CAPÍTULO /22

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Não quero parecer e muito menos agir  como um cara inseguro, a garota é Cheia de traumas por ter vivido um relacionamento anterior de merda

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Não quero parecer e muito menos agir como um cara inseguro, a garota é Cheia de traumas por ter vivido um relacionamento anterior de merda.

O bagulho ficou tão intenso pelo menos da minha parte, que estou sentindo ciúmes real da preta e ver o Rato olhar pra ela me incomoda bastante, da para perceber a maldade no olhar..

— Porra, Pedrosa! — Martins fala dando um gole na água.

— Não vou aguentar mas não, vou meter uma bala de fuzil na cara dele.— falo sentando na cadeira.

Estamos de volta ao batalhão, tô puto por várias coisas, mas a qual me incomoda mas é eu ter acertado a cara do vagabundo na frente da Malu, não que eu tenha me arrependido do murro, não, mas não me agrada o fato que tenha sido na frente da pretinha, não quero que ela ache que sou um des controlado.

— Relaxa cara já falei que a hora dele vai chegar, só não vamos arriscar nossas fardas, Caralho! — Martins fala.

— Estou curtindo a Malu, entendeu agora? — o cara cospe a água que está bebendo.

— A babá da tua filha, ex do Rato? — pergunta puxando a cadeira para sentar

Fofoqueiro da porra.

— Esse assunto fica aqui, entendeu? — ele balança a cabeça que sim.— Estou querendo assumir algo mas firme a mina é gente boa pra caralho sem falar que a Duda é apegada sem porcento na Malu.

— Tá apaixonado, Puta que pariu a mulher colocou a coleira...— brinca.

— Deixa de onda. — Jogo um lápis nele.— Preciso matar o Rato! — falo e ele concorda

— Vamos matar, os dias dele está contado. Só que seria interessante deixar tua mulher fora daquela comunidade.— concordo com ele.

Só falta fazer a Malu entender isso.

— Vou tirar ela de lá.— falo.

O resto da tarde foi mas burocrático fiquei no batalhão revisando umas paradas mas mimha cabeça estava a mil, será que a preta ficou com raiva de mim?

Abro as nossas mensagens no WhatsApp e vejo a foto que ela me mandou mas cedo da marquinha do biquíni, Respiro fundo e tento focar no que estou fazendo mas a tentativa é falha quando na minha mente só dar ela.

WhatsApp :

Preta - Oi, peguei o uber agora, vou direto pra casa e pegamos a Duda juntos?

Caíque : Tô largando daqui a pouco, vem direto aqui para o batalhão e vamos juntos pra casa.

Preta - manda a localização

Caíque - 📍

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Término umas coisas que estou fazendo e fico aguardando minha pretinha chegar.

— Deixa, eu seguro.— pego a mochila dela.

Malu está com um vestido colocado no corpo que desenha todas as suas curvas, a marca do bronze chama a atenção para seus "meus" peitos.

Ela me dar um selinho rapidinho, puxo na sua cintura e dou um beijo de verdade.

Ela ainda acha que não é minha mulher?

— Já largou? — pergunta.

— Vou pegar só meu note, vem é rápido.— seguro sua mão.

Entramos na minha sala e eu fecho a porta, largo sua mochila em cima da cadeira e seguro sua cintura a levando até a mesa que está na nossa frente, sua bunda encosta no local e eu aproximo mas nosso corpo.

— Me desculpa por hoje, esse tipo de coisa não vai voltar a se repetir, não na sua frente! — falo

— Eu sei que o Rato é um babaca eu sei! Mas por favor toma cuidado, sei que é o seu trabalho mas...— Eu corto sua fala.

— Não foi trabalho preta.— Ela me olha firme.— Foi ciúmes mesmo...— ela segura meu rosto.

— Não quero que você esconda de mim seus ciúmes, é até bom saber disso, o legal não é o tipo de ciúmes que proíbe a outra pessoa de fazer o que ela gosta, mas sei que você não é esse tipo homem.— me dá um selinho

— Porra tá difícil controlar. — falo beijando sua boca.

Sua mãos força a entrar por dentro da minha farda, quando ela consegue suas unha percorre minha barriga, solto os nossos lábios e vou beijando seu pescoço até chegar em seus seios e distribuir beijos no local.

Passo a língua em cima do seu bronze e um som sai da sua boca.

— Caíque.... Me mama por favor.— ela implora.

Eu desço minha boca mas, com o dente puxo o tecido do vestido fazendo o seio dela saltar pra fora, passo a pontinha do dedo no bico do seu seio e depois aperto.

— Está produzindo bem, né.— vejo minha mão suja com o seu leito.

— Simmm..— fala mordendo os lábios

Massageio o seu peito direito e no outro começo a sugar, o sabor do leite do seu peito percorre minha língua eu fico mas louco ainda.

Troco de peito e começo a sugar o esquerdo e no outro faço uma pinça com os dedos e fico apertando  o bico.

— Assim você me quebra, vida..— falo e ela ri.

Ela sabe o poder que conquistou sobre mim.

Viro ela de costa e levanto seu vestido até a cintura, sua mão está apoiada na mesa tentando segurar seu corpo.

Puxo a calcinha dela para o lado e meus dedos brinca com seus clitóris, ela joga a cabeça para trás encostando no meu ombro e começa a gemer baixinho.

— Enfia amor..  — Ela fala com uma voz suave com sua mão em cima da minha forçando meus dedos entrar dentro dela.

Chamou de amor agora o bagulho ficou louco.

Ela está toda molhadinha e por mas que eu queira entrar dentro dela eu me seguro e firmo minha mão na suas coxas.

— Eu vou te comer maluzinha, mas primeiro eu quero escutar da tua boca que tu é  minha mulher, ou melhor mulher de Policial.— Beijo  sua nuca.

Aí, estou meia coisada 🫀🫠

ALÉM DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora