Depois de um ano eu ainda não havia superado a ida de Berlín, eu falei com professor junto com Martin e ele me deu um número de telefone para telefonar, era um telefone fixo, não tinha como eles rastrearem, eu e Martin fomos para Paris depois daqui, era noite e Martin fazia um deles dormir enquanto eu pesquisava mais sobre o desaparecimento de Berlín, mas eu não encontrava nada sobre, eu estava sem esperanças já.
Martin veio por trás de mim e colocou as mãos sobre os meus ombros, eu estava sentada na frente de um computador com jornais abertos para tentar achar qualquer pista.
Martin- Cami....melhor se ir tomar um banho e descansar um pouco, já faz meses que procuramos ele e não achamos nada...
- você está certo...eu nunca mais vou encontrar ele...
Martin- nos vamos encontrar ele...eu te prometo, mas você tem que descansar, da par ver na sua cara que se ta exausta.
Eu me levantei e abracei ele, depois de uns minutos eu sai indo tomar banho, e foi ai que eu parei pra pensar em todos os jornais, eles passavam pela minha cabeça e eu consegui juntar eles todos, em um só...onde dizia "não desista mon amour...Berlín".
Eu sai do banho, pentei meu cabelo e coloquei um pijama...peguei una xícara de café e continuei juntando todas os jornais durante esses anos, mas esses foram os únicos que formaram alguma palavra.
Eu não iria desistir.
☆um ano e meio depois☆
Eu dava banho na minha filha, ela se chamava Anika, quando ouso uma ligação no telefone, Martin cuidava do Klaus, meu filho.
- MARTIN, ATENDE, PODE SER O SÉRGIO.
Eu ouvi de fundo o Martin.
Martin- Alô?...hum...ta, vou falar com ela...te retorno daqui a pouco.
Ele veio até mim que colocava o pijama na minha filha, eles estavam combinando, meus filhos estão quase fazendo 4 anos, eles tem 3 anos e meio.
- quem era?
Martin- o Sérgio.
- o que ele disse?
Martin- pegaram o Rio...vão fazer outro roubo, e querem nós dois, nesse novo roubo.
- o que vamos roubar?
Martin- lembra do plano do Berlín?
- o do banco da Espanha?
Martin- exatamente.
- e as crianças?
Martin- vão ficar junto com o filho do Denver e da Mônica.
- ta bom...podemos pensar sobre, para onde vamos.
Martin- para os monges.
- de manhã?
Martin- vou comprar as passagens...primeira classe?
- óbvio, não voo sem champanhe.
Martin saiu e deixou Klaus comigo, eu coloquei as crianças na cama.
Eu arrumei as malas e deixei tudo pronto para viajarmos.
- Martin, eu aceito entrar nesse banco contigo, mas tu tem que me prometer que não vai ficar pra trás...
Martin- eu prometo, nós vamos entrar juntos e sair juntos.
-obrigada.
Martin- e digo mais, vamos sair com o Andres junto com nós.
- é melhor pedir o remédio dele se formos sair com ele.
Martin- quando chegarmos la eu encomendo os remédio.
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la casa de papel - Paris
FanfictionParis, uma menina humilde que entrou no mundo do crime por amor e se tornou a melhor em nunca ser encontrada....