CAPÍTULO /12

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— Vocês jovens precisam relaxar, desconectar do mundo, precisam se conectar entre si

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— Vocês jovens precisam relaxar, desconectar do mundo, precisam se conectar entre si.. — A sra fala me mostrando a casa.

Ela transmite uma paz, parece que não tem problemas, a todo tempo ela sempre tenta mostrar o lado bom da vida e das pessoas.

— Dona Carol sua casa é linda, Poderíamos trazer a Duda mas vez, se o Caíque concordar.— falo vendo a vista linda.

A frente da casa tem uma varanda com uma rede, a piscina dar um charme naquela paisagem.

— Sempre falei isso com meu filho, mas ele prefere a cidade grande— Ela pega Duda do meu braço.— Depois da morte do seu pai ele mudou bastante.

É difícil o caíque já sofreu tantas perdas que eu entendo como ele preserva a segurança da Eduarda.

— Ele é um ótimo pai, admiro muito isso nele.. — Fala pensando longe.

Sinto Ela soltar uma gargalhada feliz.

— Olha aí, você já começou a reparar as qualidades dele, Foi uma ótima ideia te trazer aqui... — começo a rir.

Preparamos o almoço e ela me falou sobre chakras, evas e varias outras coisas, tentei prestar atenção em casa detalhe da conversa mas ela fala muito rápido é difícil acompanhar.

Visto um maiô, e também coloco o maiô UV da Duda e levo a garota até a piscina ficamos a tarde aproveitando e posso dizer que realmente o lugar trás um paz maravilhosa.

— Esqueci de falar, Caíque está vindo pra cá. — Dona Carol fala.

Como assim? Caíque não largaria o trabalho pra vim se enfiar nos matos, como ele mesmo disse mas cedo.

Ou será que ele não confia mas em mim com a Maria Eduarda?

— Será que ele está preucupado com a Duda? — pergunto triste pela possível desconfiança da parte dele.

— Não! Nós sabemos que ele vem por vocês duas! — fala me entregando uma toalha.

[...]

Ele chegou no início da noite, estava deitada na rede com a minha pequena ela já tinha tomado sua mamadeira e agora dormia em meus braços.

Vejo ele estacionando o carro, desce do carro ainda fardado uma mochila nas costas e umas duas bolsas com brinquedos da Duda.

— Boa noite, Ela dormiu agora? — pergunta e eu percebo um pequeno curativo em seu rosto.

— Sim, ficamos a tarde na piscina ela está cansada.— falo

— E você também! — Diz colocando as bolsas no chão para pega a filha.

— Sua mãe é maravilhosa, não me deixou fazer nada..— falo rindo.

— Ela é doidinha, mas é gente boa.— olho com cara feia pra ele.— Não é isso eu amo minha mãe, só não acredito nessas coisas de chakras, destino essa coisas...

— Que pena! Pois eu super acredito.—ele me olha negando.

Estava arrumando o quarto onde iria dormir com a Duda quando vejo o Caíque encostada na porta me olhando.

Paro o que estou fazendo e também olho pra ele, ver ele sem camisa apenas de bermuda ainda é difícil me controlar, seu corpo repleto de tatuagens e parece que ele fez mas duas no abdômen e agora mal da pra ver sua pele.

Tentação, como vou colocar meu Chakras em ordem, me falem? O homem é uma tentação.

— Podemos conversar? — ele pergunta e eu nego.

— Hoje não, ainda estou chateada. — cruzo os braços.— Me dar um tempo.

— Vou respeitar, mas tem coisas que é melhor resolver logo.— fala passando a mão na cabeça

— Sei, mas não agora! Só me responde uma coisa.— ele vem para mas perto.— Você veio  porque não confia mas em mim? —pergunto

Ele se aproxima deixando nossos corpos perto o suficiente para eu sentir a tensão entre nós dois.

— Você sabe que eu vim por vocês, não se faz Malu.— ele passa a mão por trás da minha nuca. — Eu estou sem dormir desde do dia da nossa discussão.

— Do seu surto né? — falo

— A questão que eu não consigo dormi.— Fala

— A Dona Carol tem um chá de evas maravilhoso para sono.— ele ri de canto de boca.

— Chá? Tu sabe do que estou falando.— Meu peitos com total certeza.

Mas não vou ceder assim, ele tem que entender que errou.

— Não entendi. —minto fingindo não entende.

— Eu preciso do seus peitos, só você pode me ajudar.— Fala firme..

— Que pena caíque, hoje você vai se contentar com o chá, meu peitos vai ser exclusivo da Duda, agora boa noite.. — falo e ele me olha sério.

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