Capítulo 47

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BRYCE

Por ordem da Tessa só iríamos transar em casa. eu bem que quis ir pro andar de cima da festa mas ela não curtiu a ideia de transar no quarto de outra pessoa, então eu segurei meu amigo dentro das calças até decidirmos deixar a festa. Mais tarde eu chamei um táxi enquanto ela se despedia das meninas e esperei por ela na varanda da casa, quando andou na minha direção ofereci a mão pra ela segurar e fomos pra calçada esperar pelo motorista.

— eu to duro pra caralho — falei enquanto passava a mão nos seus cabelos e ela sorriu abraçando meu tronco.

— fala baixo — olhou em volta e escondeu o rosto na minha camisa.

— chegou — guiei ela pela cintura até o carro e abri a porta pra que ela entrasse primeiro, abracei seu corpo que estava gelado pelo vento da noite e sorri vendo suas mãos delicadas apoiadas no meu abdômen, era impossível da gente desgrudar e por isso fomos abraçados o caminho todo.

— tá com fome? — perguntei enquanto ela entrava em casa e eu trancava a porta.

— não — se equilibrou no sofá pra tirar os sapatos e se espreguiçou esticando os braços pra mim igual a um bebê — eu to com frio — fez manha e eu me aproximei pegando ela pela cintura.

— deixa que eu te esquento — sorriu e eu grudei os lábios nos dela, sua língua atrevida foi a primeira a dominar o beijo e segurei seu corpo antes que ela caísse pra trás, me encaixei no meio das suas pernas e desci os dedos da sua nuca pro seu pescoço afastando ela um pouco pra que eu pudesse olhar o seu corpo, os peitos estavam durinhos e marcando no tecido fino, e dando contraste com a peça preta sua calcinha era cor de rosa, o que me fez sorrir — vem cá — esperei ela segurar em volta do meu pescoço e joguei seu corpo pra cima enrolando sua perna em volta da minha cintura, dei a volta no sofá carregando ela e deitamos no sofá com o meu corpo cobrindo o seu.

— e se alguém chegar — me alertou enquanto eu beijava sua barriga e eu dei um risada safada — Bryce — brigou comigo ao mesmo tempo em que gemia quando eu mordi a sua coxa.

— ninguém vai vir embora agora — ela negou puxando o corpo pra cima e eu puxei ela de volta pela panturrilha fazendo ela sorrir.

— eu vou te matar — levantei o vestido que já tinha subido mais que o suficiente e lambi sua barriga fazendo ela arquear o quadril na minha direção, me arrancando uma risada — cretino — passei a língua por cima da calcinha só pra judiar e ela gemeu rebolando contra mim, brinquei com lateral da peça ameaçando tirar ela puxou o meu cabelo em reposta, com o indicador passei sua calcinha pro lado e mordi seus lábios antes de deslizar a língua pela fenda molhadinha, gemi de prazer enquanto ela suspirava e rebolava lentamente contra a minha língua, afastei mais a calcinha e com a outra mão separei os lábios indo até o seu clítoris e chupando, não dei descanso pra ela que quase caiu do sofá e comecei a girar a língua lentamente — aí que delícia— fez carinho nos meus cabelos e depois puxou tentando controlar os choques do seu corpo quando um orgasmo a atingiu, escalei seu corpo com a respiração pesada e ela limpou o meu nariz e lábios que estavam babado, e então me puxou pra um beijo, que eu aproveitei enquanto subia o seu vestido.

— você é tão gostosa — mordi seu queixo e apertei seus peitos subindo o vestido até que ela o tirasse pela cabeça, me ajoelhei no sofá me livrando das minhas roupas e procurei uma camisinha na minha carteira colocando com pressa enquanto Tessa passava as pernas em volta do meu tronco — vamos fazer uma coisa diferente hoje — agarrei sua cintura e virei seu corpo fazendo ela deitar de barriga no sofá e inclinei o corpo pra beijar a bunda linda da minha namorada, dei um tapa e alisei ao mesmo tempo em que empurrava seus joelhos pra cima e deixava ela se quatro, sorri vendo que ela abaixou a coluna sem precisar de nenhuma instrução.

— se alguém chegar vai ser horrível — gemeu ao fim da frase quando eu afastei sua calcinha, chupei dois dedos e levei até a sua entrada metendo devagar só pra ouvir ela gemer e rebolar contra mim, tirei os dedos e chupei de novo antes de encaixar o meu pau na sua entrada molhada e quente, entrei devagar deixando ela se acostumar e cerrei os dentes com a visão mais deliciosa do mundo. Meu pau saindo babado da boceta apertada enquanto eu acariciava o rabão dela que estava a minha mercê, apertei sua bunda com força e aumentei a velocidade fazendo minha pelve bater contra ela, gemi fechando os olhos e o gemido manhoso dela me fez investir mais fundo, observei suas mãos apertando o braço do sofá e ao mesmo tempo que eu metia ela rebolava buscando mais atrito, a bunda gostosa balançando me deixou vidrado e eu soltei um lado deixando o vermelho da minha mão marcada e do outro lado dei um tapa ouvindo ela gemer mais alto e dei outro sentindo um tesao descontrolado, com as duas mãos segurei firme na sua bunda fazendo ela inclinar mais pra frente e meti fundo fazendo toda a sala emitir o som dos nossos corpos se chocando, querendo prologar o que tava bom eu sai de dentro dela com cuidado e virei seu corpo no sofá abrindo suas pernas e deitando sobre ela indo de encontro a sua boca.

— é tudo tão mais gostoso com você — beijei seu rosto e ela sorriu segurando minha nuca e me beijou, voltei pra dentro dela e realmente tudo ficou melhor quando comecei a bombear olhando nos seus olhos, vendo sua testa franzindo e a boca aberta procurando ar, suas mãos entraram no meu cabelo e encostei a testa na sua deixando que meu gemido se perdesse na boca dela, beijei sua boca roubando o último fôlego dela e sorri sentindo suas mãos indo até a minha bunda e me puxando pra meter mais fundo.

— isso é tão bom — enterrei o rosto no seu pescoço enquanto gemíamos juntos igual a dois loucos e gozamos juntos, mordi seu ombro curtindo o orgasmo e gostando das suas unhas nas minhas costas me marcando enquanto sua boceta se contraia e me sufocava — porra — sorri e levantei o rosto apoiando a testa na sua.

— porra mesmo — sai de dentro dela com cuidado e coloquei a camisinha dentro do próprio pacote rasgado pra jogar no lixo quando eu tivesse forças pra levantar — preciso de um minuto — deitei a cabeça no seu pescoço e facilmente tiraria um cochilo aqui.

— não vamos dormir aqui, vamos subir agora, já brincamos demais com a sorte — deu um tapa na minha cabeça e eu sorri mordendo sua barriga — ai — levantei do sofá vestindo a minha cueca e peguei a minha blusa do chão dando pra ela vestir.

— vamos pro quarto de núpcias meu amor — estiquei a mão pra ela e a puxei do sofá, pegamos todas as roupas do chão e por último me livrei do preservativo no lixo do banheiro, dentro do quarto fomos automaticamente pro banheiro e eu parei na porta oferecendo uma toalha pra ela.

— posso entrar com você? — perguntei vendo ela corar e eu sorri, as suas reações sempre a deixam engraçada, mesmo depois de todo o sexo.

— pode — sorri deixando ela entrar primeiro e eu fiquei pra trás jogando a blusa e a cueca que eu tirei dentro do cesto de roupa suja.

Meu pecado - amores improváveis #3Onde histórias criam vida. Descubra agora