CAP. 13 Parte 2 - Diário de uma submissa

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instagram: lizzie_heather19

Honestamente, minha mente está tão travada agora quanto a primeira vez que fumei bagulho na universidade

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Honestamente, minha mente está tão travada agora quanto a primeira vez que fumei bagulho na universidade. Tanto que mal consigo assimilar que isso está realmente acontecendo. Que me encontro parecendo uma fodendo cachoeira entre as pernas agora. Estou tão molhada que quando pressiono as coxas uma contra a outra na intenção de impedir isso, elas escorregam lateralmente, acredita?

Não era para a noite terminar assim. Não mesmo. De modo algum. Eu não pensei nessa possibilidade, juro. Mas tenho que admitir, quando Leon me chamou de cadela com tanto jeitinho e um sorriso suave de presunção, minha boceta criou vida própria e perguntou ao restante do meu corpo: por que não? Vai ser uma única vez e pode valer a pena, ela dizia.

Mas eu também tenho que admitir que agora parece completamente diferente de todas as outras vezes em que estive na cama de um homem. Não sei dizer se é porque este aqui presente é dezesseis anos mais novo, mas acho que talvez também pode ser porque ele é realmente uma surpresa constante. Mesmo tendo dez anos de uma ótima amizade com Breeana, eu não conheço nada de seu filho. Nunca tive interesse nenhum em conhecer, para ser honesta.

Eu até tentei argumentar, juro que tentei. Até rosnei, para falar a verdade. Eu disse a Leon que não era uma boa ideia, insisti tanto nas minhas palavras que até eu mesma consegui acreditar na confiança que depositei nelas. Argumentei que Breeana está em casa, então Leon me lembrou que além de minha melhor amiga estar num sono pesado porque está chapada de vinho branco, ele também me informou que o gerador de energia que fica do lado de fora da casa, fica na parede do quarto dela. Então com o sono pesado e o barulho do motor do gerador, a probabilidade dela me ouvir gemer enquanto ele me fode, é praticamente nula.

E, para ser honesta, eu nunca vi um moleque da idade de Leon falar sacanagem tão bem. Só de ouvir sua voz profunda e naturalmente rouca dizendo que ele vai me foder tão bem esta noite que eu vou pensar que estou prestes a perder a consciência, eu já torno a me contorcer na cama. Sim, ele me convenceu. Sim, estou na cama agora. E, sim, estou amarrada e amordaçada.

Enquanto eu listava um milhão e meio de motivos do porquê transarmos não era uma boa ideia, Leon me ignorou e foi até o banheiro do quarto de hóspedes no qual me aloco. Surpreendentemente, ele voltou com um kit de primeiros socorros em mãos. Pensei em milhares de coisas que ele poderia fazer com aquele kit e a opção mais lúcida que refrescou minha cabeça, era uma pancada. Fiquei torcendo para ele acertar minha cabeça com tanta força que essa noite se tornasse um apagão por completo. Então eu teria certeza de que tudo foi um sonho muito vívido. Que o filho gostosinho da minha melhor amiga, dezesseis anos mais novo, querer me foder, era apenas uma alucinação muito deliciosa.

Mas não foi nada disso.

Na verdade, esse pequeno filho da puta pegou dois rolos de gaze. Com o primeiro, ele me amordaçou e calou minha boca, então sussurrou no pé de meu ouvido que esta noite, a única opção plausível a realmente acontecer é que ele fala e eu obedeço. Com esse sussurro eu já fiquei toda mole e meu interior ficou encharcado, não ouso negar. Seria eufemismo. Com o segundo rolo de gaze, primeiro ele envolveu meus pulsos juntos e me deixou ligeiramente imóvel. Então, como toda a faixa é muito longa, ele me prendeu entre as grades da cabeceira da cama. Surpreendentemente, parecendo até mais experiente do que o esperado nessa coisa toda, ele trouxe o rolo até minhas pernas. Ele passou as faixas no entorno de meus joelhos e fez um apoio em minha nuca. Tudo bem que agora parece que eu sou uma gatinha enrolada num novelo de lã, mas existe algo muito excitante em toda essa situação envolvente.

𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬𝑺 𝑳𝒆𝒐𝒏 𝑺. 𝑲𝒆𝒏𝒏𝒆𝒅𝒚 | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora