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AVISO GARAI: n me responsabilizo pela depressão q vcs vão desenvolver dps desse cap, jaé? quer me xingar e me ameaçar de morte? faz isso no instagram: lizzie_heather19
BRINCADEIRAS A PARTE, espero q gostem desse cap pq eu amei escrever ele. pt 2 sai amanhã e ele tem 3 partes. e, sim, tem final feliz, n se preocupem.
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Querido, Leon Scott Kennedy,
amor da minha vida, razão das minhas manhãs iluminadas, meus sorrisos divertidos, minhas noites íntimas e perversas... hoje, eu começarei essa carta de um modo um pouco... diferente? As milhares que eu venho escrevendo nesses últimos quatro anos foram apenas declarações de saudade, de amor, de tudo que você já me fez sentir e ainda vai fazer. Ainda vai, isso é fato. Porque você vai acordar, meu amor. Eu sei que vai. Você é forte e não vai desistir.
Enfim, essas últimas cartas que eu venho escrevendo, não chegam nem perto do que eu planejo para esta aqui. Enquanto você dorme, todas as minhas forças me consomem e se transformam em pensamentos positivos para que você esteja, ao menos, tendo bons sonhos. Então, já que você não está aqui, presente, reagindo, olhando nos meus olhos com o seu sorriso tremendamente charmoso, para me ouvir, eu vou escrever. Senti vontade de relembrar tudo que aconteceu naqueles três dias catastróficos.
Não para te chatear. É claro que não. Eu nunca faria isso com você e você sabe muito bem. Apenas quero descrever tudo que senti, porque não foram apenas coisas ruins. Ao menos não no começo. Ao menos não antes daquela tarde, às quatro e trinta e dois. Vou escrever para que, quando você acordar, repetindo: eu sei que vai, você ler todas essas cartas e principalmente esta, para ter noção de que não houve um momento em minha vida que eu deixei de te amar. E nunca haverá. Tenha ciência disso.
Você é o amor da minha vida e para a minha vida. Para todo o sempre.
Então, pelo o que eu me lembro nos melhores e mais sórdidos detalhes, tudo começou na madrugada do dia 10 para o dia 11 de Agosto, às duas e trinta da manhã. Eu havia perdido o sono, estava um tanto histérica no meu interior, ansiosa para o grande dia que viria. Acabei deixando você dormindo na cama de casal que já dividiamos à sete anos. Você estava de bruços, com o braço direito por debaixo do travesseiro, sem camisa e com uma calça vermelha de moletom. Seu colar favorito de prata pendendo nas costas enquanto seus cabelos eram a bagunça mais fofa do mundo.
Eu sorri enquanto tinha essa vista logo após me levantar. Então sai silenciosamente do quarto, deixando a porta apenas escorada. Caminhei pelo nosso apartamento com o cheirinho recente da limpeza que fizemos horas mais cedo, então me aloquei na sala de estar. Liguei o abajur na mesinha ao lado do sofá, apenas para que a luz ambiente do cômodo não invadisse a fresta da porta e te incomodasse ao ponto de te acordar. Você merecia ter uma boa noite de descanso, havia trabalhado muito durante aquele dia.