Caíque
— Essa aliança em teu dedo eu posso criar esperança sobre nós dois? — Desde do café da manhã eu observo essa aliança.
— Estou com saudades de nós dois.— ela fala baixinho.
Passo minha mão por trás da suas costas e a levanto colocando sentada com cuidado para não machucar sua barriga, ele me olha e arruma suas tranças.
— Me responde, essa aliança é um retorno? — pergunto novamente.
Ela me olha e balança a cabeça confirmando que sim.
— Quero escutar sua voz, preta. —falo
— Sim, Caíque eu quero muito fazer isso acontecer.— Dou um riso de felicidade ao escutar isso..
Minha boca invade a sua em um beijo cheio de saudade, desejo e esperança que tudo vai se resolver.
Com cuidado arrumo ela em meus braços, com jeitinho quando ela percebe já está sentanda em cima de mim.
O beijo fica mais intenso e ela percebe que me deixou duro quando rebola e sente que meu duro, ela põe a calcinha de lado e me olha com jeitinho me pedindo para fuder ela.
— poxa filha...— falo escutando o choro da Duda.
A Malu começa a ri, cheia de graça me dá um selinho e arruma a calcinha do biquíni, eu fico igual um trouxa com o pau duro só podendo admirar o corpo da minha Deusa negra.
— Oh filha, deixa o papai brincar no parquinho um pouquinho..— falo com a garotinha que não entende nada e rir.
— Vida de pai, Caique, se acostuma que agora será dois...— ela põe a mão na barriga.— Nosso tempo será limitado.
— Eu sei trabalhar com tempo limitado, fica tranquila,— brinco.
O dia foi bem descontraído, ficamos largados o sofá assistindo YouTube Marcha e urso com a Duda,já perdi as contas de quantos episódio já assistimos.
Malu está de um lado e Duda no outro, as duas estão deitadas em meu ombro enquanto assistimos uma garotinha loira de vinte centímetros fazer um urso de cachorrinho.
— É isso que vocês fazem comigo.—falo fazendo carinho na barriga da Malu e minha outra mão alisando o cabelinho da Duda..
— Somos suas bebês, a prioridade é nossa, né filha?— Malu fala com a Duda que não entende nada.
.....
No final da tarde o celular toca, é o batalhão chamando estão precisando de mim para realizar uma apreensão de drogas.
Depois do ocorrido e que eu quase fui parar na corejodoria eu não posso faltar, mesmo que não esteja de serviço ou plantão tenho que comparecer no batalho para tentar amenizar meu processo interno com eles.
— Vai e volta hoje? — ela pergunta.
— Sim! Só não posso garantir a hora que vou chega, mais qualquer coisa liga.— Beijo sua testa.
— Fica longe da Rafaela, longe.— ela Fala e concordo.
— Relaxa, Você sabe que eu só quero você, minha preta, mãe das minha meninas..— abraço ela que está irritada.
— Por favor, essa mulher ela é subterrânea,Mais eu garanto que eu posso ser pior, o tapa na cara foi pouco e você se orienta ou fica, sem casa, sem mulher.— Diz bravinha.
— Fala nem uma porra dessa.— puxo ela dando um beijo mas ousado.
Foi puxado a missão hoje já é quase é meia noite quando terminamos, volto para o batalhão para pegar minha mochila e volta para sítio.
Quando Rafaela tenta se aproximar de mim eu me afasto uns dez metros,a cabeça só pensa na voz da Malu "Sem mulher" eu perder minha preta de trança eu fico fudido.
Chego na ponta do pé tentando fazer silêncio, nem a farda eu tirei para não perder tempo e chegar logo em casa.
— Boa madrugada.— Escuto a voz da Malu na cozinha.
Ela está comendo biscoito e um copo de leite, o que me chama a atenção é que ela está vestida com uma camisa minha, mulher bonita da porra!
— Estava com fome..— fala.
Eu tiro a pistola da cintura e coloco em cima do balcão, abraço ela por trás e minha mão já entra por dentro da sua camisa vai em direção ao seu seio que está sem sutiã,e só de apertar um pouco já sai o leite.
— Eu preciso te fuder ou vou surtar.— falo em seu ouvido.
— Me come aqui, eu preciso de você dentro de mim.— ela crava suas unhas em meu braço
— Abre as pernas com cuidado, eu vou te comer bem gostoso minha preta.— falo firme.
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