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Desde da morte da minha esposa eu não me envolvi com ninguém, fiquei com umas três meninas, apenas sexo!
O vazio que ficou depois da partida da Jacqueline até hoje me machuca, guardo essa dor para seguir em frente e cuidar da nossa filha, foi o que me ela mais me pediu antes de morre " Cuida da nossa Duda."
Fujo de qualquer coisa que se aproxime de um relacionamento, me blindei para nunca mas sentir essa dor.
Fazia tempo que eu não olhava com tanto desejo outra mulher assim, parece ser errado por a Malu ser babá da minha filha mas ela brinca demais com os meus pensamentos e depois dessa noite que conseguir tocar em algo que eu mas desejava nesses últimos dias me despertou uma parada diferente.
— Bom dia..— Falo encostado na porta do quarto da Duda.
Vejo as duas deitadas no colchão, Eduarda toma seu leite enquanto sua mão está no lugar onde eu queria muito tocar novamente, é normal sentir inveja de uma bebê?
— Bom dia.— Ela fala baixinho ainda sonolenta.
Como eu sou ousado vou em direção ao colchão e me deito no espaço que ficou, a Malu me olha um pouco assustada e eu tento não focar nela para não deixar com mas vergonha.
Brinco com a Duda que já sobe em cima de mim e começa a pula na minha barriga, começo a beijar a garotinha que cai na gargalhada, Malu se aproxima mas do meu corpo tentando arrumar a menina que está pulando em cima de mim.
Estou achando o máximo sentir seu peito passando em cima da minha pele , não posso explicar a tara que estou no seios dela..
-Vou preparar o almoço. - Ela fala se levantando.
- Podemos pedir algo, você está de folga e não precisa se preocupar com isso.- falo e a garota nega.
- Já falei que está tudo tranquilo, agora vai dar banho na Duda. - falou
- Hoje ela vai passar a tarde com a bruxa da vó, infelizmente.- falo com raiva quando lembro.
Essa velha é um problema do caralho na minha vida, Jacqueline vivia em guerra com a mãe por vários motivos e depois da sua morte a velha cismou com minha pessoa e até entrar na justiça para tirar a guarda da Duda ela já tentou, mas falhou ridiculamente!
- Você parece não gostar dela, devo me preucupar ela cuidando da Eduarda? - Ela cruza os braços e eu nego.
- Não, ela é babaca mas com a neta até que não é tão miserável assim, caso o contrário eu acabo com ela em questão de segundos. - Ela solta a respiração aliviada.
[...]
Depois do almoço a Duda acabou dormindo o que atrasou a visita na casa da vó, a velha já veio aqui umas três vezes saber se a menina acordou.
Maldita hora que essa velha comprou uma casa no condomínio onde moramos!
- Eu já vou, até segunda. - Ela pega a mochila em cima do sofá
- Posso te perguntar uma parada? - Ela confirma - Você ficou com vergonha de mim por ontem a noite? - Ela passa a mão nas tranças loira do seu cabelo.
- Acho que bebemos um pouco mais, só vamos esquecer isso.- Fala.
Talvez eu não queira esquecer, pois o espetáculo da visão que ele me proporcionou foi maravilhoso.
- Tranquilo, só quero que nossa convivência não mude. - Falo e ela ri.
- Não vai.
- Eu vou trabalhar, me espera que te levo até o ponto de ônibus.- Ela concordou.
Vou tomar banho, entro debaixo do chuveiro a água caindo sobre minha cabeça eu fecho os olhos e começo a pensar naquela preta sendo minha, quando me vejo já estou batendo uma pensando na garota.
A que ponto eu cheguei?
- Qualquer coisa com a Duda me avisa. - Ela fala saindo do carro.
- Blz.- falo.
Chegou no batalhão coloco meu uniforme e vou trabalhar, hoje vou atrás da minha grana com o comédia do Rato.
- Já está com meu dinheiro? - pergunto e ele me mostra o envelope.
Tem dois caras armados me olhando, é os segurança do Rato, o comédia já mandou eles se afastarem.
- Aprendeu direitinho a lição! - Seguro fimer sua nuca e bato sua cabeça na mesa que está na nossa frente.
Vejo as armas apontarem pra mim, Mas não ligo.
- Abaixa essas porra! - Rato fala cuspindo sangue.
- Da próxima não tenta passar a perna em mim, pra fazer teu fluxo funcionar você precisar da minha vista grossa com teus carregamentos.- falo batendo o envelope na cara dele.
- Você é pior que bandido! - Fala e eu solto um riso sarcástico
- Você já deveria saber disso! - falo saindo do local junto com o Martins.
Estamos passando pela barricada para entrar na viatura quando vejo a Malu saindo da padaria, ela me olha e logo tira a vista.
Daria tudo pra está mamando o peito dessa preta, mas já que não posso tenho que procurar outra ou vou surtar.