Bom...só tinha um jeito de entrar na casa da moeda com os equipamentos que precisávamos, e era com o caminhão que passava todos os dias para a impressão dos papéis.
E iriam entrar escoltados por dois carros de polícia, que é um proteção muito forte.
Nos arrumamos tudo para sermos o mais rápido possível, os carros pararam, e por mais que fossem duas viaturas policiais, o rio cortou o sinal deles com o resto da polícia, e com algumas armas apontadas na cabeça eles saíram rapidinho do carro, assim que eles saíram os meninos trocaram de roupa com os polícia, nos prendemos os polícias e colocamos eles dentro do caminhão junto com oq precisaríamos.
- humm, senhor Berlín com roupinha de policial.
Berlín- eu sei que sou irresistível.
- é...mas não combina muito com você essa pose de cara certinho.
Berlín- e o que combina comigo senhorita Paris?
- prefiro quando você veste terno que nem o filhinho engomadinho da família mais rica da cidade.
Nairobi- BORA BORA BORA CARA.
Berlín- bom...senhorita, temos trabalho a fazer.
Berlín se direcionou aos 3 homens que dirigiam os automóveis e disse.
Berlín- vocês vão dirigir com uma arma direcionada para os rins então quando chamarem pelo rádio vocês vão responder com calma como se tudo estivesse tranquilo, entendido?
O cara balançou a cabeça desesperadamente e eles carregaram as ultimas coisas e continuamos nosso destino.
Antes de sairmos a Nairobi e a Tokio se arrumaram e pegaram um carro.
Berlín- não tira os olhos da garota.
Tokio- ela tem 17 anos, acho que eu dou conta.
E assim aceleramos em direção ao banco.
Eu fui com Berlín até a esquina do banco onde desci e fui trabalhar como uma funcionária normal....mesmo não sendo, o meu papel nesse roubo? Cuidar dos reféns, mas sendo uma refém, eu era a melhor espiã da França, ninguém nunca suspeito de mim nos meus 14 roubos.
Tokio diz pelo fone.
Tokio- a ovelhinha está entrando.
Professor- Berlín sua vez.
Eu estava entrando no banco como uma funcionária pelos fundo com o cartão que o Rio havia hackeando pra mim um tempo atrás.
Mesmo sendo pelos fundo havia um detector e um polícia lá, Minha arma? Estavam com o Berlín e o denver, e os outros equipamentos.
Passei no detector limpa até que o polícia não me reconhece e me para.
Polícial- desculpa, eu te conheço?
- eu sou a estagiária nova, não te avisaram nada?
Polícial- ah..sim, claro, senhorita?
- Sarah...Sarah Leroy.
Polícial- claro senhorita Leroy, pode entrar.
Quando eu passei ouvi o professor falando para as meninas entrarem.
Enquanto elas entravam eu encontrava com as crianças até que ouvi tiros, era o sinal de que estavam todos dentro.
Enquanto meus amigos tocavam o terror eu corria junto a todos os funcionários até que reunirão todos no salão da entrada.
Até que eu ouvi que a ovelhinha fugira, se aquela menina não estivesse aqui todo o plano ia por água a baixo
Tokio estava estressada atrás dela, gritava que não estava achando ela, até que ouvi Tokio chegando com ela e um menino, todos os reféns estavam vendados inclusive eu.
Berlín- em primeiro lugar...Bom dia, sou eu que estou no comando, e antes de mais nada eu quero pedir desculpa para vocês, essa não é uma boa maneira de acabar a semana, estão aqui como nossos reféns, se me obedecerem vocês saem com vida.
Denver e Rio estavam passando pegando os celulares e Berlín conversava com uma senhora grávida.
Berlín- vocês são nossa garantia então eu vou proteger vocês.
Ele passa por uma mulher que estava muito nervosa...que no caso, era eu me fingindo de boba
Berlín- eiii me da sua mão, solta...solta...
Ele falou para as mulheres que seguravam minhas mãos.
Berlín- ei calma....qual seu nome?
- Sarah...
Berlín- Sarah, vem comigo...fica calma...sinta as minhas mãos, são as mãos de um monstro ?
- não...
Falei improvisando o desespero, o que ele estava fazendo?
Berlín- é por que eu não sou um monstro...eu sei muito bem o que você esta sentindo, boca seca...sensação de afogamento, voce tem que tentar se acalmar...respira...inspira.
- eu fui me acalmando.
Berlín- por favor respirem todos comigo...
Todos obedeceram e respiraram e inspiraram, até que o telefone toca.
Berlín- por favor senhorita Mônica Gaztambide...
Ninguém se moveu.
Berlín- senhorita Mônica Gaztambide tenha a gentileza de dar um passo a frente.
Mônica- sou eu.
Enquanto Berlín estava fazendo o showzinho de ilusionismo com todos Moscou estava abrindo o cofre....ele e Denver estavam começando a retirar o dinheiro do banco.
Berlín levou Mônica até o telefone e falou.
Berlín- quero que convença quem for que estamos fechado por problemas técnicos.
Mônica- entendi.
Berlín- não tenho escolha se não apontar uma arma para você.
Ele pega a mão dela e coloca encima da arma
Berlín- sentiu?
Mônica- sim.
Berlín- atende...agora.
E assim Mônica fez o que Berlín pediu...atendeu o telefone e fez de tudo para confiarem que a casa da moeda estava com problemas.
Berlín- você merecia ganhar um Oscar...senhorita Gaztambide.
Estava tudo indo como planejado, pegaram os celulares, estavam hackeando o sistema de comunicação para podermos nos comunicar com o professor, e estávamos lá, assaltando o banco sem que ninguém soubesse.
Berlín pediu para que todos se sentassem e deixou o Oslo encarregado de cuidar dos reféns.
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la casa de papel - Paris
FanfictionParis, uma menina humilde que entrou no mundo do crime por amor e se tornou a melhor em nunca ser encontrada....