CAPITULO/14

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Malu :

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*Mensagem WhatsApp*
Rato : Tá cheia de coragem Malu, dois dias sem pisar na favela cuidado pra quando voltar se proibida de subir essa porra🔫

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Emgulo seco quando acabo de ler a mensagem do Rato, as vezes acho que nunca vou conseguir  viver sem esse medo e ser feliz.

Largo o celular no quanto da cama e me espreguiço com cuidado vendo a Duda ainda dormindo com a mãozinha no meu seio.

Vejo o sol entrando no cantinho onde a cortina não alcança, com cuidado tiro a mão da Duda e percebo  que está sujo com líquido que parece um líquido branco.

— Como assim.? — falo baixinho passando uma fradinha de pano na mão da minha bebê para limpar.

Lembro que ontem quando o Caíque sugou saiu um pouquinho de leite, me levanto indo até o banheiro  abaixo  a alça do meu baybdoy preto e aperto um pouco meu peito e vejo sair o líquido.

Pego o celular e começo a pesquisar  sobre o assunto, salvo algumas coisas e já marco minha ginecologista.

É estranho, mas sei lá me sinto bem com isso, é  maluco, né?

Confiro se a Duda ainda está dormindo  e vou até a cozinha preparar  sua mamadeira, desço as escadas e quando olho vejo minha tentação.

Caíque sem camisa vestido em uma bermuda molinha e um tênis, ele estava suado.

— Bom dia, acordou cedo.— falo curiosa para saber onde ele estava.

Minha cara de curiosa nem disfarça.

— Estava treinando! Bom dia maluzinha.— fala irônico.

Vou preparar  a mamadeira da minha bebê  e sinto ele me olhando  o tempo inteiro, as vezes  acaba soltando  algumas palavras baixo que não consigo entender.

Término o que estou fazendo e quando iria sair  ele me chama.

— Ei, vai pra onde? — cruza os braços.— Me prometeu  que cuidaria disso hoje. — aponta para o curativo que está a cima da sua sobrancelha.

Pego a caixinha de remédio onde ele me indicou que estaria, ele senta no banco e ainda assim fica mas alto que eu.

Fico na sua frente e meu corpo já vibra só com o olhar dele, ele passa a mão na minha cintura e me puxa para  mas perto, sua mão abraça minha cintura e assim ele fica, ousado demais!

— Pouco ousado não acha? — olho pra ele que ri.

— Talvez, mas sei que você gosta! — Beija o meio dos meus seios e minha Calcinha a essa hora já foi de arrasta pra cima.

— Deixa eu cuidar disso! — falo tentando me manter sã.

Tiro o curativo e vejo o machucado, pego o algodão coloco um pouco de soro e passo no local, sinto sua mão por debaixo da minha roupa alisando minhas costas.

— Me ajuda caíque.. — falo vendo meu corpo arrepiado.

— Você me ajuda e eu te ajudo! — fala continuando com o carinho.

— Quem fez esse curativo? — pergunto

— A preparadora física lá da academia.— ele encosta a cabeça  o meu peito  e sua mão continua fazendo carinho na minha pele.

— Uh.. — suspiro — Ficou horrível.— falo

— Ela só quis ajudar.— ele fala e eu passo o algodão com força e ele apertar minha cintura.

— Aii. Porra Malu.— fala.

Continuo fazendo o curativo  e ele não para de me alisar, ele Beija e meus seios e estou quase dando a essa cara, porra tá difícil se segurar.

Receber carinho dele é  algo diferente.

— Desculpa, na moral fui babaca e tal, mas pô  pensa no meu  lado também, era normal eu ficar na defesa e chateado com essa informação .—  ele me olha

— Só quero que você saiba que eu nunca faria nada para pregudicar você, e por favor nem cogita a ideia que eu poderia fazer mal a Maria Eduarda, por que aí sim eu nunca mas olharia pra você!  — Falo sentindo ele me apertar mas em seus braços.

— Foi mal mesmo, Relaxa, Sei que posso confiar  em você. — sinto ele depositar outro beijo em cima do meu peito.

Ele tira a mão da minhas costas e passa por trás da minha nuca e me puxa sinto nossos lábios se encostar, sua mão firme me prende em seu lábio a outra mão volta para dentro da minha roupa e sinto ele apertar minha bunda e depois dar um leve tapa.

Nossos línguas se encontram  e causa um choque térmico em meu corpo, ele tem uma pegada intensa  seu beijo é  forte  e sua língua sabe trabalhar bem, e eu até posso imaginar  ela trabalhando em outro  lugar específico.

— Bom dia crianças...— Escutamos a voz da dona Carol. — A energia da casa está ótima hoje.

Antes dela chegar na cozinha eu tento me soltar dos braços do Caíque, e ele não me soltou.

— Da pra sair agora não pretinha, olha o que você fez... — pega minha mão e leva até sua bermuda, seu pau está duro, e o tamanho me surpreendeu.

— Sua mãe.. — tento falar e ele me beija e depois morde meu lábio.

— Quem manda ser gostosa, vai sair só quando meu pau voltar ao mormal! — fala me prendendo.

ALÉM DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora