Eu coloquei minha roupa denovo depois de um tempo agarradinha com Berlín.
-eu preciso ver como o Moscou ta...
Berlín- eu vou com você...
Nós decemos e vimos Tokio e Helsinki próximos dele...
Tokio- ta com 35 de pulso.
- ele precisa de uma transfusão, trás a bolsa
Helsinki saiu e Berlín gritou.
Berlín- O-
Tokio tentava o manter acordado, junto a Berlín.
- não deixem ele dormir.
Tinham se passado 11 horas desde o tiroteio e da volta de Tokio.
Eu coloquei a bolsa para o Moscou, deixei a Tokio cuidando dele e fui até o banheiro me lavar...e encontrei Mônica lá.
- oi Mônica...
Mônica- senhorita Paris.
- você e o Denver voltaram?
Mônica- sim...Sim.
- você gosta dele né?
Mônica- eu amo ele....e você e o Berlín? Hein?
- ah...a gente já foi casado r agora voltamos a estar juntos...mas...você gostaria de ir conosco?
Mônica- sério? Vocês não se importariam?
- claro que não, pode ir conosco...mas saiba que isso mudará sua vida drasticamente.
Mônica- bom...se eu não sair daqui com vocês eu vou pra policia...então...a minha vida já mudou.
Nairobi chegou ja sala com um macacão que deu pra Mônica, eu terminei de me lavar e fui até Moscou pra ver como ele estava, encontrei ele conversando com Tokio, ele estava delirando...eu fiquei parada na porta...não queria incomodar aquele momento.
Foi ali que nos duas percebemos que ele não aguentaria sair daquele banco, por mais que queríamos que ele saísse, as chances eram mínimas.
Eu fui até eles verificando os tiros, o pulso e ficando ali com eles, Nairobi continuava a produção e os meninos continuavam cavando.
Nós iriamos sair daquela loucura toda logo, logo.
- Moscou...aguenta só mais um pouco, já estavamos terminando o túnel e logo você será operado, hum?
Foi ai que Moscou não estava mais respondendo, ele não iria aguentar.
- Moscou...aguenta mais um pouquinho, só mas um pouquinho.
Eu choarva quando Berlín chegou junto de Nairobi, Helsinki havia chamado eles, Berlín me abraçou e eu chorava nós braços dele.
- Moscou...desculpa...
Berlín e Nairobi se despidiram também, foi quando Denver e Mônica chegaram, Berlín pegou minha mão e me puxou para trás para dar espaço a Denver, ele segurava firme minha cintura enquanto eu deitava minha cabeça no ombro dele me sentindo culpada por não poder fazer nada.
Denver- eu to aqui papai...só tem que aguentar mais um pouco por que nós vamos sair daqui...diz ai Rio, a gente tava cavando que nem louco, dava pra ouvir os sérvios do outro lado.
Moscou- fica tranquilo...ta?
Denver- pai aquilo...que...aquilo que eu disse...que eu ti odiava...o que eu sinto por você não é isso...eu nunca te odiei pai.
Ele falou chorando.
Moscou- ta...calma...
Denver- você fez o que tinha que fazer com a mãe...mas eu não consigo te odiar.
Moscou- Mônica...eu te dou 300 milhões e você fica...esse cara é um peste, eu trouxe ele aqui...mas agora eu estou saindo de férias.
Mônica- claro que sim.
Moscou- cuida dele...
Mônica- ta.
Moscou- senhores...eu quero me apresentar...Agustín Ramos...e foi um grande prazer...te amo.
Ele falou virado para Denver.
Denver- eu também te amo pai...e eu não deixou você partir agora, Rio trás todos os explosivos que eu vou arrebentar esse tunel agora.
Moscou- não...não, se explodir o tunel, vai soterrar a todos.
Denver- mas pai...
Moscou- tem que seguir em frente...e lembre-se...
Denver- de que?
Moscou- sem retrovisor.
Denver- eu prometo...eu prometo, mas eu não sei se consigo.
Moscou- te amo.
Denver- eu também...eu também te amo.
Ele começou a cantar uma letra da música que eles cantaram pra gente em um dos almoços que tivessemos.
Eu chorava abraçada no Berlín, o Moscou era um cara puro...Berlín me puxou até o QG para contar para o professor a nossa tragédia.
Berlín- calma...vamos.
Ele falou quando desligou com o professor, nós decemos denovo e reunimos todos junto com o caixão improvisado de Oslo tinha um caixão improvisado para Moscou.
Berlín- então...fechamos a caixa?
Denver- assim ? Sem mais? Bom é que eu queria dizer uma palavras par ele...pai nosso que estais no céu...santificado seja o vosso nome, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
Rio- vem vos ao nosso reino...
Denver- que?
Rio- bom é que você pulou uma frase.
Denver- e que caralhos isso importa agora?
Helsinki- se quiser resar...tem que fazer direito.
Denver- e acha que Deus fica ouvindo se você rezou bem ou se você rezou mal?...o pão nosso de cada dia nós dai hoje...perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós predoamos a quem nos tenha ofendido...não nós deixei cair em tentação...mais livrai-nos do mal...amém.
Eu, Rio e Helsinki fizemos o sinal da cruz junto com o Denver.
Berlín e Helsinki fecharam a caixa e Denver acendeu uma vela pra ele, Rio e tokio voltaram e cavar, e estavamos mais perto do que nunca de sair dali, só fazia uma semana que estavamos la dentro e perdemos dois dos nossos companheiros e o professor havia sido descoberto pela inspetora que havia sido afastada do caso, mas logo o professor conseguiu pisar dentro da casa da moeda junto a nós. Berlín abraçou o professor, Nairobi o deu um beijo na bochecha e eu o abracei também, Helsinki o comprimentou.
Professor- onde ele ta?
Nairobi- lá no armazém.
Nós levamos o professor até o Denver que chorava encima do caixão do pai.
Professor- eu sinto muito.
Ele abraçou Denver como se fosse o próprio filho.
Denver- vem aqui.
Ele chamou Mônica pra perto.
Denver- a do celular.
Professor- olá.
Denver- pode chamá-la de Estocolmo se quiser...e você nada de chorar ta? Vira pra la e anda..vira.
Ele falou e assim que o prof virou Nairobi o chamou, ela o levou até a sala do dinheiro.
Nairobi- 984...milhões de euros.
Professor- 984 milhões de euros...
Ele repetia como se não conseguisse acreditar no que via em sua frente.
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Cap sem correção
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la casa de papel - Paris
FanfictionParis, uma menina humilde que entrou no mundo do crime por amor e se tornou a melhor em nunca ser encontrada....