CAPÍTULO /26

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— Bom dia, filha

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— Bom dia, filha.. —Beijo a cabeça da Duda sentido o cheirinho do seu perfume.

— Pe-pe.— ela solta uma palavras.

Esse pedido eu já conheço, me senti no colchão que está no chão e pego a Duda e coloco sobre meu braço e dou o mamar  a ela.

Pego o celular e abro o aplicativo de mensagem e vejo uma mensagem do Caíque.

"Bom dia preta, fui na academia. Vou levar pão para o café "

Dou um sorriso para tela e me vejo como estou boba, tenho medo do amor, tenho medo de me apegar as pessoas e acabar sendo machucada novamente, estou tentando não me apegar a isso e me permitindo viver um relacionamento tranquilo.

Hoje a produção de leite aumentou bastante meus peitos estão super sensível e estou tendo que usar uma fralda de pano no sutiã para não vazar o leite para o meu sutiã.

A Duda mama mais para dormir e quando acorda é  tipo um conforto, já que durante o dia ela nem liga pra eles.

Não posso dizer o mesmo do Caíque!

Minha bebê  está na caderinha assistindo desenho  enquanto vou arrumando a cozinha, a campanhia toca e é  minha sogra.

— Bom dia, Malu..— ela me abraça e me entrega uma sacola da padaria.

Ela vai em direção a neta e pega a menina no colo, sentamos no sofá e ela começa me contar várias coisas aleatórias que eu amo escutar.

— Caíque me pediu para trazer o pão.— ela fala.

Eu me questiono onde ele foi, sinto um leva pontada de ciúmes.

— Ele disse que iria na academia.. — A mulher me interrompe.

— Ele foi chamado lá no batalhão, estava saindo da academia nos encontramos na portaria do condomínio,  Rafaela já estava aguardando ele.— Espera que é  Rafaela.

— Rafaela? —  pergunto

— Rafaela é  lá do batalhão, eles trabalham juntos! — explica.— Ei, um concelho de sogra, nem se preucupa meu filho só tem olhos para Deusa dele.— sinto minhas bochechas ficarem vermelha de vergonha.

— Agora me fala, já que a sra veio nos visitar que tal irmos a praia? — falo vendo a sra já passar o insenso na casa.

Como ela mesmo fala purificando o ambiente.

— Vim como uma missão, vou passar o final de semana com minha neta e vocês dois vão viajar.— como assim faço cara de supresa.

— Viajar?

— Sim! — falo como se fosse óbvio.

Duda hoje passou o dia só querendo braço o meu braço, então a dona Carol me ajudou com o almoço e na casa.

Não quero parecer ciumenta, mas essa Rafaela ...

Meu peito está doendo bastante já tomei  até remédio.

Estavamos na sala conversando quando vejo o Caíque entrar na sala, esse homem fardado é um monumento e desperta vários desejos dentro de mim.

Observo ele com o olhar e ele dar um sorriso safado enquanto coloca sua mochila na cadeira, dar um beijo na Duda que está dormindo no sofá e logo em seguida um na testa da dona Carol.

Fico sem jeito quando ele passa a mão por trás da minha nuca me causando um arrepio, me faz olhar pra ele e beija o cantinho da minha boca, Filho da mãe!!!

— Vocês dois estão com a energia ótima! — Dona Carol fala me deixando com vergonha.

— Bem alta, né Malu? — olho pra ele que ri.

— Sim, mas se continuar saindo e me deixando preucupada essa energia vai diminuir.— brinco.

Fui até o banheiro tirar o pano que estava cubrindo o meu peito e ele bate na porta avisando que iria entrar.

— Preciso da sua ajuda.— olho para o meu peito que está o dobro do tamanho.

— É um prazer te ajudar..— vejo o homem fardado se aproximar.

Me encosto na bancada da pia e apoio minhas mão no local, ele segura meu maxilar e me beija sua língua passea pela minha boca me tirando um gemido.

— Você está linda..— ele aperta meu peito e no outro começa a sugar.

Ele sugar meu peito me causando um grande alívio, depois vai para outro e começar a sugar, só para quando percebe que já estou melhor.

— Não me deixar ficar assim, ou vai ficar sem peito por um semana.. — Brindo e ele nega.

— Nem fudendo, maluzinha!!!— aperta minha cintura.

— A Rafaela costuma vim te buscar? — falo e ele rir.

Continua sugando o leite, depois de uns minutos da minha pergunta ele me responde.

— Não! Hoje eu precisei  ir lá para ajustar umas coisas, como ela mora aqui perto aproveitei para me dar uma carona.— fala me abraçando  beijando meu pescoço.

— Bem gentil, que bom.— falo 

— Ciúmes? Se for nem precisa, meus olhos e meu pau só tem interesse em você.— fala no meu ouvido.

— Uh, assim espero...— falo e sinto ele morder minha orelha.

Perguntei sobre essa viagem e ele disse apenas que seria para casa de praia dele em Angra.

Arrumo minha mochila e ele foi tomar banho, aproveito para aproveitar a dudinha que acabou dormindo enquanto eu balançava ela e cantava suas musiquinha.

— Qualquer coisa com a Duda, já sabe que é para ligar né? — ele fala com a sra.

— Sim, agora vão aproveitar sem se preucupar, Duda ficará ótima.— a sra fala.

— Qualquer coisa nos liga.—falo dando um abraço na minha sogra.

— Você está no seu período fértil, estou sentindo, então se não quiser me tornar vó novamente, uma coisa que eu super amaria, se cuide... Que o universo conspire para o melhor.— fala baixo no meu ouvido.

Meu cuidado será redobrado, estou rindo de nervoso dona Carol e suas teorias com o universo.

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