Meta
20 comentáriosA sensação de sugar seu seio é bem prazerosa ultrapassar o desejo sexual, não consigo explicar me deixa relaxado e com ela fazendo cafuné em minha Cabeça me deixa igual menino.
— Você sabe que eu quero mais. —minha mão passea pelo seu corpo.
Passo a mão por cima do seu short e ela crava suas unhas no meu braço.
— Eu não sou de ferro, para! — Ela fala e eu aperto sua coxa.
— Gostosa.— falo e ela ri.
— A Duda está aqui, não quero fazer isso assim, dessa forma.— Eu concordo.
— Relaxa.— falo.
Mas um beijo ela vai me dar, passo a mão por trás do seu cabelo e trago ela para mas perto de mim, sinto sua respiração ofegante enquanto nos olhamos firme, ela tenta me beijar e eu me afasto um pouco sem soltar sua nuca.
— É joguinho caíque? — Ela fala mordendo o lábio me deixando com o pau duro..
Passo a língua em seus lábios e um gemido fraco sai da sua boca, encosto nos lábios e minha língua passea em sua boca, aperto mas sua nuca fazendo a morena encostar mas essa seu corpo ao meu, quero que ela sinta o tão duro me deixou.
Mordo seu lábio e puxo bem devagar fazendo ela retribuir se esfregando em meu pau.
— Aí tu fode.— falo passando a mão na cabeça e respirando fundo.
— Quem não aguenta brincar não aperta o play.— Debochada.
—Boa noite, Caíque.— Fala deitando a cabeça no travesseiro.
— Posso continuar? — pergunto querendo sugar mas seu peito.
—Sim, vem bebê.. — fala rindo e eu faço cara de bravo que ela não liga.
Sugo seu peito enquanto Aliso suas costas, foi bem rápido e já estava apagado.
Acordo com meu celular tocando, desligo logo para não acordar as meninas.
A Malu já está de costa pra mim é abraçada com a Duda, a felicidade de um pai é saber que sua filha é Amada é uma sensação boa que traz um pouco de tranquilidade.
Me levanto e vou direto para o banho, visto o fardamento e deixo para vestir a parte de cima depois junto com o colete, tomo um pouco de café e vou até o quarto pegar uma camisa qualquer para vestir e minha mochila.
— Bom dia, já vai? — Malu fala sonolenta.
— Sim, fui escalado agora de manhã.— falo indo em direção a elas.
Beijo a testa da Duda, dou um selinho na morena que faz um carinho no meu cabelo.
— Se cuida.— fala.
— Vai Dormir aqui hoje com.. Com a Duda.— corrijo
—Com vocês dois? Sim..— Dou um sorriso discreto.
[...]
—Conseguimos acesso ao celular do Rato — Martins fala me mostrando o notebook
Estamos a alguns dias tentando esse acesso, o Rato é bandido burro do caralho não posso deixar ele dar bobeira e acabar rodando, se isso acontecer posso ser exposto por esta envolvido nessa merda dos carregamentos que fazemos vista grossa para entrar na favela.
— Alguma coisa que posso nos incriminar? — Martins confirma.
Filho da puta!
— Pensei que já iria matar esse filha da puta! — falo com ódio.
Já consegui outro carinha pra fazer o trabalho, Rato já pode morrer e é isso que vai acontecer quando eu acabar com essas provas.
Pego o notebook e começo ver algumas coisas, entro na sua galeria pra ver se tem algumas foto que possa me comprometer, vou passando para o lado e vejo uma foto da Malu.
— Que porra é essa? — falo sozinho.
Começo a procurar e acho outras fotos deles dois juntos, ela está mas nova eu fico cheio de raiva, Filha da puta.
— Martins.— chamo o cara que está comendo .
— Fala aí coronel.— diz com a boca. Cheia.
— Quem é essa mina? — mostro a foto da Malu.
— Essa aí é ex do Rato, o comentário na favela é que ela sofreu pra caralho na mão dele.— engulo seco a informação.
— Sabe dizer se estão juntos? — pergunto e ele nega
— Os comentários lá na comunidade afirma que não, mas estamos falando do Rato né.— fecho a porra do notebook.
Término meu plantão as 15h e vou direto pra casa, assim que chego a Duda está assistindo desenho enquanto a Malu dar uma fruta a menina, assim que abro a porta as duas me olha com um sorriso no rosto.
— Vai pra casa Malu, eu cuido da Eduarda agora— falo seco..
Toda vez que olho para Malu só me vem na mente o Rato, como ela já se deitou com aquele cara?
— Mas..— ela tenta falar
— Vai pra casa, eu cuido do resto.— falo um pouco mas alto.
— Não precisa ser Grosso, vou terminar aqui e dar banho na Duda, depois vou embora.— fala com a voz embargada
Sento na cadeira da cozinha e fico esperando ela terminar, só de imaginar o infeliz do Rato tocando nela eu fico cheio de ódio e minha vontade de entrar na favela é fuzilar ele só aumenta.
— Tchau Duda, Titia te ama, até amanhã.— Ela abraça a menina e me entrega.
— ti- tia..— Duda fala dando os braços pra mulher.
Ela pega a mochila e vai embora sem me olhar.
A noite chega e Duda mas uma vez dar plantão sentindo falta da Malu.
Depois de muito persistir acabo fazendo a garota dormir, Agora tento buscar meu sono que não vem e começo a ficar impaciente.