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Horas atrás ⏳
— Estou ciente que tu odeia o Rato, mas agora irmão está transparente demais, tua fúria ficou estampada e o pessoal do batalhão se ligou! — Martins fala arrumando o fuzil no seus ombros.
Não sou de falar sobre minha vida pessoal, o Martins só estava ligado que a Malu ex do Rato era babá da minha filha.
— Não vejo a hora de fuzilar a cara desse Rato de esgoto, quando isso acontecer vou jogar o corpo dele no meio da favela! — travo minha glock.
— Só temos que aguardar um pouco, se fizer isso agora nosso nome vai rodar, e podemos ser até expulso.—fala
Descemos do blindado e vamoa entrando na favela, os moradores fecha seus comércios e os carinha que fica passando droga nas vielas já estão escondido.
Vou em direção onde posso encontrar o Rato, e para minha sorte ele estava fugindo em direção ao alto do morro.
Aumento os passos e consigo puxar ele pela camisa, jogo seu corpo com força total na parede e a começo uma sequência de murro em seu rosto, só paro quando vejo ele perdendo os sentidos.
— Deixa comigo essa porra! — Martins fala.— Coé Rato tá querendo fuder o bagulho? Sabe se a casa cair para o nosso lado você também cai junto, está falando demais o que não deve por aí..— Martins fala segurando a gola da sua camisa.
— Eu juro Caralho, não falei nada! O dinheiro no está chegando? Então tá todo mundo Feliz — o vagundo diz com a cara cheia de sangue.
— Não me faz voltar aqui Rato, Tô cansadão de ficar enchendo essa tua cara de murro, da próxima meu fuzil vai fazer as honras.. — falo cruzando os braços
— Vou ficar atento no que falo, eu juro! — Martins solta o cara.
Dou um passo para frente destravando a minha pistola, Martins olha tudo bem atento, me aproximo do Rato e disparo um tiro em suas pernas.
O vagabundo começa a gritar enquanto tenta estancar o sangue que sai do local.
— Agora ela tem minha proteção, se mecher no fio de cabelo dela sem autorização eu não vou entender legal, vai ser um afronte comigo, entedeu Rato de esgoto? — mostro a foto da Malu pra ele que olha sem entender.
— Ciente pô, agora na moral não me mata...— ele implora.
Saiu do local e vou terminar de fazer o patrulhamento na favela só para não ficar tão na cara que meu alvo foi o infeliz do Rato.
[...] ⏳Quebra de tempo ⏳
— Ei, tá pensando que vai pra onde nessa presa? —seguro seu braço e coloco ela sentada em cima de mim.
Estamos deitado na cama, o relógio marca 07h da manhã, vejo minha preta vestida em minha camisa já querendo me abandonar.
— Preciso deixar tudo organizado, vou pra casa hoje.— ela fala me dando um selinho.
Passo a mão na suas coxas subindo até seu quadril onde aperto.
— Eduarda e eu, ficamos como? — Ela solta uma gargalhada.
Cruzo os braços atrás da cabeça e olho sério pra ela.
— Preciso ver minha vó, estarei aqui amanhã..— passa a unha nas minhas tatuagens.
— Não gosto da ideia de você ficar na comunidade só, qualquer parada liga pra mim eu resolvo.— ela concorda.
— Obrigada.— ela me beija.
Jogo ela na cama e fico por cima, levanto a minha camisa que está no seu corpo e vou beijando a região da sua barriga bem devagar, sinto suas unhas apertarem minha pele.
Dou um beijo no bico do seu seio e aperto com os dedos fazendo uma pinça, ela põe a mão na boca tapando o gemido.
Começo a sugar, vou sugando e intercalando no direito e esquerdo.
— Vem pra casa hoje, por favor,—peço vendo seu olhar de desejo.
— Caíque, isso é jogo baixo.— fala.
Meu dedos já estam na sua buceta, meu polegar brinca no seu clitóris.
— É o que eu posso usar, cada um joga com a arma que tem, né isso? — ele ri.
— Amanhã eu juro..— junta ao mãos.
— Você é mulher de policial, Malu! Por isso não quero tu vacilando em comunidade! — Ela me olha seria.