CAPÍTULO /09

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A sensação de sugar seu seio é  bem prazerosa ultrapassar o desejo sexual, não consigo explicar me deixa relaxado e com ela fazendo cafuné em minha Cabeça me deixa igual menino

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A sensação de sugar seu seio é bem prazerosa ultrapassar o desejo sexual, não consigo explicar me deixa relaxado e com ela fazendo cafuné em minha Cabeça me deixa igual menino.

— Você sabe que eu quero mais. —minha mão passea pelo seu corpo.

Passo a mão por cima do seu short e ela crava suas unhas no meu braço.

— Eu não sou de ferro, para! — Ela fala e eu aperto sua coxa.

— Gostosa.— falo e ela ri.

— A Duda está aqui, não quero fazer isso assim, dessa forma.— Eu concordo.

— Relaxa.— falo.

Mas um beijo ela vai me dar, passo a mão por trás do seu cabelo e trago ela para mas perto de mim, sinto sua respiração ofegante enquanto nos olhamos firme, ela tenta me beijar e eu me afasto um pouco sem soltar sua nuca.

— É joguinho caíque? — Ela fala mordendo o lábio me deixando com o pau duro..

Passo a língua em seus lábios e um gemido fraco sai da sua boca, encosto nos lábios e minha língua passea em sua boca, aperto mas sua nuca fazendo a morena encostar mas essa seu corpo ao meu, quero que ela sinta o tão duro me deixou.

Mordo seu lábio e puxo bem devagar fazendo ela retribuir se esfregando em meu pau.

— Aí tu fode.— falo passando a mão na cabeça e respirando fundo.

— Quem não aguenta brincar não aperta o play.— Debochada.

—Boa noite, Caíque.— Fala deitando a cabeça no travesseiro.

— Posso continuar? — pergunto querendo sugar mas seu peito.

—Sim, vem bebê.. — fala rindo e eu faço cara de bravo que ela não liga.

Sugo seu peito enquanto Aliso suas costas, foi bem rápido e já estava apagado.

Acordo com meu celular tocando, desligo logo para não acordar as meninas.

A Malu já está de costa pra mim é abraçada com a Duda,  a felicidade de um pai é  saber que sua filha é  Amada é  uma sensação boa que traz um pouco de tranquilidade.

Me levanto e vou direto para o banho, visto o fardamento e deixo para vestir  a parte de cima depois junto com o colete, tomo um pouco de café e vou até o quarto pegar uma camisa qualquer para vestir e minha mochila.

— Bom dia, já vai? — Malu fala sonolenta.

— Sim, fui escalado agora de manhã.— falo indo em direção a elas.

Beijo a testa da Duda,  dou um selinho na morena que faz um carinho no meu cabelo.

— Se cuida.— fala.

— Vai Dormir aqui hoje com.. Com a Duda.— corrijo

—Com vocês dois? Sim..— Dou um sorriso discreto.

[...]

—Conseguimos acesso ao celular do Rato — Martins fala me mostrando o notebook

Estamos a alguns dias tentando esse acesso, o Rato é  bandido burro do caralho não  posso deixar ele dar bobeira e acabar rodando, se isso acontecer  posso ser exposto por esta envolvido  nessa merda dos carregamentos que fazemos vista grossa para entrar na favela.

— Alguma coisa que posso nos incriminar? — Martins confirma.

Filho da puta!

— Pensei que já iria matar esse filha da puta! — falo com ódio.

Já consegui  outro carinha pra fazer o trabalho, Rato já pode morrer e é  isso que vai acontecer quando eu acabar com essas provas.

Pego o notebook e começo ver algumas coisas, entro na sua galeria pra ver se tem algumas foto que possa me comprometer, vou passando para o lado e vejo uma foto da Malu.

— Que porra é  essa? — falo sozinho.

Começo a procurar e acho outras fotos deles dois juntos, ela está mas nova eu fico cheio de raiva, Filha da puta.

— Martins.— chamo o cara que está comendo .

— Fala aí coronel.— diz com a boca. Cheia.

— Quem é  essa mina? — mostro a foto da Malu.

— Essa aí é  ex do Rato, o comentário  na favela é  que ela sofreu  pra caralho na mão dele.— engulo seco a informação.

— Sabe dizer se estão juntos? — pergunto e ele nega

— Os comentários lá na comunidade afirma que não, mas estamos falando do Rato né.— fecho a porra do notebook.

Término meu plantão as 15h e vou direto pra casa, assim que chego a Duda está assistindo desenho enquanto  a Malu dar uma fruta a menina, assim que abro a porta as duas me olha com um sorriso no rosto.

— Vai pra casa Malu, eu cuido da Eduarda agora— falo seco..

Toda vez que olho para Malu só me vem na mente o Rato, como ela já se deitou com aquele cara?

— Mas..— ela tenta falar

— Vai pra casa, eu cuido do resto.— falo um pouco mas alto.

— Não precisa ser Grosso, vou terminar  aqui e dar banho na Duda, depois vou embora.— fala com a voz embargada

Sento na cadeira da cozinha  e fico esperando  ela terminar, só de imaginar  o infeliz  do Rato tocando nela eu fico cheio de ódio e minha vontade de entrar na favela é fuzilar ele só aumenta.

— Tchau Duda, Titia te ama, até amanhã.— Ela abraça a menina  e me entrega.

— ti- tia..— Duda fala dando os braços pra mulher.

Ela pega a mochila e vai embora sem me olhar.

A noite chega  e Duda mas uma vez  dar plantão sentindo falta da Malu.

Depois de muito persistir acabo fazendo a garota dormir, Agora tento buscar meu sono que não vem e começo a ficar impaciente.

ALÉM DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora