34° capítulo

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Abri um sorriso e mexi os dedos dos pés sentindo Matheo mexer neles e me causar cócegas

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Abri um sorriso e mexi os dedos dos pés sentindo Matheo mexer neles e me causar cócegas.

— Seus pés são lindos— Me sentei na cama e tirei alguns cachos da frente do rosto, o encarei, Matheo estava sentando na beira da cama e agora a mão dele tinha subido até minhas pernas.

Ele estava tendo todo esse acesso por eu estar de saia curta. Coisa que não costumava usar, mas estávamos sozinhos em casa.

— Você gosta dos meus pés?—Ele fechou os olhos e concordou abrindo um sorriso fofo, que eu dificilmente via.

— São lindos e delicados— Disse e eu me ergui subindo no colo dele, Matheo me envolveu em seus braços, e eu abracei o pescoço dele, amava esses momentos nosso, só existia a gente no mundo— Quando as coisas se resolverem eu vou te levar até a Tailândia— Eu arregalei os olhos.

— Nunca estive na Tailândia— Eu disse.

— Onde você já foi?

—Orlando, Nova York…e algumas ilhas por aqui— Ele revirou os olhos e eu lhe dei um tapa— Não conheço lugares tão legais quanto você.

— Odeio lugares previsíveis…enquanto uns querem conhecer Novas  York, eu quero Islândia…Bali.

— Vai me levar pro gelo?—Indaguei.

— Aham…é vamos ficar no quarto o dia todinho…vai ser uma delícia— Sorri envergonhada.

— Eu queria ir pra algum lugar com safari, ver leões de perto— Falei— Sei lá…você gostaria?

— Já fui— Meus ombros caíram.

— Você já foi para todos os lugares— Cruzei os braços— Queria ir pra algum lugar que fosse a sua primeira vez também.

—Vai ser a primeira vez que eu vou com o meu amor— Disse— É uma experiência nova, novos objetivos— Ele beijou meus lábios— Novos momento— Outro beijo— Vai ser novo pra mim também, de uma forma diferente. Mas novo.

— Quando a gente vai viajar?—Perguntei curiosa. Passei minha mão pelo seu peito observando as tatuagens.

— Quando as coisas estiverem melhor, prometo— Concordei.

Gargalhei sentindo ele puxar minha saia pra cima e a embolar na minha cintura, a mão quentinha tocou minha bunda e eu arfei. Acho que estava passando a ficar viciada nisso, não tinha coragem de falar. Mas eu queria ele o tempo inteiro.

— Eu tenho que sair— Disse beijando meu peito e puxando a alça da blusa de cetim pra baixo, Matheo lambeu meu peito e depois me encarou.

—Vou na casa da minha mãe— Ele parou a brincadeira nos meus peitos e me olhou sério demais— O que foi?

— Vai fazer o que lá?—Indagou e eu franzi a testa, nunca me perguntava essas coisas, por que tava fazendo agora.

— Por que ela é minha mãe, vou visita-la— Matheo franziu a testa e mordeu o lábio.

Em Honra A Máfia - Livro 2 Série "Cosa Nostra"Onde histórias criam vida. Descubra agora