estrangulamento incompleto

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— Eu queria mais água — eu peço mais uma vez.

— Só que eu não vou dar, não vai fazer diferença  se você vai morrer — ele disse.

Droga, eu deveria ter pedido água antes de ter me libertado, mas isso não é um grande problema. Entao eu tiro minhas mãos de trás da cadeira.

— Olha só! Consegui me soltar — eu canto para ele.

O homem arregala os olhos e sai da mesa como um trovão e vai até a minha direcão. A primera coisa que ele faz é se jogar para cima de mim em uma forma de tentar me conter ou coisa do tipo, eu uso meus braços soltos para tentar agarrar o pescoço dele, já que minhas pernas estavam presas na cadeira.

Eu e ele ficamos em uma luta corpo a corpo, ele era muito forte e apertava o meu pulmão e eu tentava agarrar o pescoço dele. Percebi que isso não daria muito certo então resolvo procurar com a mão a arma dele, e encontro na sua cintura e pego aperto o gatilho e seu por cai no chão imóvel.

Tento me libertar das abracadeiras nas pernas e quando consigo, me ergo e procuro alguma coisa no corpo do porteiro. Pego um molho de chaves que estavam com ele e saio daquela sala em direção a porta que estava atrás do homem.

Eu entro em um corredor estreito e escuro. Sigo reto com o coração batendo forte, no final do corredor encontro uma porta  e eu entro nela.

Aquele lugar também estava escuro mais eu conseguia ver a silhueta de varias caixas do tamanho de geladeiras. Eu me aproximo de uma delas para ver o que tinha. Droga, não estava com o meu celular ali para iluminar as coisas e ver o que se tratavam aquelas coisas que estavam postas em fileiras.

Como não tinha nada de interessante ali resolvi continuar pelo local que parecia assustadoramente grande. Havia uma escada de ferro que levava para o segundo andar. Eu fui até lá na esperança de enccontrar o Junior .

Havia um corredor parecido com corredor de hospital so que aquele era um pouco apertado e havia algumas portas. Uso o molho de chaves para tentar abrir uma delas, mas o processo era muito demorado. Depois de tentar aproximadamente vinte chaves diferente em um único buraco de porta eu consigo abrir, e vejo que aquela ala tinha apenas produtos de limpeza. Fecho a porta sem a chave que já havia se perdido com as outras.

Eu olho as outras portas e entro em uma sala repletos de botões na parede era como se ali fosse a sala que controlava as luzes mais importantes do local, comecei a apertar todos os botões na tentativa de causar algum pânico nas luzes ali. Depois de retiro do local.

Em seguida, eu finalmente entro em uma sala que parecia um hospital, e para meu horror havia um garoto ali. Eu tomo um susto quando eu vejo quem é, apesar de nunca ter visto ele direito por não ter muito contato, percebo que era o garoto desaprecido do quartel. Ele estava esse tempo todo ali...seus braços é pernas estavam presos por um cinto. E ele estava deitado em uma cama de hospital. Ele estava desacordado, ou será que ele estava...me aproximo e percebo que não, ou estava sedado ou desmaiado.

Havia marcas feias em seu rosto como se tivessem batido nele.

Eu fico mais curiso com as coisas da sala do que mais interessado em ser como  ajudar o garoto a sair daquela cama. Na sala havia uns dez computadores colados na parede. E alguns mostrava várias palavras que eu não entedia nada. Também tinha uma imagem de um cérebro em animação  girando em 3d. Que merda era aquela?

Vejo uma prancheta com informações sobre o garoto escritas a mão.

paciente : 11234

altura : 1,87

sinais vigatais : estáveis

observações importantes : o garoto reagiu bem ao soro a2a2. apesar de suar frio e ter ataques brutos. ele foi contido com uma dosagem de sono, pois não responde corretamente.

GAY NO EXÉRCITO (não revisado)Onde histórias criam vida. Descubra agora