Eduarda não para de chorar já tentei várias coisas, já balancei dei a mamadeira, tentei brincar e nada da menina parar de chorar— Filha vem para o papai.— Caíque chama a Duda que nega.
Juro que eu não sei mas o que fazer, sento com ela na cama em meus braços,pego o termômetro e coloco e graças a Deus ela não tem sinal nenhum de febre.
— Vamos levar ela no médico, agora.— A voz do caíque ecoa pelo quarto.
— Ela só está querendo o conforto de um lar..— Dona Carol fala e caíque começa a questionar a sra.
Com a Duda em meus braços me afasto e sento na cadeira que fica na varanda da casa, ela põe a mão por debaixo da minha roupa fica chorosa e aos poucos vai se acalmando, por intisto abaixo um pouco a alça do vestido e ela tem acesso ao meu peito e de forma voluntaria começa a mamar, sinto os olhinhos irem se fechando e lentamente ela ir adormecendo.
— Nunca vi ela assim...— Caíque fala.
— A pediatra está marcada para o dia vinte, talves ela só queira um pouquinho de aconchego..— falo e ele me olha questionando.
—Ela nunca mamou no peito, se entende? — ele fala.— Depois da morte da Jacqueline sempre foi mamadeira
— Entendo, mas ela agora tem a mim, e eu posso da mamar a ela tranquilo.— sinto a garota sugar enquanto dorme.
[...]
Como a Duda ficou bastante chatinha hoje eu e Caíque ficamos com receio de sair para jantar, já no final da tarde decidimos ir.
Dona Carol me convenceu a ir, Caíque estava na piscina de bolinhas brincando com a filha enquanto eu me arrumava, eu não trouxe roupas para essa ocasião então comprei de última hora em uma lojinha.
— Está linda, Uh.. — Escuto a voz grossa do caíque.
Vejo o homem de um metro e oitenta me olhando com a dudinha no braço, o perfume amadeirado toma conta do ambiente, ele está de camisa branca e bermuda preta.
— Será uma boa ideia saímos? — me aproximo pegando a Duda.
Ele me puxa pela cintura e me abraça, como meu vestido é Costa nua ele já coloca a mão por dentro e fica alisando minha pele.
— Filha posso sequestrar a Malu, só um pouquinho.— ele faz graça com a garota que dar uma gargalhada.— viu ela deixou.
— Vou fazer ela dormir e logo a gente vai.— falo e ele concorda.
Chegamos no restaurante que fica de frente a uma prainha deserta da região, aqui tudo é tranquilo e calmo eu adoraria morar aqui.
Tem uma mesa reservada pra nós, sentamos e logo chegou uma garrafa de vinho.
O barulho das ondas do mar misturado com o som ambiente deixa um clima perfeito, ele me olha inteira enquanto dar um gole na bebida.
— Tô sentindo uma paradas estranha por você. — ele fala e meu coração gelou.
— Parada? Uhh, também tô sentindo essa parada.— ele ri.
— Vem cá, senta aqui.— ele bate em sua Perna.
Eu olho o restaurante que só tem uns três casais e nossa mesa está distante em uma área privada, ele pensou em tudo.
Me levanto da cadeira e vou em sua direção, sento na sua perna, ele joga minha tranças para o lado e começa beijando meus pescoço e vai descendo pelo meio das minhas costas, sua respiração em contato com minha pele me deixa toda arrepiada.
Me posiciono bem em cima do seu pau e já sinto o tanto que ele está duro, dou uma leva esfrega e por ele está com uma bermuda de tecido molinho ajuda bastante eu senti ele.
— As pessoas vão ver.. — falo baixinho.
— Vai não, só uma esfregadinha preta. — fala safado.
A mão dele passa pela minha coxa e vai entrando por debaixo do meu vestido por impulso tento fechar as pernas, mas ele abre novamente.
Sua mão passa por cima da calcinha de renda que logo e colocada de lado, ele pega a taça de vinho e toma um gole, minha intimidade já está molhada certeza.
— perfeita..— ele mordisca meu ouvido.
Tento me controlar para não chamar a atenção, mas acabo jogando a cabeça pra trás um pouco e gemo seu nome baixinho.
Ele brinca com meu clitóris em movimentos circulares eu já estou ficando louca, passo a mão no seu pau sinto sua ereção, aperto pouco e faço movimentos puentando, ele puxa meu cabelo com força e sinto dois dedos entrar sem pudor algum dentro de mim.
— Vamos, por favor.. — imploro
Eu preciso que esse homem me coma e não vai passar de hoje.
— Calma maluzinha, vamos jantar primei.— sua voz safada no meu ouvido.
— Então para de me provocar.—falo sentindo ele intensificar os movimentos dentro de mim.
— Você só vai sair de cima de mim quando gozar no meus dedos.. — Respiro fundo.
Ele intensificar e seus dedos começa a entrar e sair de dentro de mim com mas força, tentando me segurar para gemer acabo machucando meu lábio de tanto morder.
Seguro na mesa tentando me apoiar em algo quando sinto meu ápice chegando, minha respiração ofegante já entrega que eu acabei de gozar, ele tira os dedos dentro de mim e leva até sua boca e depois bebe o vinho como nada tivesse acontecido.
Me levanto ainda de perna banba e volto para o meu lugar.
— Não vejo a hora de te macetar, minha preta! — ele fala ajeitando seu pau na bermuda que está bem visível.
O Hot vocês querem narrado pelo Caíque ou Malu???
Menina tô passada com esse dois no restaurante🔞🥹 fraquinha estou!