada muito. Sua mão esquerda aperta minha coxa enquanto usa o polegar da mão direita para esfregar o meu clítores, quanta agilidade essa mulher tem, essa coordenação motora é surreal. Quanto mais tento conter meus gemidos, mais altos eles saem, espero que ninguém escute isso, não terei cara para olhar ninguém caso aconteça, começo a sentir uma sensação estranha, como se eu fosse um vulcão prestes a entrar em erupção, fica cada vez mais difícil respirar, fico ofegante e essa sensação me consome.

- Dona Lo-lorena. - A chamo já não aguentando mais, ela sorri e continua seu belo trabalho com ainda mais afinco, a sensação é tão intensa que minhas costas se arqueiam sem que eu consiga evitar, logo sinto uma onda de prazer percorrer pelo meu corpo, me sinto mais leve, como se um peso tivesse sido tirado de mim, e realmente foi, está todo na boca dela agora. Meu corpo da espasmos e eu me sinto tão leve que nem tenho forças para sair daqui agora, isso foi maravilhoso, nunca pensei que alguém pudesse me proporcionar algo assim. Ela está toda felizinha, nem acredito que essa mulher entre as minhas pernas é a mesma rabugenta e mal-humorada de todos os dias, ela volta com sua boca e tremo com o contato na região ainda sensível, ela me lambe e chupa por completo até que eu fique "limpa", se deita ao meu lado e nos duas olhamos para o teto. - Foi... incrível. - Falo depois de um tempo. - Nunca senti algo assim na vida.

Uma babá para ManoellaOnde histórias criam vida. Descubra agora