CAPÍTULO /23

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Mini maratona 0/3
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— Isso é  jogo baixo Caíque, baixíssimo

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— Isso é  jogo baixo Caíque, baixíssimo..  — suspira  forte.

Eu só vou continuar  se ela me falar o que eu quero ouvir, precisamos definir  o que está rolando entre nós.

— Vai maluzinha fala que é  minha..— preciono minha mão em sua pele.

— Eu sou SUA, Caíque., Sou mulher de polícia..— Sua voz sai como gemido.

Não penso duas vezes  minha mão percorre na sua buceta e depois  aprofundo dois dedos dentro dela, seguro firme na sua cintura precionando mais nossos corpos.

Meus dedos fazem movimentos de vai e vem dentro dela,  Malu apoia a cabeça no meu ombro enquanto geme baixinho, sua mão está por cima da minha me proibindo de parar aqueles movimentos dentro dela.

— Eu quero sentir seu pau dentro de mim, amor! — fala mordendo os lábios.

Essa preta é  minha perdição.

— Você vai sentir meu amor, vai sentir meu pau te fodendo bem gostoso.— Beijo sua orelha

— Ahh..— ela geme apertando meu braço.

Tiro os meus dados dentro dela que me olha chateada por ter parado,  levanto seu vestido mas coloco minha mão sobre suas costas e abaixo fazendo seu corpo deitar sobre a mesa.

Sua bunda fica empinada pra mim, com meus joelhos abro mas suas pernas, ela olha tudo com atenção.

Abaixo minha calça  e um pouco a cueca, ela dar uma rebolada que vou pra o universo, dou tapa forte em cima da sua bunda  e depois me abaixo passando a língua em cima da marquinha do bronze.

— Caíque.. Por favor come sua Mulher! — Ela implora.

— Seu pedido é  uma ordem maluzinha..— vejo ela morder o lábio.

Ela de quatro é  uma delícia, passo a mão nos lábios da sua buceta, seguro meu pau  e vou colocando só a cabecinha nesse ritmo entrando e saindo, sinto suas unhas machucar minha pele.

— Caralho preta!! — Ela Rebola fazendo  meu pau entrar de vez dentro dela.

— Deixa tua mulher fazer o trabalho agora..— fala safada.

— Quero ouvir mas vezes tu dizendo que é  minha, principalmente quando eu tiver te fodendo como agora! — falo cheio de desejo.

— Mulher de polícia, também? — Ela fala dando uma rebolada que quase eu gozei dentro.

— Principalmente isso! — falo

Ela começa a rebolar no pau, enrolo seus cabelos em minha mão e começo no ritmo dela, estou ficando maluco.

Não me seguro e começo a estocar com força bem no fundo da sua buceta, sinto sua buceta ficar apertando meu pau e caralho ela faz isso para provocar e toda vez que ela faz essa parada eu dou tapa firme na sua bunda.

— Pedrosa, está aí? — Escuto a voz do Martins do outro lado da porta.

Caralho agora não!

Malu me olha tensa e peço que ela fique silêncio, não paro e continuo entrando e saindo dentro dela.

— Estou ocupado, Martins! — falo.

— Beleza. — Escuto a voz do cara do outro lado da porta.

Encosto minha boca no seu ouvido e falo para a garota que está tensa pela situação.

— Vou continuar te comendo Malu, você vai gemer bem baixinho, tu só sair daqui quando essa buceta gozar no meu pau! — entro de vez dentro dela.

Solto seus cabelos e coloco minha mão na sua boca abafando o sons do seu gemido.

Ela Rebola e quando cansa eu volto a estocar, não demora muito e eu já estou afim de gozar, mas lembro que estou comendo ela no pelo e tento me controlar.

Quando ela intensificar a rebolada  já sinto que ela está chegando no seu ápice, deixo ela toma conta da situação.

— amor... — essa sussurra baixinho e morde a palma da minha mão.

— Oi minha vida... — falo com sorriso de canto.

Tiro meu pau bem devagar dentro dela e vejo a cabecinha toda suja do seu prazer,  entro novamente dentro e começo a estocar com força e cada vez mas profundo.

Porra, quando eu vou poder gozar dentro?!

— Caralho preta!! — Jogo  minha porra em cima da sua bunda.

Ajudo ela a se limpar, pego sua mochila e minhas coisas pra irmos pra casa.

— Estou com vergonha, Caíque.— ela fala.

— Não prescisa, você é  minha mulher fica tranquila.— Seguro a mão dela firme.

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