Caíque
Já estamos na estrada a quarenta minutos e ela não para de me pedir para parar na próxima farmácia que encontramos na estrada.
— Esqueceu de trazer alguma coisa? — pergunto e ela nega.
Passo a mão na sua coxa que está exposta por conta do pequeno vestido Polo branco que está vestindo, minha mão desliza até a barra da sua calcinha.
— Trouxe camisinha né? — ela pergunta e eu começo a rir com a pergunta interessante que ela fala.
Para provocar ela eu tiro minha carteira do bolso e abro, mesmo sabendo que o latex não está ali e sim na minha mochila.
— Acho que esqueci..— Brinco e ela me olha brava.
— Mas um motivo, precisamos parar na farmácia.— Eu fico rindo enquanto ela me olha furiosa.
— Acho que desalinhou o chakras de alguém.— Passo a mão por trás da sua nuca fazendo carinho.— É resenha, está na minha mochila.— falo.
— Tem quantas? — pergunta e eu já estou começando a ficar com a puga a trás da orelha com essas pergunta.
Será que ela tem tanto medo assim ou não confia em mim?
— Sei lá, umas três.. — Dou de ombros.
— Precisamos de mais, né?.— fala.
Eu gosto pra caralho das nossas transas e saber que vamos precisar de vários preservativos me deixa contente pra caralho se não fosse o fato que me deixa preucupado dela não confiar em mim.
— Sei que você é cheia de traumas e eu respeito pra caralho, mas eu não sou o embuste do teu ex, nunca iria ultrapassar nem um limite se você não me permitir.— falo tirando a mão da sua nuca e voltando atenção para o volante.
Ela se vira pra mim e beija minha bochecha, faz um cafuné bem gostoso.
— Desculpa se fiz parecer que seria isso, porque não é! Eu confio plenamente em você Caíque.— fico em silêncio.— só estou com vergonha de falar o real motivo para essas perguntas.— fala e eu olho pra ela.
Estamos se aproximando de uma farmácia, rolo o volante estacionamento o carro.
— Vamos comprar o que você quiser. — tiro o sinto pego a pistola e coloco na cintura.
— Ei. — segura meu braço.—Promete não ri se eu falar? — concordo.
— Dona Carol falou sobre meu período fértil, essas coisas de mulher, e que se eu não quisesse sabe né? — fala e eu nego.— Aí Caíque, engravidar, deveríamos nos cuidar.— Nesse momento estou tentando levar a sério.
Tento controlar minha risada para ela não ficar mas puta comigo.
— Pô preta, você vai levar a sério isso? Tem essa parada de universo não, sabemos como faz bebê, e vamos tomar cuidado para isso não acontecer, relaxa.— Falei e ela me abraçou
—Você não acredita, mas eu acredito muito então vamos nos cuidar.— fala.
— Poxa maluzinha eu sou tão ruim assim para tu ficar nessa pânico.— Brinco e levo um tapa na mão dela..
— Para tá, seu besta! — Dou um beijo nela.
Entramos na farmácia e como toda mulher ela só não foi comprar o látex, foi olhar shampoo, maquiagem essas paradas.
Eu sentei no banco e dexei ela a vontade, pego o celular e começo a responder uns e-mails de trabalho, respondo também a Rafaela que agora vai trabalhar comigo na inteligência para uma missão do batalhão.
—Ei deixa que eu pago.— falo vendo ela tirar o cartão da bolsa.
— Não Caíque, eu pago.— nego.
Seguro sua cintura devagar afastando ela do caixa, tiro o cartão Black do bolso e pago a compra.
Seguro na sua mão e vamos caminhando até o carro enquanto ela come um chocolate, ela coloca na minha boca e eu dou uma mordida.
— Você me faz um bem incrível.. — ela fala me abraçando.
— Um, pensei que iria soltar um eu te amo.— Brinco e ela ri.
— Convencido.— fala e eu nego.
Eu comprei essa casa recentemente na visão de trazer a Duda nas férias quero ter memórias com minha filha e aqui é um local tranquilo e bem sossegado.
A casa fica em Vila da ilha um povoado com poucas casas e perto da praia.
Por conta da hora fomos jantar em um restaurante aqui perto e depois fomos para casa, a Malu ficou toda encantada com local e puta que pariu a mulher é linda demais.
— Minha camisa fica melhor em você.— falo vendo ela vestida na minha camisa branca.
ela soube em cima de mim e começa a me beijar, sinto sua buceta esfregar em cima só meu pau, aperto sua bundo e as vezes dou um tapa forte no local.
Continuamos o beijo e quando ela tentar para para recuperar o fôlego eu mordo seu lábio a trazendo de volta pra mim.
— Me Fode, amor.— fala em um tom suave.
Sua mão desliza pelo meu abdômen até chegar na minha cueca por cima do tecido ela puenta meu pau algumas vezes.
Minha mão vai por dentro da sua camisa até chegar no peito dela, aperto o bico e depois passo a língua, levanto sua cintura e ela segura meu pau firme vai sentando bem devagarinho me deixando maluco.
— O universo está de brincadeira comigo né? — falo rindo e ela aperta minha pele com suas unhas e começa a rebolar.
— Goza fora..— o pedido sai em forma de gemido.
Não precisou de muitas sentadas dela que eu já estava doido para gozar, ela gemia alto enquanto gozava meu pau, puxo o cabelo dela com força na tentativa de controlar e não deixar minha porra entrar dela.
— Maluzinha.. — falo vendo ela respirar fundo.
— Desculpa amor, não consigo me controlar quando estou sentada no seu pau.— Escutar aqui foi foda.
— É sério preta se você não sair eu vou gozar dentro.— falo
Ela se levanta e me olha safada, vai beijando minhas tatuagens até chegar no meu pau e ela punhetar e depois engoli quase tudo, escutar ela se engasgando com meu pau na sua garganta me deixou maluco e logo minha porra escorria dentro e fora da sua boquinha.
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