Capítulo 022

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MONALISA

A venda foi removida dos meus olhos e, quando abri os olhos, descobri que estava em uma sala mal iluminada, mas não era a sala de vinnie. Havia uma cama no meio do quarto e o quarto era de um tema preto e roxo. Minhas cores favoritas! Foi por isso que ele perguntou sobre minhas cores favoritas?

Eu não perguntei a ele, pois logo fiquei encantado com os itens que alinhavam a parede da sala.
Ferramentas sexuais! Brinquedos sexuais! Aqueles que eu nunca tinha visto antes e alguns que eu tinha visto online algumas vezes. Meus joelhos pareciam mais fracos do que antes e a dor na minha buceta aumentou. Minha respiração se engasgou enquanto eu observava o papai desabotoar a camisa, seu olhar sexy em mim enquanto ele puxava a camisa dele revelando seu corpo.

Eu me aproximei dois passos dele e gentilmente deixei cair minhas mãos em seu corpo, querendo uma sensação de seu corpo cinzelado. Ele me agarrou de perto e me beijou nos lábios, chupando com força meus lábios e levantando meu vestido ao mesmo tempo. Minha calcinha rasgada definitivamente ainda estava deitada na mesa de jantar e ele tinha acesso gratuito à minha buceta molhada. A língua dele entrou fundo na minha boca, me beijando molhadamente. Eu podia provar o vinho que ele tinha anteriormente da boca e tinha gosto do melhor vinho de todos os tempos.

Ele quebrou o beijo, com a mão na minha bunda, suspendendo meu vestido até a cintura. Ele tirou o vestido de mim com um olhar faminto no rosto. E então tateou meus peitos que ainda estavam engassados no meu sutiã.

— Hmm...

— Você gosta disso, não gosta? — Ele continuou acariciando meus peitos até empurrá-los para fora do meu sutiã.

— Sim, eu gosto... Eu... Eu gosto disso. Toque em mim, papai. — Eu gemi como uma vadia em que esse homem estava me transformando ativamente.

Meus peitos, agora fora do sutiã, estavam de pé orgulhosamente com meus mamilos duros e antecipando a boca dele novamente.

— Suba na cama. — ele ordenou, afastando-se de mim. Eu rapidamente peguei a cama antes que minhas pernas cedessem.

— Maior, abra essas belas pernas — sua voz profunda me persuadiu. Sentei-me contra a cabeceira da cama e abri as pernas.

— Bom... Eu quero ver você brincar consigo mesma e, a menos que você tenha minha permissão, você não pode gozar.. — Eu nunca tinha brincado comigo mesmo na frente de alguém antes, mas o simples pensamento disso deixou minha buceta ainda mais escorregadia com minha umidade. Eu podia sentir meus sucos deslizando pela bunda nos lençóis.

— Tudo bem, papai

— Massageie seu peito esquerdo.. — Minha mão esquerda estendeu meu peito esquerdo e tocar meu próprio peito nunca se sentiu tão bem. Seus olhos estavam em mim enquanto eu fazia, seu olhar seguindo todas as minhas ações.

— Não se esqueça daquele mamilo duro. Quer um pouco de atenção, dê a ele

— Sim, senhor.. — esfreguei meu polegar sobre meu mamilo.

— Agora, seu peito direito. Faça o mesmo com isso — Eu fiz a mesma coisa, sentindo meu clímax bem aqui. Eu queria gozar... Não, eu já precisava gozar. Meus quadris estavam moendo por conta própria com uma necessidade urgente.

— Aperte seu mamilo direito!

— Sim, papai.. — eu fiz o que ele disse e engasguei e depois gemi antes de lamber meus lábios enquanto via o papai se despir e pegar seu pau grande.

— Eu quero gozar, papai — eu gemi.

— Ainda não. Você tem que segurá-lo como uma vadia legal

— Eu preciso gozar. Eu não consigo segurá-lo — Eu balancei a cabeça, deixando meu cabelo se espalhar por todo o meu rosto.

— Porra! Você está tão sexy agora com aquele cabelo bagunçado — Eu o ouvi gemer enquanto ele masturbava seu pau preguiçosamente.

Ouvi-lo gemer me empurrou ainda mais para o limite.

— Eu vou gozar — eu choramingei.

— Toque na sua buceta!

— Merda! Papai, eu... Acho que não posso fazer isso sem gozar.. — chorei, com certeza de que explodiria e gozaria em todas as minhas mãos se ousasse tocar minha buceta.

Ele caminhou até mim na cama onde eu estava agora me contorcendo e gemendo de prazeres. Sua mão de repente me agarrou pelo meu queixo e fez meus olhos nebulosos olharem para seus olhos cheios de luxúria.

— Eu disse para tocar na porra da sua buceta molhada. Agora mesmo! — ele ordenou, seu tom dominante fazendo minha mão direita deslizar pelo meu corpo.

Nosso olhar ainda estava bloqueado e gemidos profundos o deixaram enquanto ele se masturbava um pouco mais forte. Minha respiração vacilou quando minha mão alcançou minha buceta.

— Eu vou gozar — minha voz estava se transformando em um lamingo. O prazer estava se tornando demais para o meu corpo conter.

— Você não vai gozar até que eu diga!

— Merda! Papai! Por favor! — Eu tive que implorar neste momento.

Meu clímax parecia continuar se acumulando e eu temia o quão difícil eu viria quando o papai eventualmente me desse a permissão.

— Vá em frena... Esfregue nele, Lisa — ele grunhiu meu nome, seus lábios se separaram.

— Papai, deixe-me gozar — Eu choramingei.

— Você deveria ter sido uma boa garota e desistir de seduzir o papai enquanto estávamos comendo.

— Eu vou ser uma boa garota. Eu vou ser a boa garota do papai e sempre ouvir... merda... Sempre ouça o papai. Por favor, deixe-me... — Minha voz se arrastou enquanto eu esfregava suavemente no meu clitóris duro e sensível.

— Uma boa garota sempre ouve o pai dela, então você me ouve quando eu te digo para segurar essa porra

— Papai! — Minha respiração estava afiada agora.

— Eu não posso... Não posso... Mas eu serei uma boa garota para o papai a partir de agora. Por favor, senhor, por favor, papai

— Oh merda! Faça isso! Goze agora — suas palavras ressoaram com um pequeno tapa no meu peito que o fez tremer.

— Obrigada, papai!! — Eu gritei enquanto vim com força, meu corpo tremendo e ainda endurecendo pelos primeiros segundos antes de tremer na cama, meu corpo tremendo violentamente.

Eu nunca tinha tido um orgasmo tão bom. Eu nunca tinha sentido tanto prazer, Nem mesmo o orgasmo que tive ontem à noite foi tão bom. Todo o prazer reprimido descendo pelo meu corpo ao mesmo tempo foi uma loucura e quase me deixou louco. Esta punição... Gostei do resultado. Um pouco demais. Se uma punição fosse tão boa, quanto melhor seria uma recompensa? Eu precisava ser a boa garota do papai para poder ser recompensada.

— Eu quero ser a boa garota do papai — eu choramingei, limpando as lágrimas que haviam rolado do intenso prazer.

— Serei uma boa garota para o papai...

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O quão doentio isso pode ser? 100% mas eu não me importo! Bem que eu queria um velhote assim véi
😍😍😍😍😍😍

— bia.

𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora