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Por Ann

Aiskhas beijou minha testa e depois a minha bochecha, bem no canto da minha boca. Ofeguei e me vi inclinando meu rosto mais na direção dele. Nunca beijei antes, mas estou tranquila por meu primeiro beijo ser com Aiskhas.

Fechei os olhos e esperei pelo beijo que não veio. Abri os olhos e ele está me olhando com uma cara safada. Fiquei constrangida e me afastei, mas ele segurou firma na minha cintura me mantendo no lugar.

Ia reclamar por conta da vergonha, mas minha voz morreu quando ele colocou a boca no meu pescoço e lambeu toda a extensão até chegar no lóbulo da minha orelha, onde mordiscou.

Aiskhas começou a distribuir beijinhos pelo meu pescoço enquanto ia descendo até meus ombros. Seus beijos se demoraram mais sobre a cicatriz e com as mãos, abaixou lentamente as alças da camisola, fazendo com que a parte de cima do meu tronco ficasse exposta.

Em um movimento rápido, ele me pegou nos braços e me colocou na parte superior da cama, já que eu estava sentada na beira. Ele me deitou com certa delicadeza e ficou sobre mim, encarando meus seios. É nítido o desejo dançando nos olhos dele e vê-lo assim, por minha causa, me deixa feliz.

Eu acreditava que não era possível eu ficar mais molhada do que estava sob seu olhar, mas quando ele abaixou a cabeça e colocou a boca no meu peito a sensação aumentou num nível absurdo.

Aiskhas está chupando meu peito direito. Seu olhar está vítreo em mim e tudo o que eu sei fazer é segurar o lençol da cama com força enquanto tento me controlar pra não fazer nenhum som.

Ele mordiscou meu mamilo e arqueei meu corpo para cima. Isso é muito bom!

Aiskhas se movimentou acima de mim e senti sua mão passar por minhas pernas e me peguei abrindo-as pra lhe dar mais acesso. Os dedos dele alcançaram minha buceta, só que dessa vez ele não deslizou pra fora. Aiskhas simplesmente introduziu dois dedos em mim e um gemido escapou por minha boca.

Ele começou a mexer os dedos em movimentos circulares em conjunto com sua língua no meu peito. Com o polegar, começou a massagear meu clitóris e tive que morder com força meu lábio.

Até então Aiskhas não tinha tirado os olhos de mim, mas ele começou a descer com beijos e chupadinhas pela minha barriga até chegar em baixo. Eu não tenho ideia do que ele vai fazer agora, mas estou loucamente desejando que ele continue me tocando.

Porém, Aiskhas tirou seus dedos de mim e eu ergui a cabeça como forma de reclamação. Reclamação essa que durou um segundo, porque logo a boca dele tomou o lugar de seus dedos. Minha cabeça tombou de volta na cama e minhas mãos foram automaticamente para a cabeça dele, meus dedos afundaram no seu cabelo tão preto quanto as sombras e tão macio quanto algodão.

Aiskhas lambe de cima a baixo e chupa meu botãozinho que está exatamente sensível. Quando eu achei que não podia melhorar, ele empurrou sua língua pra dentro dentro de mim e gemi novamente.

Ele continua trabalhando com sua língua na minha buceta, se lambuzando com gosto. Seu olhar voltou pra mim e ele esticou seu braço e agarrou meu seio com força. Ele sorriu ainda com a boca em mim mediante a minha reação e automaticamente minhas pernas se fecharam na sua cabeça.

__Não se feche para mim, minha Ann._-ele falou contra a minha buceta e eu afundei mais minha mão na sua cabeça, o empurrando de volta pro seu trabalho.

Ele sorriu de novo e continuou me chupando em um ritmo lento e constante. Aiskhas retirou sua mão do meu peito e com as duas segurou as minhas pernas mantendo elas longe da sua cabeça.

Eu não sei descrever o misto de sensações que eu estou sentindo, mas a cada segundo que passa parece que vou explodir em êxtase. Meu olhos estão fechados e eu puxo levemente seu cabelo. A tremedeira nas minhas pernas intensificaram e não consegui segurar os gemidos quando algo em mim explodiu.

Minha respiração tá ofegante e eu estou suada, minhas pernas continuam tremendo, mas eu perdi todas as minhas forças. Essa é definitivamente a melhor sensação que já senti na vida.

Aiskhas lambeu uma última vez ao tirar suas mãos das minhas coxas e ergueu a cabeça. Olhei para ele já sentindo o sono me levar embora. Sei que minhas pernas estão arreganhadas, mas até fechá-las e cobrir meus peitos é uma dificuldade pra mim no momento.

Meu lobinho ficou me olhando assim por uns segundo enquanto passa a língua pelos lábios e depois abaixou a minha camisola, tampando minha nudez.

Tentei pronunciar seu nome, mas minha voz simplesmente não saiu e fechei os olhos.

__Boa noite, minha Ann.

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Por Aiskhas

Acho que meu pau vai explodir do tanto que dói. Eu estou morto de tesão e doido pra me enterrar nela, mas hoje o dia dela foi exaustivo, Ann não estava bem por conta daquele sonho. Então não achei certo exaurir ela mais ainda com uma transa, porque iria doer.

Quis proporcionar apenas prazer pra que ela relaxasse e dormisse logo. Eu sempre imaginei como seria o gosto dela na minha boca, mas minha imaginação não chegou nem perto. Ter minha Ann gozando na minha boca foi o mais puro paraíso.

Finalmente poder colocar minha boca nos seus peitos deliciosos e minha língua na sua buceta foi um sonho realizado. Sorri novamente ao lembrar da sua cara de puta safada enquanto empurrava minha cabeça querendo mais, e as expressões da minha dona de prazer é minha nova expressão favorita.

Peguei uns lenços do banheiro e limpei o suor da sua testa e os resquícios do seu orgasmo. Depois arrumei sua camisola, ajeitei o travesseiro sob sua cabeça e a embrulhei.

Apaguei a luz do quarto e abri as cortinas fazendo que a luz do luar preenchesse o quarto. Vai amanhecer dentro de algumas horas, mas eu não estou com sono. Meus pensamentos estão voltados para o que ocorreu agora pouco e sei que não vou conseguir dormir assim.

Sentei no chão e encostei na parede para poder observá-la melhor. Ann queria me beijar mais cedo, mas achei que não era o momento certo para seu primeiro beijo, porque eu só pensava em comer ela.

Ela gemeu baixinho e desejei saber com o que ela sonha. Estava aproveitando dessa sensação quando minha mente fez um "tique" e eu lembrei que o filho da puta estava se esfregando nela. Senti o cheiro da excitação dele antes mesmo de sentir a da Ann.

Se esse desgraçado tentar algo de novo não responderei por mim. Ann é só minha, e só eu posso tocá-la.

Gol D. Ann- A Paz Substituída Por Vingança Onde histórias criam vida. Descubra agora