3. Entramos

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Bom...só tinha um jeito de entrar na casa da moeda com os equipamentos que precisávamos, e era com o caminhão que passava todos os dias para a impressão dos papéis.

E iriam entrar escoltados por dois carros de polícia, que é um proteção muito forte.

Nos arrumamos tudo para sermos o mais rápido possível, os carros pararam, e por mais que fossem duas viaturas policiais, o rio cortou o sinal deles com o resto da polícia, e com algumas armas apontadas na cabeça eles saíram rapidinho do carro, assim que eles saíram os meninos trocaram de roupa com os polícia, nos prendemos os polícias e colocamos eles dentro do caminhão junto com oq precisaríamos.

- humm, senhor Berlín com roupinha de policial.

Berlín- eu sei que sou irresistível.

- é...mas não combina muito com você essa pose de cara certinho.

Berlín- e o que combina comigo senhorita Paris?

- prefiro quando você veste terno que nem o filhinho engomadinho da família mais rica da cidade.

Nairobi- BORA BORA BORA CARA.

Berlín- bom...senhorita, temos trabalho a fazer.

Berlín se direcionou aos 3 homens que dirigiam os automóveis e disse.

Berlín- vocês vão dirigir com uma arma direcionada para os rins então quando chamarem pelo rádio vocês vão responder com calma como se tudo estivesse tranquilo, entendido?

O cara balançou a cabeça desesperadamente e eles carregaram as ultimas coisas e continuamos nosso destino.

Antes de sairmos a Nairobi e a Tokio se arrumaram e pegaram um carro.

Berlín- não tira os olhos da garota.

Tokio- ela tem 17 anos, acho que eu dou conta.

E assim aceleramos em direção ao banco.

Eu fui com Berlín até a esquina do banco onde desci e fui trabalhar como uma funcionária normal....mesmo não sendo, o meu papel nesse roubo? Cuidar dos reféns, mas sendo uma refém, eu era a melhor espiã da França, ninguém nunca suspeito de mim nos meus 14 roubos.

Tokio diz pelo fone.

Tokio- a ovelhinha está entrando.

Professor- Berlín sua vez.

Eu estava entrando no banco como uma funcionária pelos fundo com o cartão que o Rio havia hackeando pra mim um tempo atrás.

Mesmo sendo pelos fundo havia um detector e um polícia lá, Minha arma? Estavam com o Berlín e o denver, e os outros equipamentos.

Passei no detector limpa até que o polícia não me reconhece e me para.

Polícial- desculpa, eu te conheço?

- eu sou a estagiária nova, não te avisaram nada?

Polícial- ah..sim, claro, senhorita?

- Sarah...Sarah Leroy.

Polícial- claro senhorita Leroy, pode entrar.

Quando eu passei ouvi o professor falando para as meninas entrarem.

Enquanto elas entravam eu encontrava com as crianças até que ouvi tiros, era o sinal de que estavam todos dentro.

Enquanto meus amigos tocavam o terror eu corria junto a todos os funcionários até que reunirão todos no salão da entrada.

Até que eu ouvi que a ovelhinha fugira, se aquela menina não estivesse aqui todo o plano ia por água a baixo

Tokio estava estressada atrás dela, gritava que não estava achando ela, até que ouvi Tokio chegando com ela e um menino, todos os reféns estavam vendados inclusive eu.

Berlín- em primeiro lugar...Bom dia, sou eu que estou no comando, e antes de mais nada eu quero pedir desculpa para vocês, essa não é uma boa maneira de acabar a semana, estão aqui como nossos reféns, se me obedecerem vocês saem com vida.

Denver e Rio estavam passando pegando os celulares e Berlín conversava com uma senhora grávida.

Berlín- vocês são nossa garantia então eu vou proteger vocês.

Ele passa por uma mulher que estava muito nervosa...que no caso, era eu me fingindo de boba

Berlín- eiii me da sua mão, solta...solta...

Ele falou para as mulheres que seguravam minhas mãos.

Berlín- ei calma....qual seu nome?

- Sarah...

Berlín- Sarah, vem comigo...fica calma...sinta as minhas mãos, são as mãos de um monstro ?

- não...

Falei improvisando o desespero, o que ele estava fazendo?

Berlín- é por que eu não sou um monstro...eu sei muito bem o que você esta sentindo, boca seca...sensação de afogamento, voce tem que tentar se acalmar...respira...inspira.

- eu fui me acalmando.

Berlín- por favor respirem todos comigo...

Todos obedeceram e respiraram e inspiraram, até que o telefone toca.

Berlín- por favor senhorita Mônica Gaztambide...

Ninguém se moveu.

Berlín- senhorita Mônica Gaztambide tenha a gentileza de dar um passo a frente.

Mônica- sou eu.

Enquanto Berlín estava fazendo o showzinho de ilusionismo com todos Moscou estava abrindo o cofre....ele e Denver estavam começando a retirar o dinheiro do banco.

Berlín levou Mônica até o telefone e falou.

Berlín- quero que convença quem for que estamos fechado por problemas técnicos.

Mônica- entendi.

Berlín- não tenho escolha se não apontar uma arma para você.

Ele pega a mão dela e coloca encima da arma

Berlín- sentiu?

Mônica- sim.

Berlín- atende...agora.

E assim Mônica fez o que Berlín pediu...atendeu o telefone e fez de tudo para confiarem que a casa da moeda estava com problemas.

Berlín- você merecia ganhar um Oscar...senhorita Gaztambide.

Estava tudo indo como planejado, pegaram os celulares, estavam hackeando o sistema de comunicação para podermos nos comunicar com o professor, e estávamos lá, assaltando o banco sem que ninguém soubesse.

Berlín pediu para que todos se sentassem e deixou o Oslo encarregado de cuidar dos reféns.

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