Mini maratona 0/3
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— Isso é jogo baixo Caíque, baixíssimo.. — suspira forte.Eu só vou continuar se ela me falar o que eu quero ouvir, precisamos definir o que está rolando entre nós.
— Vai maluzinha fala que é minha..— preciono minha mão em sua pele.
— Eu sou SUA, Caíque., Sou mulher de polícia..— Sua voz sai como gemido.
Não penso duas vezes minha mão percorre na sua buceta e depois aprofundo dois dedos dentro dela, seguro firme na sua cintura precionando mais nossos corpos.
Meus dedos fazem movimentos de vai e vem dentro dela, Malu apoia a cabeça no meu ombro enquanto geme baixinho, sua mão está por cima da minha me proibindo de parar aqueles movimentos dentro dela.
— Eu quero sentir seu pau dentro de mim, amor! — fala mordendo os lábios.
Essa preta é minha perdição.
— Você vai sentir meu amor, vai sentir meu pau te fodendo bem gostoso.— Beijo sua orelha
— Ahh..— ela geme apertando meu braço.
Tiro os meus dados dentro dela que me olha chateada por ter parado, levanto seu vestido mas coloco minha mão sobre suas costas e abaixo fazendo seu corpo deitar sobre a mesa.
Sua bunda fica empinada pra mim, com meus joelhos abro mas suas pernas, ela olha tudo com atenção.
Abaixo minha calça e um pouco a cueca, ela dar uma rebolada que vou pra o universo, dou tapa forte em cima da sua bunda e depois me abaixo passando a língua em cima da marquinha do bronze.
— Caíque.. Por favor come sua Mulher! — Ela implora.
— Seu pedido é uma ordem maluzinha..— vejo ela morder o lábio.
Ela de quatro é uma delícia, passo a mão nos lábios da sua buceta, seguro meu pau e vou colocando só a cabecinha nesse ritmo entrando e saindo, sinto suas unhas machucar minha pele.
— Caralho preta!! — Ela Rebola fazendo meu pau entrar de vez dentro dela.
— Deixa tua mulher fazer o trabalho agora..— fala safada.
— Quero ouvir mas vezes tu dizendo que é minha, principalmente quando eu tiver te fodendo como agora! — falo cheio de desejo.
— Mulher de polícia, também? — Ela fala dando uma rebolada que quase eu gozei dentro.
— Principalmente isso! — falo
Ela começa a rebolar no pau, enrolo seus cabelos em minha mão e começo no ritmo dela, estou ficando maluco.
Não me seguro e começo a estocar com força bem no fundo da sua buceta, sinto sua buceta ficar apertando meu pau e caralho ela faz isso para provocar e toda vez que ela faz essa parada eu dou tapa firme na sua bunda.
— Pedrosa, está aí? — Escuto a voz do Martins do outro lado da porta.
Caralho agora não!
Malu me olha tensa e peço que ela fique silêncio, não paro e continuo entrando e saindo dentro dela.
— Estou ocupado, Martins! — falo.
— Beleza. — Escuto a voz do cara do outro lado da porta.
Encosto minha boca no seu ouvido e falo para a garota que está tensa pela situação.
— Vou continuar te comendo Malu, você vai gemer bem baixinho, tu só sair daqui quando essa buceta gozar no meu pau! — entro de vez dentro dela.
Solto seus cabelos e coloco minha mão na sua boca abafando o sons do seu gemido.
Ela Rebola e quando cansa eu volto a estocar, não demora muito e eu já estou afim de gozar, mas lembro que estou comendo ela no pelo e tento me controlar.
Quando ela intensificar a rebolada já sinto que ela está chegando no seu ápice, deixo ela toma conta da situação.
— amor... — essa sussurra baixinho e morde a palma da minha mão.
— Oi minha vida... — falo com sorriso de canto.
Tiro meu pau bem devagar dentro dela e vejo a cabecinha toda suja do seu prazer, entro novamente dentro e começo a estocar com força e cada vez mas profundo.
Porra, quando eu vou poder gozar dentro?!
— Caralho preta!! — Jogo minha porra em cima da sua bunda.
Ajudo ela a se limpar, pego sua mochila e minhas coisas pra irmos pra casa.
— Estou com vergonha, Caíque.— ela fala.
— Não prescisa, você é minha mulher fica tranquila.— Seguro a mão dela firme.