CAPÍTULO 15 - JÚLIO CÉSAR

56 17 12
                                    

Bom dia minhas leitoras lindas, me desculpe por tanto atrasos com este ebook... juro que deste lado da telinha está tudo muito corrido e tenho bons motivos. Mas vou dar o máximo de prioridade pra ele, e juro pra vocês a história está muito boa. Preparem o pano e o rodinho pro delegado... 

 No dia seguinte quando voltei do almoço a Harley estava em sua mesa, concentrada lendo um documento, me aproximei dela e não pude deixar de admirar o quanto ela era uma mulher bonita, de traços delicados

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

 No dia seguinte quando voltei do almoço a Harley estava em sua mesa, concentrada lendo um documento, me aproximei dela e não pude deixar de admirar o quanto ela era uma mulher bonita, de traços delicados.

— Boa tarde Harley. — ela levantou o rosto, e com um sorriso contido me cumprimentou de volta.

— Boa tarde Júlio!

— Ontem você acabou não falando o que queria, ainda posso ajudar? — perguntei.

— Agradeço doutor — ponderando, falou desanimada.— conversei com a Fabrícia e ela me ajudou.

— Qualquer coisa estou à disposição... — falei, pois ela ficou um pouco estranha.

— Resolvido, mas obrigada! — falou.

Como eu trabalho a muitos anos com investigação e criminosos, acabei que me tornei um homem muito observador e um ótimo leitor de expressões faciais, e posso jurar que seja lá o que a Harley queria, não havia sido resolvido.

A olhei atentamente ainda mais uma vez, mas vendo que o Cadu me observava de longe com certa curiosidade, e pra evitar falatório, dei por encerrado a conversa e fui pra minha sala com a sensação que algo estava acontecendo.

***

Mesmo percebendo que algo havia sido omitido, a Harley não me procurou mais para tocar no assunto, e por ter muito trabalho tampouco conversamos. E os dias passaram depressa, e a semana do meu aniversário havia chegado.

A Hari, Gaby e a minha avó haviam cuidado de cada detalhe, até porque não tenho paciência pra preparar festa, mas cá estava eu sentado com elas na doceria da tia Neusa, pra provar os doces que escolheria pra comemoração.

— Imperador parece que você está provando limão, ao invés de doce. — Gaby brincou.

— Eu ficaria muito feliz com o que vocês escolhessem, confio em vocês.

— Tem que ser você pra dar sorte, bobo. — a Hari falou rindo.

— Sério isso? — ri da superstição.

— Excesso de caloria na verdade! — Hari respondeu rindo. — Vai pega mais um logo!

— Tem que ter doce?

— Sim né?! — a Gaby afirmou.

— Pega esse meu filho...— a vovó apontou pra um dos doces que estavam disposto em uma bandeja na nossa mesa.

Peguei o pequeno doce que ela indicou, que era algo coberto em um chocolate amargo liso, e quando mordido um creme adocicado e alcoolizado aparecia.

— Gostei deste.

EU AINDA ESCOLHO VOCÊOnde histórias criam vida. Descubra agora