Malu :----------------
*Mensagem WhatsApp*
Rato : Tá cheia de coragem Malu, dois dias sem pisar na favela cuidado pra quando voltar se proibida de subir essa porra🔫--------------
Emgulo seco quando acabo de ler a mensagem do Rato, as vezes acho que nunca vou conseguir viver sem esse medo e ser feliz.
Largo o celular no quanto da cama e me espreguiço com cuidado vendo a Duda ainda dormindo com a mãozinha no meu seio.
Vejo o sol entrando no cantinho onde a cortina não alcança, com cuidado tiro a mão da Duda e percebo que está sujo com líquido que parece um líquido branco.
— Como assim.? — falo baixinho passando uma fradinha de pano na mão da minha bebê para limpar.
Lembro que ontem quando o Caíque sugou saiu um pouquinho de leite, me levanto indo até o banheiro abaixo a alça do meu baybdoy preto e aperto um pouco meu peito e vejo sair o líquido.
Pego o celular e começo a pesquisar sobre o assunto, salvo algumas coisas e já marco minha ginecologista.
É estranho, mas sei lá me sinto bem com isso, é maluco, né?
Confiro se a Duda ainda está dormindo e vou até a cozinha preparar sua mamadeira, desço as escadas e quando olho vejo minha tentação.
Caíque sem camisa vestido em uma bermuda molinha e um tênis, ele estava suado.
— Bom dia, acordou cedo.— falo curiosa para saber onde ele estava.
Minha cara de curiosa nem disfarça.
— Estava treinando! Bom dia maluzinha.— fala irônico.
Vou preparar a mamadeira da minha bebê e sinto ele me olhando o tempo inteiro, as vezes acaba soltando algumas palavras baixo que não consigo entender.
Término o que estou fazendo e quando iria sair ele me chama.
— Ei, vai pra onde? — cruza os braços.— Me prometeu que cuidaria disso hoje. — aponta para o curativo que está a cima da sua sobrancelha.
Pego a caixinha de remédio onde ele me indicou que estaria, ele senta no banco e ainda assim fica mas alto que eu.
Fico na sua frente e meu corpo já vibra só com o olhar dele, ele passa a mão na minha cintura e me puxa para mas perto, sua mão abraça minha cintura e assim ele fica, ousado demais!
— Pouco ousado não acha? — olho pra ele que ri.
— Talvez, mas sei que você gosta! — Beija o meio dos meus seios e minha Calcinha a essa hora já foi de arrasta pra cima.
— Deixa eu cuidar disso! — falo tentando me manter sã.
Tiro o curativo e vejo o machucado, pego o algodão coloco um pouco de soro e passo no local, sinto sua mão por debaixo da minha roupa alisando minhas costas.
— Me ajuda caíque.. — falo vendo meu corpo arrepiado.
— Você me ajuda e eu te ajudo! — fala continuando com o carinho.
— Quem fez esse curativo? — pergunto
— A preparadora física lá da academia.— ele encosta a cabeça o meu peito e sua mão continua fazendo carinho na minha pele.
— Uh.. — suspiro — Ficou horrível.— falo
— Ela só quis ajudar.— ele fala e eu passo o algodão com força e ele apertar minha cintura.
— Aii. Porra Malu.— fala.
Continuo fazendo o curativo e ele não para de me alisar, ele Beija e meus seios e estou quase dando a essa cara, porra tá difícil se segurar.
Receber carinho dele é algo diferente.
— Desculpa, na moral fui babaca e tal, mas pô pensa no meu lado também, era normal eu ficar na defesa e chateado com essa informação .— ele me olha
— Só quero que você saiba que eu nunca faria nada para pregudicar você, e por favor nem cogita a ideia que eu poderia fazer mal a Maria Eduarda, por que aí sim eu nunca mas olharia pra você! — Falo sentindo ele me apertar mas em seus braços.
— Foi mal mesmo, Relaxa, Sei que posso confiar em você. — sinto ele depositar outro beijo em cima do meu peito.
Ele tira a mão da minhas costas e passa por trás da minha nuca e me puxa sinto nossos lábios se encostar, sua mão firme me prende em seu lábio a outra mão volta para dentro da minha roupa e sinto ele apertar minha bunda e depois dar um leve tapa.
Nossos línguas se encontram e causa um choque térmico em meu corpo, ele tem uma pegada intensa seu beijo é forte e sua língua sabe trabalhar bem, e eu até posso imaginar ela trabalhando em outro lugar específico.
— Bom dia crianças...— Escutamos a voz da dona Carol. — A energia da casa está ótima hoje.
Antes dela chegar na cozinha eu tento me soltar dos braços do Caíque, e ele não me soltou.
— Da pra sair agora não pretinha, olha o que você fez... — pega minha mão e leva até sua bermuda, seu pau está duro, e o tamanho me surpreendeu.
— Sua mãe.. — tento falar e ele me beija e depois morde meu lábio.
— Quem manda ser gostosa, vai sair só quando meu pau voltar ao mormal! — fala me prendendo.