CAPÍTULO /13

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⏳Horas antes⏳

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Horas antes

— Qual foi, Pedrosa ? É melhor matar o cara logo. — Martins me puxa .

Estou socando a cara do bandido imaginando ser o filha da puta do Rato.

Passei do meu limite na hora da apreensão de drogas que teve mas cedo, e acabei mas uma vez na corregedoria militar.

— Você de novo, capitão Pedrosa? Porra uma hora o outra tu é afastado.. — Antônio fala com os papéis na mão.

— Você vai me ajudar nessa, né? — falo isso pela segunda vez em trinta dias.

Antônio é o delegado geral que cuida da demanda da polícia, ele é um antigo amigo da nossa família.

— Continuarei fazendo vista grossa pois sei que você só altera desse jeito pra bandido.— o velho fala.

Está sozinho em casa é uma merda, Olho os brinquedos da Duda no canto da sala pois toda vez que que a garotinha termina de brincar a Malu vai lá e arruma.

Além de sentir falta da Duda, começo a sentir falta da Malu aqui em casa.

Não acho que estou no erro de ter ficado puto com ela por causa do lance com o Rato, só acho que peguei pesado no meu jeito de agir e isso me quebrou.

Vou para acadêmica de boxe para relaxar minha mente, o saco de pancadas recebeu todo meu ódio, em um movimento acabo machucando meu rosto.

— Deixa eu te ajudar.— Tainá a preparadora física da academia fala.

A mina já me dar bola a um tempinho, uma loira baixinha e um corpo definido.

— Valeu Aí.— falo vendo a mulher com um decote grandão com os peitos em meu rosto.

Mais pô, não me interessa em nada, meus olhos e mente está focado na Preta parece que só brilha nela essa parada de ficar maluco atrás de peito.

— Sempre aqui, só chama.— fala saindo.

minha mochila já está no carro vou direto para o Sítio da minha mãe, não queria ir, eu e ela estamos enfrentando um dilema, a dona Carol é complicada de lidar e suas escolhas me incomoda um pouco.

[...]

Agora

— O Chá já está pronto, senta aqui.— Dona Carol está sentada na mesa com sua xícara

— Espero conseguir Dormir.— Dou um gole no chá que tem gosto de Mato.

A Malu deveria parar de ser ruim e me deixar sugar os peitos dela, mulher ruim da porra!

— Ela é especial, sinto que Duda foi abençoada com duas mães, Malu é a mãe de coração da Eduarda, você pode não acreditar em destino mais tudo está estampado na sua frente e você não enxerga, filho.— Lá vem ela com os papos.

— O Destino só me fodeu. Boa noite mãe.— falo

— Aí filho.. — ela fala passando umas folhas em mim.

Vou para o meu quarto e como não consigo dormi pego o notebook e vou trabalhar, passo a madrugada assim.

Desço as escadas e vou até a cozinha pegar mas daquele chá.

Para minha supresa vejo a Malu fazendo compressa gelada em seus peitos que estão cobertos por um sutiã de renda.

— Você está bem? — pergunto

— Eu nunca tive filho então não sei bem como é a sensação, mas meus peitos estão bem doloridos e inchados como eu estivesse com leite, você entende? — Ela faz cara de dúvida.

— Chance de está grávida? — pergunto

— Nenhuma, fui na mimha médica semana passada, exames em dia, menstruação regular, tudo ok, sem falar que eu não transo com ninguém a bastante tempo. — Gosto da informação

— Você pode está produzindo, sei lá, estresse, estimulação, já parou pra pensar? — pergunto doido pra sugar para sentir se é mesmo.

— Irei na minha médica, não tenho bebê para ter leite, e outra Duda nem gosta, só pega quando vai dormir..

— Deixa eu te ajudar com isso, posso? — Ela olha desconfiada.

Sento no banco de frente a ela, a preta vem até a mim e jolga o cabelo de trança para trás, seus peitos estão bem de frente ao meu rosto, passo a mão de leve massageando o local, coloco a compressa em cima do seus seios.

— Posso sugar um pouco, só pra ver, sem maldade.— falo.

— Bem rápido! — fala e eu concordo.

Olho em seus olhos puxo de leve seu sutiã, se ela olha para minha bermuda estou fudido, seguro e levo minha boca até o local..

Quando dou a segunda sugada sinto um gosto diferente na boca, olho pra ela e dou um sorriso, aperto um pouquinho e sai uma gotinha branca.

— Como assim, caíque? — fala um pouco assustada.

Começo a sugar e sinto de leve um gostinho doce misturado com azedo, e ali pra mim foi meu calmante, meu chá.

Ela relaxou também, quando sentir ela já estava com a mão no meu ferimento arrumando o curativo e eu igual menino mamando na cozinha da cada.

— Está ótimo! — Ela cobre o peito.

Caralho!!

— Mulher ruim da porra! — falo

— Ainda estou muito puta contigo, Então sem peito por enquanto. — Vou virar um zumbi?

— Esse chá aí não resolveu meu problema, eu preciso de você!! — puxo ela.

— Tem um litro do chá, toma todinho que o sono vem... — Debochada.— Amanhã vamos tirar esse curativo está horrível.

Oiii 👀

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