Eu encarava o teto do escritório, era como uma caverna, escuro e sombrio. Eu gosto! Peguei o cigarro e traguei sentindo a nicotina atingir meus pulmões, me causando o um alívio imediato, como se os problemas já não fossem mais tão grandes assim.— Ahhhhh…— Gemi sentindo meu orgasmo me atingir com força, apertei os olhos e mordi o lábio sentindo a sensação mais incrível e depois desci os olhos para debaixo do mesa— Gostoso…
O homem alto e branco me tirou da cadeira e sentei na cadeira, eu me ajeitei em seu colo e abri um sorriso. Emir não era de todo ruim, pensei que seria algo chato eu ter que dar pra pra ele, sei lá os Russos tem a fama de serem frios, achei que o sexo seria ruim. Mas ele se esforça comigo, não tem uma vez que não me chupa e me deixa molhada. Não é de todo mal, apesar de eu gostar bastante de sentir o pau entrar ardendo na minha boceta. É bom!
— Você é muito linda— Dei mais uma tragada no cigarro e me inclinei unindo nossos labios, no peguei toda a fumaça do cigarro dentro da sua boca e ele chupou minha língua tossindo depois.
Emir também era bonito, alto e muito branco, tatuado, a tatuagem que eu mas gosta a era a da caveira que ele tinha mas costas.
“Honrar a morte”
Era esse o lema da Bratva, eu não conhecia ele, quando precisei fugir da Sicília por causa do Matheo, meu pai sugeriu que eu fugisse de lá, e viesse até Moscow, e eu tenho sorte. Conheci Emir Ostrowsk numa boate, e nos passamos a noite juntos, e depois eu pensei. Por que não? Eu já estava puta com o Matheo por ter tentando me matar depois de tudo que a gente viveu, e digamos que a Máfia Siciliana não era tão querida. Eu só acendi o fósforo e joguei na gasolina já derramada. Contei pra ele que a Cosa Nostra odiava a Bratva, e que pretendia invadir e tomar conta da Rússia também. Eu nem preciso dizer que Emir ficou em choque e logo depois declarou guerra contra a Cosa Nostra. E eu estou aqui aproveitando todos os luxos que ele me dá, já ganhei mais com ele em um mês, do que com o Matheo em anos, com esse aqui eu sou prioridade, ele se esforça pra ficar comigo. A única coisa que preciso fazer é dar pra ele.
Peguei o seu pau e encaixei na minha entrada, me sentei em colo e depois lhe encarei, um rostinho tão vulnerável, eu podia matar ele agora, fácil e rápido.
— Como anda as coisas?
— Não consigo falar agora— Gargalhei e acertei um tapa em seu rosto— Oh…
Me segurei em seus ombros e comecei a subir e descer rápido, louca pra fazer ele gozar de uma vez.
(...)
— O conselho está todo de acordo com um conflito com a Cosa Nostra e a N’drangheta, eles se acham intocáveis— Emir disse andando pelo quarto, puxei minha calcinha pelas pernas e deitei na cama— Eu quero atingir o Rael…de uma forma que ele fique abalado, o negócio seria pegar aquela prostituta da esposa dele— Eu ri deitada na cama.
— Ela é uma vadia né? Como ele se casou com ela? Aquela ali deve ter um buraco no meio das pernas— Soltei uma gargalhada.
Eu nunca conheci a Esmeralda, mas o Matheo falava dela.
— Acho que vocês deviam ir no filho deles— Pensei na criança— Matem ele, e depois mandem o corpo pra eles, isso vai disistabilizar ele, e a esposa tambem, vocês vão conseguir fazer o que quiserem, a Cosa vai estar vulnerável.
— Eu quero os dois, quero a Esmeralda, vou mandar todos os meus homens foderem aquela vagabunda, vou matar o filho dela, deixando ela ver tudo.
— E depois manda pra eles?
— Exato—Disse e eu sorri.
— Deviam pegar a esposa do Consigliere também, se o Rael estiver impossibilitado de trabalhar, o Matheo assumiria, agora se todos estiverem sofrendo, vai ser mais fácil.
— Você tem razão.
O Matheo foi frouxo quando me deixou, podia ter fugido comigo pra aproveitar a vida, regada de sexo e muita aventura, mas ele preferiu ficar com ela. Por que? Eu sei, ele pode até dizer que não é isso, mas eu sei que é, ele se encantou porque ela virgem e recatada, uma patricinha, inocente que só ia ver o pau dele pelo resto da vida. Ele se encantou nisso, um filho da puta também. E eu gostava dele, mas do que ele gostava de mim, isso sempre foi nítido, mas agora, eu posso ganhar muito mais acabando com ele e com a Cosa Nostra e não vou exitar em acabar foder todos eles.
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Em Honra A Máfia - Livro 2 Série "Cosa Nostra"
RomanceTalvez eu não merecesse ter ela. Ela era boa demais. Doce demais. Linda demais. Ela era pura. Inocente. Quase um anjo. Eu não tinha um pingo de humanidade. Não era bom. Nem doce. A parte do lindo, talvez. Não era um homem puro. Muito men...