saudades, Papá💔

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Melissa:
Finalmente cheguei na casa da minha mamá.

- você está entregue, princesa. Charles avisa logo que estaciona o carro bem na frente da casa da minha mãe.

Olho para entrada da casa dela através do vidro da sua Ferrari e logo após volto a olhar para seu rosto.

- muito obrigada por esse favor que fez por mim, Leclerc. Agradeço o homem, que como resposta, ele sorri fofo pra mim. - ti devo essa.

- por nada, princesa. Ele responde. - me deve essa, indo em um GP para me ver correr.

Reviro os olhos sorrindo simples.

- tá bom, nas minhas férias em setembro eu vou em um GP ver você e o resto dos meninos correrem.

Nem preciso dizer o quanto o sorriso daquele homem ficou enorme, quando eu disse que iria em um GP.

- sabia que eu amo demais a minha futebolista favorita?. Ele sorri na cara de pau.

Sorriu falso.

- e sabia que você é muito interesseiro?. Rebato, fazendo ele responder com uma careta engraçada.

Depois desse pequeno papinho, saímos do carro e com a ajuda do dono daquela belezinha, tirei as malas e logo depois segui o meu caminho e deixei o piloto seguir o dele.

Logo que cheguei na porta da casa da minha coroa, apertei a campainha e esperei durante 10 minutos, até que finalmente pudi escutar alguém do outro lado da porta, destrancando a fechadura.

Na hora que vi a porta, me dei de cara com a minha versão masculina que ao me ver ali na sua frente, esticou o seu sorriso no último.

- mano!. Digo alto ao ver ele ali na minha frente.

Larguei as minhas malas de qualquer jeito, e fui rápido para seus braços, pulando com tudo.

O nível de saudade que eu estava sentindo daquele idiota, não é pouca não.

- aí maninha! Que saudade, meu Deus!. Ele responde rindo feito um idiota no final.

Ele me solta no chão...

- digo o mesmo, Matteo. Foi a minha vez de rir boba.

Ele pega as minha duas mãos com delicadeza e beija as costas delas.

- vem, entrar, a nossa família esta ti esperando.

Avisando que iria pegar as minhas malas, eu acabei entrando na casa e em passos largos segui até sala de estar.

- filha!. Isso foi a primeira coisa que a minha mãe fez ao meu ver ali em carne e osso.

Em silêncio segui correndo até ela e rápido grudei nos seus braços com força, como se fosse a minha primeira vez.

Depois de meses sem ver seu lindo rosto e sentir o seu abraço caloroso, não tem como não se emocionar no meio de tudo aquilo.

Rapidamente se largamos e com aquela jeito carinhosa dela, com uma das suas mãos ela limpou as lágrimas que escorriam pelo meu rosto.

- que saudade eu estava de você, mamá. Comento com a voz chorona, enquanto olhava com toda a tranquilidade do mundo.

Sem dizer nada, ela novamente me abraça e dessa vez foi com mais força.

- Tia Mel!. O abraço apertado foi interrompido, após sentir algum ser humano minúsculo grudar na minha perna.

Logo que desgrudei da minha mãe, olhei para as minhas pernas e dei de cara com o meu sobrinho, o meu único sobrinho de sangue, o Noah, o pirralho mais inteligente que já vi.

Meu estresse preferido Onde histórias criam vida. Descubra agora