CAPÍTULO 18 - JÚLIO CÉSAR

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Boa noite esse capítulo está um xuxuzinho! Estou pensando em um bônus pra semana, que tal? me marquem no instagram, lendo minha história @marinapardinho_  

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JÚLIO CÉSAR

Eu nunca havia passado tanto tempo desejando uma mulher, como desejei a Harley. E por ironia da vida esta noite quando ela precisou, eu estava por perto, não a trouxe até a casa da minha avó com nenhuma outra intenção, a não ser de fato ajudá-la, pois poderia ser muito perigoso, ainda mais se tratando de uma mulher.

Mas ao olhar em seus olhos, refletiu o meu, e o desejo foi maior; justo eu que sempre falei pra não houver envolvimento na equipe, cá estávamos nós, nos beijando.

Como se lembrasse de algo, ela interrompeu abruptamente o beijo.

— Não podemos César. —falou confusa. — Não é certo...

— Eu sei, mas não me importo. — respondi confiante, estendendo a mão.

— É que... — ela me olhou incerta, com um visível conflito interno.

E na incerteza dos questionamentos, ela segurou minha mão, e a trouxe para meus braços mais uma vez, a beijando como tanto desejei. Com ela, ainda em meus braços, perguntei:

— Aceita um vinho?

— Melhor eu ir embora...

— Não tem a mínima possibilidade de a deixar ir! — falei a beijando.

— E sua festa? — falou ofegante,entre os beijos.

— Já cumpri com minha obrigação de aniversariante.

— Sua avó não se importa? — me perguntou preocupada, fazendo eu sorrir.

— Não que eu seja um adolescente, mas ela não se importará. — a olhei admirado, a beijando.

— Tudo bem, eu aceito. — a beijei vitorioso.

Peguei um vinho da nossa pequena adega domiciliar, que contava com bons rótulos e como ela me disse que não tem o costume de tomar vinho com frequência, escolhi um vinho suave muito bom, com um toque adocicado.

Harley olhava tudo dentro da casa com fascínio, e eu a olhava encantado com seus gestos. Fomos nos sentar na área da piscina, mas antes peguei uma manta pra ela se cobrir, pois está frio, e a neblina deixou tudo ainda mais gelado e úmido.

Abri o vinho a servindo de uma taça, que ela tomou um pequeno gole.

— Maravilhoso, quase não sinto o álcool e o aroma é tão agradável. —falou serena.

— Ele é muito bom! Foi recolhido de uma safra ainda madura o deixando fresco, mas adocicado para um iniciante. — expliquei superficialmente, admirando ela sorvendo mais um pouco do vinho, sua pele negra ganhou um destaque especial no tecido verde, em contraste com a manta creme.

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