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— Você percebeu que Rato só vive com a cara toda quebrada, agora? — Dona Ruth a sra que me criou fala.Estamos na calçada como de costume como todos os domingos ficamos e vejo o embuste do meu ex passando, agora com a boca inchada e completamente roxa.
— Pagando os pecados. — falo baixinho.
— Esse capitão Pedrosa tem meu respeito, por mim ele matava logo esse Rato de esgoto.— A sra fala tomando seu café.
— Vamos deixar esse assunto pra lá, longe de problemas com esse cara, vó.— falo.
As pessoas estão falando muito desse Capitão Pedrosa e o tanto que ele é temido aqui na comunidade, os bandidos odeia ele e principalmente o Rato que agora volta e meia leva cassete desse cara, Se um dia conhecer esse Pedrosa irei agradecer de coração a cada murro dado na cara do Rato.
"Boa noite, amanhã está de folga. Ficarei em casa com a Duda. "
Vejo a mensagem dele pela barra de notificação e resolvo não responder logo não quero parecer emocionada.
Isso é tão errado a situação é tão complicada, ele é polícia, pai da criança que eu cuido, ele é meu chefe.
Sentir atração por ele é errado, mas não consigo me controlar e ele também não faz questão de disfarçar o tanto que deseja meus peitos, ele olha de uma forma que me faz querer sentir o toque dele.
Está de folga na segunda é bom para ir na praia, acordo cedo como de costume e descido ir.
Tomo meu café e depois um banho, coloco meu biquíni, bastante protetor solar.
Chego na praia e alugo uma cadeira, estou pegando bronze quando vejo uma bebê bem parecida com a Duda, dou um risada me lembrando da minha garotinha e o tanto que estou com saudades dela, como ela está dormindo sem mim?
Pego o celular e mando uma mensagem para Caíque, quando eu me arrependo e vou apagar é tarde pois ele já visualizou.
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Caíque"Estou aqui na praia, posso ver a Duda?"
Vejo a mensagem no meu WhatsApp e não penso duas vezes, arrumo a Duda com seu maiô UV, arrumo sua mochila coloco ela na cadeirinha no carro e vou até a praias encontrar a mulher que está mechendo com minha mente.
— O que faço com a Malu, posso sequestrar ela aí podemos ter ela exclusivamente pra nós dois, o que acha Maria Eduarda? — Brinco falando com minha filha.
A garotinha não entende nada e apenas solta uma gargalhada.
— ma - ma..— A garotinha solta umas palavras.
— mamar? Eu também queria isso filha.— falo.
Chegamos na praia e vou em direção onde ela está, a mulher me olhar sem acreditar que estou ali a Duda já dar os braços para Malu.
— Obrigada, caíque.— Ela beija minha bochecha, poderia ser na boca tranquilo.
Ela já pega a Duda no braço e já vai passando o protetor solar, aviso que já fiz isso mas ela disse que precisa demais.
Olho pra o corpo da preta que está na minha frente e fica babando mesmo, admiro seu corpo bronzeado a cor do RJ, calcinha fio dental e a parte de cima do biquíni mostrava um pouco do seu peito.
Como assim? essa porra só eu e a Duda pode ver.
Olho para o nosso lado e tem uma turma de adolescentes olhando para Malu, olho com a cara extremamente feia e eles se toca e viram o rosto.
— Está com a cara de sono.— ela fala.
— Duda sentiu sua falta.—falo bebendo um gole de água.
— Já disse que poderia me ligar se isso acontecer.— fala brincando de castelo de areia com a bebê.
— Você e não está no horário de trabalho, precisa descansar.— Digo.
— Isso pra mim não é mas trabalho.— fala e eu fico em silêncio.
Fomos tomar banho no mar e o dia foi descontraído, aproveitamos bastante, ela pediu para ir pra casa já que a Duda estava com sono, pego a garota no braço e dou sua mamadeira enquanto a Malu veste sua roupa, sem vergonha nenhuma foco no seu corpo.
Ela resolveu dormir aqui em casa, eu fiquei soltando fogos não vou mentir.
— Vamos tomar banho, eu tenho um pijama aqui está tranquilo.— Eu concordo.
— Fiquem lá no meu quarto, é maior. Podemos colocar um desenho para Eduarda assistir.— ela concorda.
Estou deitado na minha cama e o desenho da Duda já está na TV, elas entram e com vergonha a Malu deita na cama.
Ficamos assistindo um tempão, até que como de costume a garotinha põe a mão por dentro da roupa da Malu e pega no sono rapidinho.
A Malu está no nosso meio e agora está de costa pra mim, eu posso sentir o cheiro do seu shampoo, as luzes apagada e agora também a TV o silêncio toma conta do ambiente.
— Está sem sono? — Ela fala baixinho
— Não, só não estou conseguindo pegar no sono.— falo.
— Pode pegar, talvez consiga dormir mas rápido.— ela pega minha mão e coloca em sua cintura.
Entendo o recado e mão desliza por dentro da sua blusa, vou tocando com calma sua pele, minha mão passea na sua barriga e depois no meio do seus peitos.
Ela joga um pouco a cabeça pra trás, dou um beijo na sua nuca e sinto suas unhas passar pelo meu cabelo.
Chego até seu peito e passo a ponta do meu dedo no seu bico em movimentos circulares, depois aperto com um pouco de força, Caralho o peito dela natural é uma delícia.
— Malu.. Malu.. — falo em seu ouvido.
Ela tira minha mão de dentro da sua roupa e se vira pra mim, como está escuro não conseguimos nos ver direito, ligo o abaju do meu lado e consigo ver a cara de safada dela.
— Sei que você quer! Me mama caíque.— Caralho escutar isso foi um choque em mim.
Ela tira a blusa e consigo ver os peitos dela, a preta é perfeita.
Passo a mão por dentro do seu cabelo e com cuidado na suas tranças eu dou uma leve puxada, abaixo minha cabeça e minha língua passa no meio do seus peitos.
Seguro firme o seio esquerdo e no outro eu começo a sugar ela alisa meu cabelo com suas unhas me fazendo carinho.