CAP. 11 - Noite Branca e Noite Polar

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instagram: lizzie_heather19

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Esse cap. é um pouco diferente dos outros. Heather aqui é filha do Leon e NÃO É UM CAP. SOBRE INCESTO. Uma leitora me pediu e eu escrevi conforme ela queria na ideia do cap. que ela me mandou. Me mandem mensagem caso queiram um cap. de uma história que vocês imaginam. A ideia foi da @i60_cokie.

*AVISO: esse cap. é muito, muito, muito triste mesmo e não tem um final feliz. Se você não se sente apto a lê-lo é melhor não o fazer! Você foi avisado.*

~

Por um momento, eu parei no lugar onde meus pés estavam e olhei tudo em volta. Parecia tudo em ordem, tudo perfeito, nada fora do lugar. Eu suspirei e inconscientemente abri um sorriso curtinho. Todos pareciam já acomodados também, a vontade no jardim dos fundos da minha casa.

Foi quando eu ouvi a porta da frente se abrir com tudo e eu já sabia que era ela. Quem mais chegaria correndo em casa com tanta pressa já que é o próprio dia tão anseiado e especial? Em cinco segundos, eu vi Heather abrir a porta dos fundos de casa que dava para o jardim - onde eu e todos os convidados estávamos - e abrir o maior sorriso do mundo.

Imediatamente todos os convidados começaram a gritar e baterem palmas super animados com a presença da mocinha mais importante para toda aquela festinha. Por um momento, eu vi Heather ficar timida, as bochechas coloridas e os pézinhos juntos enquanto andava em passos curtinhos para chegar até mim.

Suas amigas do colégio estavam logo atrás dela, olhando tudo em volta também.

Minha filha parou a minha frente e seu sorriso se alargou, assim como seus olhos brilharam em encanto naquele momento. Eu imediatamente estendi meus braços e a puxei para um abraço.

"Obrigado, pai...", ela disse baixinho, com o rosto enterrado na camisa em meu peito.

Eu acaricio seus cabelos com a mão direita enquanto com a esquerda, a puxo pelas suas costas para que ela fique ainda mais próxima de mim. Assim que ela se afastou lentamente, me encarou nos olhos enquanto ainda envolvia minha cintura com seus braços, então foi minha vez de sorrir mais largamente ao respondê-la:

"Não precisa me agradecer, mocinha. É o seu dia especial e eu garanto que tem tudo o que você gosta! Porque não vai dar uma voltinha e checa tudo por si mesma, então?".

Ela abriu outro sorrisão bem largo e aquilo iluminou toda a minha pessoa. Imediatamente ela se afastou, deu as mãos com o grupo de amigas da mesma idade e começou a correr pelo jardim. Eu escutava gritinhos entusiasmados a cada momento de aprovação dela a tudo que eu fiz para o seu tão esperado aniversário de 13 anos.

Ela e as amigas gritaram quando viram a piscina cheia, quando viram a decoração "não infantil" da mesa de doces onde ficaria o bolo, gritaram com as milhões de latas de refrigerantes em cada um dos freezers da casa e, gritaram muito, mas muito mesmo, quando os meninos do time de futebol da rua haviam chegado, ao que eu havia entrado em contato com os pais de cada um dos oito garotos para pedir permissão.

𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬𝑺 𝑳𝒆𝒐𝒏 𝑺. 𝑲𝒆𝒏𝒏𝒆𝒅𝒚 | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora