Me perdoem os erros ortográficos, dia de semana e péssimo pra mim, e estou muito cansada! 😩
Malu :
Olho em minha volta e não encontro o Caíque, começo a entrar em pânico.
— Alguém vai me falar o quê está acontecendo? —pergunto.
— Por favor Martins, cadê mu filho? — Dona karol pergunta tensa.
O homem olha para nós duas e esse silêncio está nos matando.
— Ele está bem, na operação ele precisou se arriscar salvando uma gestante de um sequestro, levou um tiro no braço, passou por uma cirurgia e já está bem, fora de risco. — fala
— Onde ele está? Eu presciso do endereço. — falo agitada.
Pelo estresse meu peito começa a vazar leite, olho para minha blusa molhada e dona Karol tenta me acalmar, ela é uma pessoa de luz mesmo com essa situação ela tenta se manter firme.
— Vai no banheiro. — ela olha pra mim.
Vou rapidinho no banheiro e troco minha blusa, passo pelo quarto da Duda e escuto ela chorando, pego minha bebê no braço e volto para sala.
— Precisamos do endereço do hospital. —falo
— Caique vai ficar puto comigo, ele nem queria falar para não deixar vocês nervosa.! — Martins fala preucupado.
— Eu me entendo com ele, não se preocupe, agora me passa a localização. — falo
A ficha da dona Karol sobre a situação parece começar a cair e ele fica nervosa, eu tento acalmar minha sogra enquanto tenho que dar suporte a Duda que ainda é uma bebê.
— Sempre conversei com Caíque sobre essa profissão, meu Deus meu filho! — fala pegando sua bolsa.
Martins ficou de levar a gente até o hospital, mas aconteceu um imprevisto a filhinha dele estava doente e ele precisou ir para casa.
— Vai lá Martins, vamos de uber, vai cuidar da sua bebê, obrigada. — agradeço o rapaz
— Caíque é forte pra cassete! — Martins fala e eu confirmo.
Sei que meu homem é maravilhoso e sei a garra que ele tem, só estou com raiva porque ele não nos avisou, estaríamos lá dando total suporte.
Dona karol foi dirigindo ela já estava bem melhor, eu vou no banco de trás com a Duda que está na caderinha, estávamos conversando quando vejo uma moto coloda ao nosso carro.
Estavamos em rua com pouca movimentação e foi aí que um carro parou na frente do nosso fazendo dona Karol freia.
— Acho que é um assalto. — fala tensa.
— vamos tentar manter a calma. — falo já tirando o cinto da caderinha da Duda.
Um homem de capacete se aproxima e bate no vidro onde eu estava, abro a porta e quando escuto aquela voz eu fico apavorada.
— Desse da porra do carro, ou vou matar geral Malu. — Escuto a voz do Rato.
Uma arma apontada para dona Karol e outra apontada pra mim.
— Eu vou, agora por favor Rato não faz nada com elas, eu juro que faço o que você quiser.. — falo e ele concorda.
— Bora caralho, sai logo dessa porra. — ele golpeia a arma.
Dou beijo na minha bebê que chora sem parar, ela chama "mamãe" e me dar os bracinhos, meu coração está doendo vendo ela nessa situação.
— Malu, por favor não vai. — Karol fala chorando.
— Vou ficar bem, eu juro, cuida da Eduarda. — sinto um puxão no meu braço que me faz cair no chão.
— Bora caralho, né Disney não. — Rato me puxa do chão me levando até um carro.
Ele me joga dentro do veículo e senta ao meu lado, outro homem dirige enquanto o Rato não para de ri ele me olha e gargalha de uma forma doentia.
— Você sabe que isso não vai acabar bem, né? — falo e levo um tapa forte no meu rosto.
— Nem pra mim e nem pra você! — sinto um murro acertar meu rosto.
Pelo impacto acabo apagando, acordo ainda tonta em um lugar escuro.
Olho ao redor e vejo o tão sujo o ambiente é, o Rato está sentado em uma cadeira me olhando com uma arma na mão.
— Pensei que demoraria mais, mais teu policial já acionou as polícia do RJ inteiro, filho da puta. — bate devagar com a arma na cabeça.
— Você ainda tem tempo de escapar, me deixa ir embora.. — suplico.
— Embora é um caralho, tu não vai ser minha e nem dele Malu, vamos morrer juntinhos.. — respiro fundo prendendo o choro.
Ele se levanta e anda pelo pequeno espaço.
Ele puxa meu cabelo me fazendo levantar, ele me olhar firme e fala.
— Mais antes eu vou torturar a mente dele, deixar o psicológico fudido! — me joga com força no chão.
— Por favor.. — falo e ouço sua gargalhada.
— Eu não vou permitir tu ser dele nunca, nunca Malu!!! — ele sair do quarto e tranca a porta.
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